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Psicologia

Por:   •  4/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  422 Palavras (2 Páginas)  •  172 Visualizações

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Faculdade Metropolitana de Guaramirim – FAMEG – Grupo UNIASSELVI[pic 1]

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Docente: Iraci Muller

Disciplina: Estatística Aplicada à Psicologia

Curso: Psicologia

Acadêmico: Bruna da Cruz

Data: 07/04/15

        

Amostragens Não - Aleatórias

Este tipo de amostragem procura representar de melhor forma possível a população de onde foram extraídas. Com base nisso, existem técnicas de amostragens que são mais utilizadas, são elas: amostragem por cotas, amostragem por julgamento e amostragem de conveniência.

        Sendo que, na amostragem por cotas a população é vista de forma segregada onde a cota representa uma amostra de cada subdivisão. Os elementos da amostra não são selecionados através de sorteio. A amostragem por cota é, a mais utilizada pelos institutos de pesquisa como o IBGE, por questões de praticidade e economia.

        Já na amostragem por julgamento, os elementos da população são selecionados com base no julgamento do pesquisador. É quando o pesquisador seleciona os elementos que melhor representam a amostra baseado no seu julgamento pessoal. Essa técnica é ideal quando o tamanho da população é pequeno e suas características são bem conhecidas. Este método é muito utilizado para a escolha de uma localidade representativa de um país na qual serão realizadas outras pesquisas.

        Por fim, a amostra de conveniência utiliza os elementos mais disponíveis da população. É empregado em ocasiões em que o pesquisador não consegue listar todos os indivíduos em que o mesmo pretende avaliar para determinar a sua amostra. Lembrando que com o uso desse tipo de amostra pode não representar adequadamente a população tornando-a enviesada ou tendenciosa.

Para seleção dos elementos deve-se usar o critério de inclusão, aonde o mesmo deve possuir características para que possa ser um dos componentes da amostra. Já no critério de exclusão, o elemento não deverá possuir características que podem gerar resultados duvidosos ou difíceis de serem interpretados.

Fica evidente que a amostragem não aleatória é totalmente subjetiva, por se basear nas decisões pessoais do pesquisador. Por não haver uma seleção realmente aleatória dos elementos da amostra, a variabilidade das amostras não pode ser calculada com precisão. Entretanto, esta técnica se torna barata e mais fácil de ser aplicada.

Referências:

MORAIS, Paulo Rogério. Estatística para Psicólogos. 1ª ed. Santo André. São Paulo, SP: ESETec. Ed. Associados, 2007;

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5ª ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.

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