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O Registro de Observação

Por:   •  15/10/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.658 Palavras (7 Páginas)  •  176 Visualizações

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Esta observação foi feita por meio de uma plataforma de transmissão de produções audiovisuais, acessada pela internet.

O filme foi assistido pela tela de um notebook, em um cômodo de uma residência. O intuito da observação foi considerar o enredo do filme como campo de observação.

A primeira cena tem início em um campo aberto, e logo uma criança de vestido e chapéu aparece tocando em flores que estão no meio da grama alta. O dia estava ensolarado e havia uma canção instrumental de fundo. Então, uma mulher adulta apareceu e chamou o nome de Heidi, e a criança foi até ela, para ser levada pelas mãos até um vilarejo, onde uma senhora surgiu fazendo perguntas para a mulher adulta sobre a menina que ela estava levando. A mulher se identificou como tia da Heidi, e informou que estava levando-a para seu avô, que morava no alto da montanha. A senhora tentou convencê-la a não fazer isso, disse que o homem que morava lá vivera tanto tempo sozinho que nem mais sabia falar, mas a mulher ignorou e seguiu seu caminho, saindo do vilarejo para uma montanha, que subiu com a menina e a senhora em seu encalço até parte do caminho. Então, enquanto as duas mulheres discutiam, Heidi ficou para trás para brincar com algumas cabras que estavam no campo da montanha, a menina se despiu e ficou vestida somente com uma peça parecida com uma camisa longa solta. Sua tia reapareceu, juntou seu vestido, chapéu e trouxa de pano, pegou a pelo braço e continuou subindo a montanha, até chegar em uma casa de madeira. Lá, ela informou para a menina, morava o avô dela.

Na cena seguinte, a tia de Heidi e seu avô discutem, pois a mulher quer deixar a menina lá, e o homem não quer que ela fique. Ele estava carpindo o mato daquela área com uma foice, e com a insistência da mulher, levantou a foice em direção a ela e a criança, como se fosse uma ameaça, e as duas correram para longe dele. Quando saíram do campo da visão dele, a mulher disse a Heidi que ficasse com seu avô, e que não precisava ter medo dele. Em seguida foi embora pelo mesmo caminho que havia feito para chegar até ali, deixando a menina segurando seus pertences.

O homem, avô de Heidi, não demonstrou nenhum apreço pela menina, e entrou na casa de madeira e deixou-a pra fora enquanto chovia.

Percebendo que não poderia entrar na casa, a menina correu até uma construção de madeira ao lado da casa, e entrou com seus pertences. Lá dentro haviam cabras e feno, onde ela deitou e dormiu. Quando abriu os olhos, seu avô estava tirando leite de uma cabra, o leite ia para um balde de madeira, e quando notou que a menina estava acordada, pegou um pouco do leite e entregou a ela em um recipiente de madeira e disse a ela que tomasse tudo.

Nas cenas seguintes, o homem permitiu que a menina entrasse na casa, e quando isso aconteceu, Heidi questionou o fato de haver somente uma cadeira lá dentro. Naquele dia, a menina acompanhou o trabalho do pastorzinho de cabras, orientada pelo avô, para que pudesse conhecer as montanhas.

No alto das montanhas, Heidi brincou com as cabras e com as flores, enquanto o pastorzinho tentava roubar o lanche que havia sido preparado pelo avô da menina. Em um momento, as cabras começaram a brigar e o menino foi até elas com uma vara de madeira e bateu nelas para que parassem. Mas depois de pararem de brigar, ele continuou batendo nos animais, então Heidi se aproximou pedindo para ele parar e disse que daria metade de sua comida para ele se ele nunca mais fizesse aquilo. O menino concordou e eles passaram vários dias seguintes indo para o alto da montanha juntos, dividindo a comida e brincando.

Após o que pareceu ser uma passagem de tempo no filme, uma cena iniciou mostrando o avô de Heidi construindo uma cadeira de madeira, e algum tempo depois, a menina apareceu entrando pela porta da casa e se emocionou com a cadeira, e perguntou ao homem se então poderia continuar morando com ele, e ele respondeu que sim.

Na cena seguinte, a tia de Heidi chegou enquanto a menina não estava presente, e disse ao avô de Heidi que havia conseguido uma casa para ela em Frankfurt, cidade em que estava trabalhando e onde morava uma família com boas condições (sic) que tinha interesse em recebe-la para fazer companhia à filha de idade próxima a dela. Mencionou que esta era uma ótima oportunidade, pois a menina iria para a escola e viveria como filha também. O homem disse que não deixaria Heidi ir embora e quando a mulher insistiu, ele a fez sair correndo de lá. A mulher sentou em um local próximo da casa, e aguardou a menina passar por lá.

Quando Heidi chegou no local com o pastor e as cabras, sua tia chamou-a e dispensou o menino, então disse a ela que havia uma família esperando por ela, que ela teria uma amiga e iria para escola, e moraria em uma casa que parecia um castelo. Heidi disse que não queria deixar o avô, mas a mulher a convenceu dizendo que o avô queria que ela fosse, então ela aceitou e foi embora sem se despedir do avô e sem sapatos, pois sua tia não deixou ela ir até a casa. Elas desceram até o vilarejo, de lá viajaram em uma carroça até uma estação ferroviária e então seguiram de trem até a cidade onde vivia a família.

Quando chegaram na casa, foram recebidas por um empregado vestido de smoking, que as levou até a cuidadora da menina, que se chamava Clara e precisava de uma cadeira de rodas para se locomover. A cuidadora aparentava uma postura bastante rígida, e não aparentou satisfação com o tamanho de Heidi e sua aparência geral. Clara ao contrário demonstrou empolgação

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