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Psicologia

Por:   •  6/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.444 Palavras (6 Páginas)  •  239 Visualizações

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Problemas Psicossociais da Infância Brasileira

O texto em exposição tem como intuito discutir assuntos relacionados aos Problemas Psicossociais da Infância Brasileira. Inicialmente é necessário o reconhecimento da existência de situações constantes que envolvem riscos e uma serie de consequências completamente prejudiciais ao desenvolvimento integral da criança e do adolescente. O fato é que, concretamente em nossa sociedade há crianças e adolescente expostos a todo momento a diversidades de violências, nas quais muitas vezes sofrem de modo oculto ou simbolicamente caladas.

Tais conflitos são completamente prejudiciais e de certa forma proporcionam sequelas ou marcas que estarão presentes por toda vida. Ou seja, é claro o entendimento de que as situações ora mencionadas caracterizam a infância e influenciam grandemente no desenvolvimento e passos futuros dos indivíduos afetados e mencionados neste contexto.  Além dos fatores mencionados, temos em questão o sistema de saúde, que por sua vez, por possuir falhas e não atendimento necessário permitem a piora da situação, elevando o nível do problema.

No eventual contexto, o desenvolvimento de competências psicossociais definido como um fator vital de proteção para o desenvolvimento infantil.  Por meio de medidas prioritárias e essências como flexibilidade e coerência com a adolescente frente as técnicas mensuradas buscam promover e garantir a motivação, fator este voltado aos aspectos de envolvimento emocional, atenção e à aquisição do conhecimento por meio da vivência dos assuntos trabalhados afim de gerar uma reflexão sadia ao adolescente.

A OMS, fez a junção de competências essenciais com intuito de desenvolve-las com habilidades que fossem capazes de desenvolver fatores como, reflexão, autoconhecimento, o relacionamento interpessoal e o aprimoramento das competências necessárias para auxilio diante da resolução de problemas, auxiliando essencialmente a redução de comportamentos frente a série de riscos, além dos cuidados em relação a saúde física e mental das crianças e adolescentes.  Estas intervenções são de extrema importância quando realizadas em grupos pois além de visualizar um padrão de intervenções eficientes permitem a troca de diversas fases de experiências, pois a discussão e reflexão dos assuntos trabalhados aumentam as chances de atitudes e práticas novas, por meio das escolhas de abordagem de cada grupo.

Atualmente os estudos referentes ao desenvolvimento de competências psicossociais na infância e adolescência no Brasil são completados limitados, ou seja, para que este tome um rumo necessário e esperado e preciso que haja a possibilidade de empreender esforço teórico, prático e metodológico.

Quando falamos em fatores de risco e problemas psicossociais no desenvolvimento infantil, automaticamente é necessário indicar a importância e atenção que profissionais que trabalham frente à crianças e adolescentes devem conhecer para usar como auxilio ao exercer a profissão. Atualmente necessita-se que os mesmos façam uso de fatores eficazes em suas práticas, tais como, o afeto, forma eficaz para compreensão do comportamento em suas diversas esferas, com objetivo de proporcionar para estes a resiliência (capacidade que o indivíduo possui para lhe dar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas).

Ou seja, vivemos em uma sociedade que o tempo e simplesmente curto, temos a necessidade de correr a todo momento. Esta vasta correria produz um contexto de vivencia confinada em espaços físicos por sua vez, muito restritos, limitados. Pesquisas confirmam que estas restrições são muitas vezes aquelas regras impostas a todo momento. Como, por exemplo, a preocupação se a criança está completamente quieta, imóvel, se a mesma não mexeu em nada, ou aquela bronca básica como, não sente no chão, ao simples grito de que, não suje esta roupa. Lembrando assim, que a pressa quanto a aceleração dos processos naturais para uma realidade prematura ou a classificação e inserção de crianças, para crianças adultas constituem uma aprendizagem precoce.

 Pois, tão importante quanto ao saber ler algo, é inicialmente permitir e criar espaços que possam proporcionar a criança uma matriz psicossocial individual e segura capaz de modificar de forma positiva os conteúdos escolares trabalhados com a aprendizagem da criança, permitindo a esta a capacidade de comunicação, iniciativa e formas de resoluções para as diversas esferas de problemas. Quando uma criança possui a liberdade de brincar, esquece um pouco da rotina das vivencias cotidianas, além da brincadeira representar um dos fenômenos naturais e vitais presentes na infância, esta por sua vez, colabora com fatores relacionados às interações sociais, meio responsável pela aprendizagem do indivíduo diante do mundo, possibilitando o desenvolvimento emocional, cognitivo e social.

Sobretudo, estimulando capacidades de criatividade, desenvolvimento da autonomia, padrões da linguagem e papéis sociais, essências para a formação da conduta da vida adulta.  A dinâmica por sua vez, permite que a criança esteja fisicamente ativa tanto fisicamente quanto psicologicamente frente a formação e modificação de sua personalidade, permitindo assim que as competências sociais estabeleçam padrões que possam auxiliar frente a situações que tendem a lhe dar com emoções e sentimentos.

Assim, o termo brincar permite uma preparação para os comportamentos da vida adulta. Além de todos argumentos mencionados anteriormente é necessário uma discussão referente os fatores de riscos relacionados ao desenvolvimento infantil, situações que a criança esteja exposta a quaisquer meios de violência, circunstancias em que há  falta de vínculo parental isso desde os primeiros anos de vida, distúrbios evolutivos, crianças separadas da mãe seja na fase do nascimento ou até mesmo por doença ou prematuridade, podendo ser classificadas como congênitas ou doenças crônicas, entre eles retardo mental, anormalidades físicas, hiperatividade, ou apresentação de baixo desempenho escolar e evasão.

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