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O papel do jogo na estimulação do desenvolvimento cognitivo, social e emocional da criança

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Por:   •  26/8/2014  •  Artigo  •  463 Palavras (2 Páginas)  •  621 Visualizações

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Brincar é um direito das crianças, comunicação e expressão, ato instintivo voluntário, atividade exploratória, amplia no seu, desenvolvimento físico, mental, emocional e social, meio de aprender a viver e não um mero passatempo.

As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão.

Segundo PIAGET (1967) citado por, "o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral", Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar para o desenvolvimento físico e psíquico e cognitivo do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.

O lúdico deve ser parceiro na prática do professor; as atividades selecionadas devem ser significativas oportunizando a criança vivenciar descobertas; não é possível conceber a escola apenas como mediadora de conhecimentos e sim, como um lugar de construção coletiva do saber organizado; mas é possível aliar conhecimento com brincadeira?

O professor ao sugerir alguma atividade lúdica devera ter a percepção de que nem todos irão querer participar daquela determinada brincadeira, mas esse não querer participar deverá ser compreendido e observado do por quê? Cabe ao professor, conversar com a criança sobre a sua não participação, compreender seus sentimentos e propor juntos soluções para o problema. Através desse trabalho o professor poderá tentar uma aproximação dos problemas que esta criança enfrenta e de certa forma tentar ajudar.

Antes de começar qualquer brincadeira e bom deixar claro para os que irão participar a finalidade do jogo, alertando também que não terá o jogo o intuito de derrota ou vitória, como principal objetivo para o educador e educando.

Varias são as formas de brincadeiras que podem ser desenvolvidas exemplos de algumas são:

Blocos de construção: Favorecem a descoberta de conceitos, como tamanho, forma, quantidade, relações espaciais e causalidade, além de desenvolver a imaginação e criatividade.

Brincadeiras na água e na areia: Permitem a exploração, o exercício motor e a socialização.

Brincadeiras de faz-de-conta: Favorecem a imaginação, imitação, possibilita o desenvolvimento social, afetivo e os processos de raciocínio.

Quebra-cabeças: Estimula o raciocínio, a concentração e o desenvolvimento psicomotor, além da cooperação e socialização.

Cinco Marias: é preciso achar 5 pedrinhas de mesmo tamanho ou até mesmo saquinhos feitos com arroz ou areia. Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, depois com a mesma mão jogue para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça isso até ter pegado todas. Na segunda rodada ao invés de pegar uma por vez, pegue duas. Na terceira rodada você pega três ao mesmo tempo e na última rodada você pega todas de uma vez só. Ajuda no desenvolvimento motor da criança, raciocinio logico, matematico, e interpessoal.

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