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Psicologia

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Por:   •  24/4/2013  •  768 Palavras (4 Páginas)  •  971 Visualizações

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SUMÁRIO

1 RESENHA: O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINAMICA NOS PESQUENOS GRUPOS 3

2 CRITICA: O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINAMICA NOS PESQUENOS GRUPOS 5

1 RESENHA: O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINAMICA NOS PESQUENOS GRUPOS

OS PEQUENOS GRUPOS

Ninguém pode viver isolado nem pode existir no vácuo, afinal o ser humano e um ser social. Há, em torna de nós, um universo de coisas, mas há principalmente pessoas de quem se depende mais do que se possa superficialmente avaliar.

Em nenhum outro contexto, o aspecto grupal é tão fundamental como naquele no qual, as pessoas vivem umas com as pessoas convivem umas com as outras, para conseguirem que um trabalho seja feito. Neste caso, as pessoas precisam interagir de maneira mais produtiva possível para que os objetivos almejados possam ser atingidos. Quando essa interação positiva é atingida, nota-se a existência daquilo que muitos autores chamam de sinergia, onde o todo é mais que a simples soma de suas partes, ampliando assim o potencial das forças individuais, atingindo-se dessa forma maior eficácia do grupo como um todo.

Portanto, trabalhar em grupo, de maneira produtiva e eficaz tem sido o diferencial que pode levar a organização a posições de maior destaque. Em meio a um grupo eficaz, estabelece-se um ambiente de aprendizagem colaborativa, que oferece a seus membros a oportunidade de melhorarem suas competências no cargo. Dessa forma, comprova-se que os grupos possam ter importante impacto sobre a maneira como seus grupos se comportam.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM PEQUENOS GRUPOS

Se não há duvida de que a presença ou ausência de objetos físicos afeta e até mesmo modifica comportamentos, como, por exemplo, o rearranjo das mobílias de uma casa, a presença de pessoas não pode passar despercebida, devido a importância do impacto que causa. O tipo e a disposição dos moveis em uma sala de estar podem dar a seu ocupante sensações de bem estar, de ampliação ou de confinamento, sendo, portanto, fonte de prazer ou desprazer. É mais perceptível ainda o efeito que a presença do outro causa.

Os móveis de uma sala permanecem no seu lugar onde que tenham sidos colocados, mas as pessoas se movimentam, exprimem opiniões, aprovam, desaprovam, podem infringir sofrimento ou felicidade. A convivência entre as pessoas é um fato marcante, em termos do destino da vida de cada um. O sucesso ou insucesso na formação de vínculos interpessoais é inegavelmente fonte de alegria ou sofrimento, e pode, consequentemente, ser um poderoso determinante dos mais diferentes níveis de sentimentos de autoestima de cada um.

KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO

No trabalho de Kurt Lewin temos o primeiro esforça centralizador, no sentido de convocar os psicólogos sociais a mobilizarem seus esforços com o objetivo de pesquisar mais a fundo o estudo do comportamento humano dentro dos microgrupos, onde o relacionamento face a face das pessoas que os compõe caracteriza-se como fator de importância preponderante.

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