Nietzsche e Schopenhauer

• Cientista

• Sua principal contribuição

Friedrich Wilhelm Bessel (astrônomo)

“Equação Pessoal” – cada individuo possui certas particularidades diferentes das dos outros indivíduos, sobre as quais não tem controle.

Johannes Muller (fisiologista)

Defensor do método experimental. Ideia de que cada nervo sensorial tinha energia específica própria (um certo nervo estimulado conduzia a uma certa reação).

Pierre Flourens (professor de história natural)

Concluiu que o cérebro controlava os processos mentais mais elevados, suas partes médias os reflexos visuais e auditivos, o cerebelo a coordenação e a medula os batimentos cardíacos, respiração, etc.

Marshall Hall (médico)

Ideia de que cada comportamento se origina em determinada porção do cérebro e do sistema nervoso. Ele acreditava que os movimentos  voluntários dependiam do cérebro e os reflexos da medula espinhal.

Paul Broca (cirurgião)

Foi quem desenvolveu o método clínico (após a morte, associar certa parte do cérebro lesionado a um comportamento que a pessoa tinha em vida).

Franz Josef Gall (médico)

Início da frenologia (análise do indivíduo a partir do formato de seu crânio ), popularizada por Johann Spuerzheim (aluno de Gall), George Combe (frenologista) e pelos irmãos Fowler (Orson e Lorenzo)

Luigi Galvani (pesquisador)

Com ele surge a concepção  de os impulsos nervosos serem elétricos (pesquisas continuadas por seu sobrinho Giovanni Aldini).

Gustav Fritsch e Eduard Hitzig

Os primeiros a utilizarem a técnica dos estímulos elétricos (dar pequenos choques e observar a resposta do indivíduo).

Gustav Theodor Fechner (psicofísico)

Era contrário ao mecanicismo, que era predominante na época. Apresentou ideias sobre relação entre a mente e o corpo. Concluiu que os efeitos de intensidade de um estímulo não são absolutos, mas proporcionais á intensidade da sensação já existente, por isso para medir a sensação devemos medir a alteração no estímulo. Estabeleceu o “Limiar Absoluto” ( a partir deste que as sensações passam a ser percebidas) e o “Limiar Diferencial” (certo ponto sensível no qual qualquer alteração em um estimulo, por menor que seja, provoca uma mudança na sensação). Fez diversas pesquisas em relação á psicofísica (estudo cientifico das relações entre os processos mental e físico), desenvolveu o “Método do Erro Médio” (ajustar um estímulo variável até sentir que ele se tornou igual a um estímulo padrão constante) o “Método do Estimulo Constante” (medir a diferença de estímulos necessária para produzir uma proporção especifica de julgamentos corretos, envolvendo dois estímulos  constantes) e o “Metodo dos Limites” (dois estímulos, um é aumentado e o outro diminuído ate que a diferença seja perceptível). Foi ele que possibilitou a psicologia técnicas de medição precisas, o que contribuiu muito para a consolidação da mesma como ciência  

Ernst Weber (pesquisador)

Focou suas pesquisas nos órgãos dos sentidos, principalmente  nas sensações cutâneas e musculares. Uma de suas importantes contribuições foi a determinação do “Limiar de Dois Pontos” (certa distancia  que permite a sensação de dois estímulos diferentes sobre a pele). Outra de suas contribuições foi a “Diferença Minima Perceptiva” (a menor diferença que se pode perceber entre dois estímulos físicos). Ele sugeriu que a diferença de sensações depende da proporcionalidade.

Wilhelm Wundt (cientista)

Uniu a importância dos sentidos e a descrição de seu funcionamento, fundando uma nova ciência: a psicologia.

Hermann von Helmholtz (cientista)

Partia do principio que os órgãos sensoriais humanos agiam como maquinas. Ele forneceu a primeira medição concreta da velocidade de um impulso nervoso: 27m/s. Ele pesquisou os músculos externos do olho e a maneira como os internos focalizam o cristalino.  Em sua pesquisa sobre a audição ele deu atenção a percepção dos tons, da natureza da harmonia e desarmonia e o problema da ressonância.