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A Importancia Da Interaçao Familia E çaescola No Desenvolvimento Social Da Crian

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Por:   •  24/9/2013  •  2.773 Palavras (12 Páginas)  •  982 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CRIXÁS

Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia

Marisa Soares da Silva

Vanessa Batista do Amaral

FAMÍLIA E ESCOLA, ESSÊNCIAL NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA

Projeto Trabalho Conclusão de Curso em Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás- Uno Crixás Como forma de avaliação, orientado pela professora Walquiria de Freitas Borges Feitosa.

CRIXÁS

2013

Sumário

Apresentação 03

Justificativa 05

Problematização 07

Objetivo

Geral 08

Específico 09

Hipótese 10

Referencial Teórico 11

Metodologia 13

Cronograma 14

Referencias 15

Apresentação

As mudanças ocorridas na sociedade têm trazido para a escola momentos de grande instabilidade, mais diretamente para professor e aluno, é que tais mudanças, repercutem causando efeitos comprometedores, abalando valores, atitudes de união, solidariedade e respeito à vida. O que acarreta novos problemas de convivência familiar e com educação dos filhos, ficando para a escola à responsabilidade de transmitir valores antes pertinentes à família.

Quando a família e escola, os dois eixos fundamentais para a formação da criança, usam a mesma linguagem e valores semelhantes, demonstram uma segurança e coerência extremamente favorável ao desenvolvimento social, intelectual, afetivo, cognitivo e psicomotor. Diante dessa realidade, famílias que não dão atenção necessária aos filhos, deixam a responsabilidade para a escola, que não comporta sozinha tamanha tarefa. Considerando as exigências do mundo moderno, vê-se a necessidade de reunir família e escola, para reverem seus papeis, possibilitando às crianças, maiores e melhores mudanças nas condições educacionais. Família e escola não conseguem educar separadamente uma criança, pois se referem a educações diferentes, mas juntas desempenham um importante e indispensável papel na formação da subjetividade. A partir do momento que a criança começa a freqüentar uma sociedade escolar, ela faz parte de um novo mundo com diferentes culturas, crenças e modo de vida, se chocando com a vivência familiar da criança, surgindo novos sentimentos e comportamentos, tornando necessário que a criança tenha um ambiente familiar e escolar que proporcione a ela um vínculo de afeto, confiança, segurança, objetivo e cumplicidade entre família, escola e criança.

Quando não há essa parceria entre ambas, quem sai prejudicado é a criança, desenvolvendo dificuldade de aprendizagem, problemas comportamentais entre outros.

Com base em PONTAROLO (1992), o fracasso escolar é uma questão muito ampla e por tamanha amplitude é mais conveniente jogar a culpa nos alunos, ao invés de família e professores trabalhar em ação conjunta, pois são os responsáveis pela educação e futura vivencia de uma criança no âmbito social.

A experiência escolar tem grande influência na imagem que o aluno faz de si mesmo, é fundamental que a relação escola-família seja a melhor possível, com a finalidade de auxiliar no desenvolvimento da criança. Não é fácil obter êxito nessa relação, porém com boas conversas é possível chegar a um consenso e assim fazer com que as crianças se sintam amadas, capazes e conseqüentemente mais realizadas.

Justificativa

Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar. A família culpa à escola, por ser a responsável pelo ensino. A escola questiona à família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos mal sucedidos só pode vir de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo.

Crianças são levadas pela família à escola com o objetivo de aprender conteúdos e desenvolver competências que os preparem para a vida. Educadores esperam que cheguem à sala de aula interessados em aprender, prontos para o convívio social e para o trabalho disciplinado. Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surge um círculo vicioso de reclamações recíprocas que devem ser evitadas com a adoção de atitudes de co-responsabilidade.

De acordo com CIRQUEIRA e CAVALARI (2010), a emoção é o primeiro modo eficiente de comunicação entre a criança e o mundo em que está inserido. As emoções se refletem em alterações comportamentais e geralmente surgem a propósito de acontecimentos, pessoas, recordações e idéias com uma grande versatilidade, que aparecem e desaparecem rapidamente. Os autores citados acima destacam a importância das interações sociais, como mediadoras da internalização, aspectos fundamentais para a aprendizagem. Defendem que a construção do conhecimento ocorre a partir de um intenso processo de interação entre as pessoas a partir de sua inserção na cultura, se desenvolvendo por meio das relações humanas, onde os estímulos cognitivos e afetivos são essenciais na construção do sujeito.

Uma criança que recebe atenção familiar, independente da formação estrutural, sendo emocionalmente compreendida, se abre para o aprendizado. O afeto e a atenção recebidos pela criança numa integração entre família e escola servem de subsidio em situações problema, possibilitando à criança um aumento da auto-estima. O que implica em autoconfiança, fazendo com que ela se sinta capaz de aprender e se desenvolver, tendo uma maior internalização do conteúdo escolar, já que a preocupação ao se fazer amado, não é mais o assunto principal,

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