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O homem que confundiu sua mulher com um chapéu

Por:   •  25/4/2017  •  Resenha  •  335 Palavras (2 Páginas)  •  364 Visualizações

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No capítulo 3 “A mulher desencarnada”, conta a história de Christina, uma mulher que possuía a síndrome da polineuropatia sensorial, que se refere a um dano no sistema nervoso que transmite informações para o corpo. Esse sistema nervoso também traz informação da sensibilidade para o sistema central, por exemplo, quão frio estão os pés ou se um dedo está queimado. Qualquer dano causado a esse sistema nervoso, interfere com essas conexões vitais, perdendo a propriocepção, ou seja, a percepção do próprio corpo, qe inclui a consciência da postura, do movimento, das partes do corpo e das mudanças no equilíbrio, além de englobar as sensações de movimento e posição articular.  

Christina sofria preconceito e exclusão social, pela sociedade. Ao entrar em um ônibus público, “toda desajeitada e com as pernas duras” por conta de sua síndrome, ela se depara com ataques de irritação, quando uma passageira ignorantemente à pergunta, se é cega ou se está bêbada, fazendo com que nesse momento Christina sinta-se sem apoio e sem a compreensão da sociedade.

Assim como Christina, milhares de pessoas sofrem com o preconceito e a exclusão em todo o mundo, apenas pelo simples fato de portarem alguma síndrome/ deficiência, seja ela física ou neurológica, causando a angústia, desconforto e até mesmo perturbações nessas pessoas “especiais” e familiares que as rodeiam dando o apoio necessário.

O Psicólogo Social Comunitário, juntamente com o portador da síndrome/ deficiência e seus familiares, deveriam convidar a comunidade para colocar em pratica a ideia de conscientizar a sociedade de que o preconceito e a exclusão social não é legal e nada ético, com a elaboração projetos, campanhas, palestras, folhetos informativos com frases de efeito, documentários sobre o tema abordado, com declarações do portador da síndrome/ deficiência, mostrando como é a realidade dessas pessoas e como é desagradável e desumano o preconceito sofrido por elas e por fim, realizando atividades que possam promover a inclusão social dessas pessoas no meio em que vivemos, não esquecendo de trabalhar sempre com a saúde psicológica destes indivíduos.

 

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