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O Egoísmo e Competição

Por:   •  21/5/2017  •  Resenha  •  1.267 Palavras (6 Páginas)  •  175 Visualizações

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Universidade de Cuiabá

Barbara

Herlandson Porfirio

Competição/Egoísmo

Trabalho entregue à disciplina de Psicologia Social, como requisito para obtenção da nota parcial do 1º semestre.

Docente: Cristiane Bianchi

Cuiabá

2017


Competição/Egoísmo

Barbara

Herlandson Porfirio

Trabalho entregue à disciplina de Psicologia Social, como requisito para obtenção da nota parcial do 1º semestre.

Docente: Cristiane Bianchi

                                     

Cuiabá

2017

                                                SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        2

2.        EGOÍSMO x ALTRUÍSMO        2

2.1 Egoísmo saudável        3

3.        COMPETIÇÃO x COOPERAÇÃO        4

4.        CONCLUSÃO        4

5.        REFERENCIAS        6


  1. INTRODUÇÃO

Egoísmo é considerado um amor próprio excessivo, que leva a pessoa a olhar as suas próprias necessidades e interesses, desprezando as necessidades alheias. Na psicologia, a atitude intelectual daquele que tudo se refere ao próprio eu, é chamada de egocentrismo. Esse sentimento, o egoísmo, leva a pessoa a exigir total exclusividade sobre o sentimento do outro, gerando ciúme que pode levar a paranoia. Por outro lado, é importante frisar que o comportamento de quem tem amor ao próximo, que é solidário com os outros é chamado de altruísmo.

No caso da competição, as pessoas competem entre si para ocuparem um lugar de destaque e pode ou não ser pacifica. Ela se adapta em todos os outros sentimentos, como por exemplo, o amor, paixão, amizade e família, muitas vezes dando força para um determinado desejo ou necessidade. Porém, os efeitos negativos da competição são horríveis e o mais conhecido é o complexo de inferioridade quando se perde, a destrutividade, carência e sabotagem de uma relação afetiva.

  1. EGOÍSMO x ALTRUÍSMO

O chamado “egoísmo psicológico” defende a ideia de que todas as ações que fazemos no dia-a-dia são motivadas pelo egoísmo, ou seja, podemos acreditar que somos distintos e dedicados, mas isso é apenas uma ilusão. Há algumas características do egoísmo que pode ajudar a descobrir comportamentos egoístas em relação a prestar ajuda, entre eles:

- Não mostrar fraquezas e vulnerabilidades: é um motivo bem comum, pois o temor de tentar ajudar e sentir que sua ação não foi útil pode ser encarado como fraqueza, deixando de lado a crença de que todas as pessoas têm fraquezas que são necessárias para aprender e evoluir;

- Consideram que merecem tudo: chegam a pensar que o sucesso estará sempre do lado, não importando se terão que se livrar de alguém que esteja em seu caminho para alcança-lo;

- Não escutam os que não concordam com eles: pessoas egoístas veem como inimigos aqueles que são maduros e inteligentes, já que são capazes de respeitar as opiniões alheias;

- Criticam os outros pelas costas: as pessoas com atitude egoísta preferem a crítica fácil e pelas costas. No fundo, temem não ter razão e o fazem a distância para que a realidade não possa estragar a sua ideia de como tem o seu mundo desenhado na sua cabeça;

- Aumentam suas conquistas: uma das carências mais importantes e notórias de uma pessoa com atitudes egoístas tem a ver com a falta de humildade. A humildade é uma virtude preciosa e necessária para crescer como ser humano e como pessoas sociáveis no seu entorno. As pessoas egocêntricas somente irão abafar este potencial pessoal procurando ressaltar e engrandecer as suas conquistas.

Ser “altruísta” está relacionado com o desejo de ter uma vida mais significativa, o desejo de reconhecimento público, o sentimento de satisfação pessoal ou a esperança de uma recompensa divina. Por cada ato de aparente altruísmo podemos encontrar uma maneira de justificá-lo e substituí-lo por uma explicação em termos de motivos mais egocêntricos. Mas, será que temos que colocar sempre os interesses alheios à frente dos nossos, para não sermos chamados de egoístas? Existirá o egoísmo saudável?

2.1 Egoísmo saudável

Sim, o egoísmo pode ser saudável, em certa medida. Sabemos que quando ajudamos as pessoas em detrimento de nós mesmos, geramos conflitos internos de difícil resolução.

O egoísmo é saudável quando não ultrapassa o limite dos direitos do outro e não esquecemos os nossos deveres. Por isso, deixa de ser saudável quando as pessoas passam a fazer exigências ao outro, apenas para satisfazer seu ego.

Da mesma forma, o altruísmo é saudável quando não se anula a si mesmo para ajudar o outro, pois isso poderá gerar a anulação da autoestima. Além disso, uma pessoa infeliz jamais conseguirá ajudar o próximo com a totalidade do seu amor. E é sabido que só o amor pode construir algo de bom.

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