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O Síndrome Do Esgotamento Emocional (Sindrome De Burnout)

Por:   •  19/3/2023  •  Dissertação  •  559 Palavras (3 Páginas)  •  59 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL | FASSO

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL | DESSO

Psicologia Social                                                                                                                   Prof.ª: Andreia Morais de Menezes

Discentes: Camille Alana, Fabio Kaian, Hudson Artur, Ianca Aline, Jade Layssa e Maria Eduarda.

SINTESE: SINDROME DO ESGOTAMENTO EMOCIONAL (SINDROME DE BURNOUT).

A síndrome de Burnout foi definida por um psicanalista alemão chamado Herbert Freudenberger no ano de 1974, partindo de sua própria experiência: ele trabalhava em média 12 horas por dia, e à noite atendia um número preocupante de dependentes químicos em um curto espaço de tempo. É chamada assim pois na tradução literal significa “a queima total”, que é basicamente o que acontece com o corpo ao experienciar toda a carga emocional e física que uma rotina exaustiva de trabalho pode proporcionar ao indivíduo.

Esse distúrbio psicológico pode ser caracterizado pela sensação de esgotamento extrema, tensão emocional. É vista principalmente em trabalhadores cuja profissão exige inter-relações intensas e constantes como profissionais da saúde, educação, assistência social e todos os outros que estão expostos a uma rotina intensa. No entanto trabalhadores não são os únicos vulneráveis para as questões da síndrome, muitos analistas afirmam que estudantes em situação prolongada de pressão também podem ser acometidos por ele. Por se tratar de uma questão psicológica, Burnout não tem exame algum que possa identificá-lo além da escuta especializada e atenta de um profissional da área aos pacientes, e para que isso aconteça o indivíduo em si precisa procurar ajuda.

Para cravar ou identificar com mais facilidade a presença do Burnout, a pessoa deve apresentar três características. A primeira é exaustão, e não daquele tipo que se resolve com um cochilo ou final de semana, mas sim aquele que está presente no dia-a-dia como se fosse uma sombra. A segunda característica é o ceticismo, a falta de perspectivas e de esperança em algo bom fruto daquilo que se faz. A terceira e última é a sensação de ineficácia e insuficiência, nada do que se faça vai ser bom e suficiente para si ou para os outros.  Em muitos casos agravados pode-se ver o indivíduo desenvolver outras doenças derivadas do Burnout, como asma, enxaqueca, pressão alta e outros.

Mesmo com todos os avanços nas ciências psicológicas essa síndrome continua sendo um problema, assim como os outros distúrbios mentais, pois não basta que se crie um tratamento ou encontre um método de identifica-los com eficácia, é necessário que o indivíduo busque por ajuda profissional. E, infelizmente, o diagnóstico e tratamento dessas doenças ainda são encaradas com tabu o suficiente para que o indivíduo se veja coagido a conviver com aquilo para sempre, tudo para não ter de encarar o julgamento que a sociedade pode jogar em seus ombros.

 

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