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Motivação no trabalho

Por:   •  31/8/2015  •  Projeto de pesquisa  •  719 Palavras (3 Páginas)  •  311 Visualizações

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Introdução: Neste trabalho abordaremos os respectivos resumos , feitos com nossas palavras, sobre as teorias de motivação no trabalho.

→ Teoria Bifatorial de Motivação-Higiene (HERZBERG)

Herzberg considera que tanto o ambiente externo (contexto ambiental) como o trabalho em si são fatores importantes na motivação humana. Contudo, apenas o ambiente em que o empregado trabalha e as circunstancias externas que o envolvem tem sido enfatizado. Em resumo, sobressaem mais as condições que o rodeiam e aquilo que ele receba externamente, em troca do seu trabalho do que o trabalho propriamente dito. Herzberg chegou à conclusão de que os fatores responsáveis pela satisfação profissional são totalmente desligados e distintos dos fatores pela satisfação profissional. Para maior motivação, ele propõe um enriquecimento da tarefa, que consiste em ampliar a responsabilidade, os objetivos e o desafio das tarefas do cargo. Percebe-se, assim, que o enriquecimento da tarefa visa a satisfazer as necessidades de estima e auto-realização do trabalho através de fatores motivadores. Herzberg ressalta que apenas as necessidades mais elevadas atuam como motivadoras e que um trabalhador pode simultaneamente ter insatisfeitas as necessidades motivacionais e as higiênicas.

→Teoria sobre o poder, afiliação e realização (McCLELLAND)

*digitar aqui

→ Teoria E.R.G. (ALDERFER)

Entendemos que Clayton Alderfer propõe uma teoria sobre motivação que se assemelha muito ao modelo de Maslow, a teoria ERG – Existência, Relacionamento e Crescimento. Diferente da teoria das necessidades de Maslow, se uma necessidade de nível mais alto for reprimida, o desejo de satisfazer outra de nível mais baixo aumentará. A teoria ERG não segue uma estrutura rígida. De uma maneira geral, a Teoria ERG é um aprimoramento da Teoria de Maslow, pois ao diminuir a rigidez das hierarquias das necessidades, ela se torna mais universal, adequando os conceitos de necessidades às especificidades de culturas diferentes. Por exemplo, algumas culturas priorizam as necessidades de relacionamento, em relação às necessidades de crescimento.

→ Teoria Z (OUCHI)

Concluímos que a Teoria Z é uma variante da Teoria Y, pois o autor defende que os trabalhadores têm um grau de envolvimento similar ao dos gestores quando existe um sistema de recompensas e incentivos eficaz. Ele defende também que os gestores devem dar o exemplo dos valores que os funcionários devem seguir. Esta teoria afirma que há três fatores críticos de sucesso que são: confiança, solidariedade e intimidade. Para Ouchi deve haver uma compreensão fiel entre a empresa e o emprego, pois a empresa é uma parte estrutural da vida dos empregados.

→ Teoria da Comparação Social (Festinger)

Festinger quem desenvolveu a teoria da comparação social. Segundo ele, as pessoas avaliam seus desejos e opiniões através da comparação com outros indivíduos. Sua hipótese básica é que tendemos a nos avaliar constantemente quanto ás nossas opiniões e capacidades através de comparação com a realidade objetiva ou de comparação com outras pessoas. Ele observa também que quando uma pessoa apresenta cognições

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