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O Humanismo

Por:   •  30/5/2018  •  Resenha  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  188 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O Humanismo surgiu com o apogeu do Cristianismo e os novos olhares que o Renascimento foi dando ao homem na arte, na religião e na literatura surge assim o humanismo com o desenvolvimento da liberdade de pensamento fundou suas bases na

Surge o pensamento Humanista a partir destes fenômenos.

Entre os pensadores humanistas mais importante, destacam-se os psicólogos americanos Carl Rogers (1902 - 1987) para Rogers, os indivíduos possuem dentro de si os recursos para a auto compreensão, modificação de seus auto-conceitos, de suas atitudes e de seus comportamentos, e tendência ao crescimento, esses recursos somente serão ativados se houver um clima facilitador. E Abraham Maslow (1908 – 1970) Acredita que os homens estão sempre em busca de suprir suas necessidades, indo, assim, em direção a uma auto realização. Para ele os homens estão sempre em busca de preencher, suas necessidades os quais contribuíram enormemente com suas teorias que acreditavam na potencialidade do homem e na tendência de crescer e atualizar -se.

O Humanismo trouxe para a Psicologia uma importante contribuição com sua atitude concreta em favor do homem esse movimento influenciou para um despertar de valores que levaram a uma maior e mais completa compreensão do homem, essa nova perspectiva trouxe, particularmente para a relação terapêutica nas Psicoterapias Fenomenológico-existenciais, os valores de respeito e igualdade que impulsionaram a um verdadeiro encontro terapeuta- cliente neste sentido muitos psicoterapeutas foram tocados pelos conceitos do movimento Fenomenológico – existencial e pelos valores do Humanismo, o que influenciou as novas formas de relacionamento terapeuta – cliente, dando origem assim , as Psicoterapias Fenomenológicas – existenciais, também conhecida como Psicoterapias Humanista existenciais, dentre as principais e a mais conhecida abordagens terapêuticas dentro desta perspectiva encontram se a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), a Gestalt terapia e a logoterapia.

Com isso, a preocupação do terapeuta fenomenológico-existencial, além de tentar compreender melhor a pessoa do cliente, é também a de leva-lo a uma auto- compreensão que o permita ressignificar seu futuro, podendo assim aceitar a responsabilidade que acompanha liberdade de conduzir sua própria vida ajudar a pessoa a encontrar um sentido para sua vida. Ao construir essa relação autentica com o cliente, aceitando-o disponibilizando- se para ouvir e acolher seus sentimentos e suas atitudes, o terapeuta está proporcionando a ele um ambiente facilitador para explorar, vivenciar, entrar em contato e acolher seus próprios sentimentos e atitudes. O terapeuta deve demonstrar empatia pelo cliente, apresentando -se com valores Humanista, através do sentimento empático o terapeuta privilegia o cliente. O homem se torna o EU na relação com o TU. Com isso, ele faz com que o cliente possa reconhecer a si mesmo, aceitar se a si mesmo e afirmar a sua realidade, sendo assim fonte de criatividade, de mudanças e força motriz do processo de psicoterapia e da sua própria vida.

Conclusão

A psicologia humanista surgiu na década de 50, mas só ganhou força nos anos 60 e 70. Ficou conhecida como a terceira força, contrapõe as duas principais forças existentes, o comportamentalismo

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