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OS OUVIDORES DE VOZES

Por:   •  26/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.784 Palavras (8 Páginas)  •  132 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Catlen de Oliveira Trindade – N333952

Danielle Levy da Silva – N351349

Thaisa Guimarães Lemos – N3078F1

Vanessa Rocha Lopes – D333952

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE DINÂMICA GRUPAL

MANAUS – AM

2021

Catlen de Oliveira Trindade – N333952

Danielle Levy da Silva – N351349

Thaisa Guimarães Lemos – N3078F1

Vanessa Rocha Lopes – D333952

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE DINÂMICA GRUPAL

Trabalho semestral para a obtenção de nota de APS na Universidade Paulista (UNIP) para obtenção do título de bacharel em Psicologia

Prof.: Denis Guimarães

MANAUS – AM

2021

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        1

2.        DESENVOLVIMENTO: JEAN PIAGET – CONTRIBUIÇOES TEÓRICAS E TÉCNICAS EM DINAMICAS DE GRUPO.        2

2.2 As contribuições teóricas        3

2.3 técnicas em dinâmica de grupo        3

3.        TEORIA DE CAMPO DE LEWIN        4

4.        CONCLUSÃO        5

5.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        6

 


  1. INTRODUÇÃO

 

O objetivo do conteúdo a seguir é a elaboração ou pesquisa de duas dinâmicas de grupos, nela teriam de relacionar a uma ou mais linhas teóricas. Tais pesquisas foram encontradas em artigos e sites. A primeira dinâmica tem como autor teórico o Biólogo e filosofo Jean Piaget, que contribuiu bastante com seus estudos sobre o desenvolvimento cognitivo na infância, entre eles a autonomia e a moral do ser humano. Nessa dinâmica de grupo, propõe que o professor deve dispor tarefas para o grupo, cada um do grupo deve ter participação ativa nas decisões e reflexões. O objetivo é obter melhores resultados, dispondo de situações em que o grupo deve trabalhar e assim desenvolver esse individual de cada um para fins coletivos. A segunda dinâmica é estrutura conforme os pensamentos da teoria de campo de Kurt Lewin que aborda o comportamento, como as pessoas se relacionam e se influenciam dentro do meio ambiente (campo), a finalidade da sua dinâmica de grupo é levar os membros a obter melhores comportamentos através de sua interação com o grupo.

  1. DESENVOLVIMENTO: JEAN PIAGET – CONTRIBUIÇOES TEÓRICAS E TÉCNICAS EM DINAMICAS DE GRUPO.

2.1 Dinâmica de grupo – uma proposta piagetiana

A Dinâmica de Grupo é uma forma nova de trabalhar, onde o professor não é o agente da aprendizagem. Ele propõe as tarefas (Situações Problemas) para que os alunos desenvolvam as mesmas através de técnicas didáticas. O professor deve ser muito competente para conseguir manter o interesse de seus alunos sobre os temas estabelecidos em seu planejamento. Em dinâmica de grupo, quem fala são os alunos e não o professor. Ele é um grande observador, que tem que saber exatamente o que os alunos estão realizando e o que estão aprendendo para saber propor a tarefa seguinte. O professor não será nunca parte do grupo. Os adolescentes sabem perfeitamente diferenciar, por mais empatia que ele tenha com o grupo, por isso ele deve estimular o grupo a trabalhar e, no final, propor uma autoavaliação do grupo, inclusive avaliando o próprio professor. O professor tem que conhecer muito bem seus alunos já que o grupo defende rigorosamente sua intimidade, pois sabem que o professore e um “inimigo” em potencial.

As carteiras devem ser individuais e deslocáveis para que possam ser feitas as várias formações necessárias ao desenvolvimento das técnicas de dinâmica de grupo. Devemos poder dispor todos em círculo, para que os adolescentes fiquem face a face. Todas as equipes (grupos) devem ter acesso ao quadro verde onde vão esquematizando o trabalho. Uma cartolina pode substituir o quadro. Todos os grupos devem ter acesso às enciclopédias, computadores e livros em geral. Não se pode trabalhar só com opiniões pessoais ou com meras reflexões. O grupo deve determinar um dos membros para ser o relator, mas todos devem tomar notas do que está sendo discutido. A tarefa deve estar sempre presente para que, a todo o momento, o grupo possa ler e saber o que se pede.

O professor deve dar as instruções por escrito aos grupos. O professor não deve economizar tempo com as regras de trabalho. Deve ser trabalhado o conhecimento de todos com todos para evitar a rejeição de qualquer um pelo grupo como um todo. Cada grupo deve escolher uma liderança, que deve ser emergencial, isto é, para cada tarefa um membro do grupo deve ser escolhido e após acabar a tarefa volta ao nível do grupo. Estas lideranças devem ser reunidas pelo professor para receber as normas a serem seguidas. Deve ficar estabelecido que todas as regras têm de ser respeitadas por todos, como num jogo.

Todos os membros do grupo têm que ter papéis, que devem ser discutidos por todos e obedecido em todas as tarefas. No grupo não pode haver hierarquia: todos são iguais e todas as opiniões têm o mesmo valor. Deve haver muito cuidado para que o líder não se transforme em um chefe ou monitor ou até mesmo em um inspetor. As decisões do grupo devem ser em forma de conselho, nunca arbitrariamente, pois o grande objetivo é chegar a autonomia.

2.2 As contribuições teóricas

As contribuições de Lewin, Piaget e Dewey, têm igual importância na constituição da aprendizagem experiencial. De cada um deles extraiu-se uma parte significativa para formar uma teoria educacional que considera o homem como um ser integrado à natureza, capaz de aprender de sua experiência e da reflexão consciente sobre ela, e motivado pelos seus propósitos. De Piaget, a aprendizagem experiencial emprestou a teoria do desenvolvimento cognitivo, através do qual a experiência permeia o processo dialético de assimilação e acomodação de conhecimento e aprendizado.

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