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Motivação Para O Trabalho

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Por:   •  24/3/2014  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  249 Visualizações

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• A motivação para o trabalho

Em um mundo em constante transformação e evolução, uma mudança fundamental no âmbito da gestão de pessoas que refere-se a tendências de como trabalhar em equipes nas organizações. A autoridade formal e hierárquica, atribuída a chefes autocráticos, autoritários e controladores, está sendo substituída pela comunicação e relacionamento interpessoal, realizada por líderes que estimulam e impulsionam pessoas. Desta forma hoje, é necessário desenvolver a capacidade de interpretação do comportamento humano, compreender a reação das pessoas e lidar com as diferenças individuais nas equipes e no ambiente empresarial.

A motivação é um conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordens fisiológicas, intelectuais ou efetivas, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta. Motivação é um processo que acontece de dentro pra fora. Ou seja, depende do que cada individuo deseja, do que motiva a comprar, a trabalhar melhor, a vender e etc. Um plano de motivação precisa ser antes de tudo direcionado; é preciso saber qual a meta a ser atingida com a ação motivadora. Quando vamos implementar um plano de motivação para uma equipe de vendas, precisamos conhecer a equipe, saber o que motiva cada individuo e saber que um pode ser motivado por dinheiro e outro não. Para isso é bom conhecer a pirâmide de necessidade de Maslow.

Maslow define uma hierarquia das necessidades humanas. Em ordem crescente que começa na base da pirâmide e termina no topo, as necessidades são numeradas em ordem crescente, das básicas (base) ás avançadas (topo).

• 1. Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;

• 2. Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;

• 3. Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos, tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;

• 4. Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades de adequação ás funções que desempenhamos;

• 5. Necessidades de auto-realização, em que o individuo procura torna-se aquilo que ele pode ser: “ O que os seres humanos podem ser, eles devem ser: eles devem ser fiéis á sua própria natureza!” .

No inicio da década de 1960, Abraham Maslow (2000) divulgou a hierarquia das necessidades, destacando cinco grupos de necessidades alocadas em diferentes níveis de uma Pirâmide. Somente quando uma necessidade de nível inferior está adequadamente satisfeita (mesmo que não totalmente) é que a necessidade do nível imediatamente acima passa a influenciar no comportamento, gerando uma motivação. A pirâmide consiste nas necessidades fisiológicas, na base da mesma; logo acima, as necessidades de segurança, necessidades sociais, necessidades de estima, e no topo da hierarquia, as necessidades de auto-realização. Herzberg contribuiu com a chamada “Teoria dos dois fatores”, destacando os fatores higiênicos

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