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Psicologia Da Educação

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Por:   •  14/11/2013  •  4.836 Palavras (20 Páginas)  •  260 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ATPS

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Nome: Bruna Aparecida Castilho – RA: 7975726803

Nome: Débora Custodio Ferreira – RA: 7567581380

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Psicologia da Educação”, sob orientação da professora-tutora presencial Luana Fernanda Rodrigues Fabregat.

PIRACICABA

09/10/2013

SUMÁRIO

Etapa I – Sigmund Freud.........................................................................pág 3

Etapa II – Jean Piaget...............................................................................pág 6

Etapa III – Henri Wallon..........................................................................pág 9

Etapa IV - Lev Vygostky...........................................................................pág 11

Referências Bibliográficas…………………………………………….…pág 13

Etapa I – FREUD E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA EDUCAÇÃO

Sigmund Freud foi o criador da psicanálise, nasceu em 1856 na cidade de Freiberg, Morávia uma região da República Tcheca, era de família judaica, viveu a maior parte de sua vida em Viena, na Áustria, faleceu em Londres a capital da Inglaterra em 1939, onde se refugiou dos nazistas. Filho de Amália Freud e de Jacob Freud, era o filho mais velho do terceiro casamento de seu pai. Freud recebeu uma educação não tradicional e aberta à filosofia do Iluminismo, estudou na Universidade de Viena em 1873, onde gostava muito de ficar no laboratório de neurofisiologia, ao se formar em 1882 entrou trabalhar no Hospital Geral de Viena, trabalhou lá por seis meses como neurologista, e especializou-se no tratamento de doenças nervosas. Freud trabalhou por seis meses com o neurologista francês Jean Martin

Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose. Em parceria com o médico Joseph Breuer, seu principal colaborador, ele publicou em 1895 o "Estudo sobre Histeria". O livro descreve a teoria de que as emoções reprimidas levam aos sintomas da histeria, que poderiam desaparecer se o paciente conseguisse se expressar. Insatisfeito com a hipnose, Freud desenvolveu o que é uma das bases da técnica psicanalítica: a livre associação. O paciente é convidado a falar o que lhe vem à mente para revelar memórias reprimidas causadoras de neuroses. A Psicanálise, ao estudar o aparelho psíquico do indivíduo, dividindo-o em regiões e instâncias: o ID, o EGO e o SUPEREGO. A personalidade é composta desses três sistemas e o comportamento é resultante da interação entre eles.

- ID: é a base a partir da qual o Ego e o Superego se diferenciam, reserva a energia física que se coloca em funcionamento outros sistemas. Ao nascer o individuo é puro id e puro inconsciente. Mediante o contato com a pressão da realidade, a massa indiferenciada vai se estruturando e formando o ego. Pode-se dizer que o id é o componente biológico da personalidade. (PLT 2009 N° 155 PÁG 17)

- EGO: Responsável pelo contato com o ambiente, com a realidade externa, e constitui a sede de quase todas as funções mentais. Podemos dizer que é o componente psicológico da personalidade. Enquanto o id conhece apenas a realidade subjetiva da mente, o ego é capaz de diferenciar entre ela e a realidade do mundo externo. (PLT 2009 N° 155 PÁG 18)

- SUPEREGO: Último sistema a se desenvolver, o superego nada mais é do que uma parte bastante diferenciada do ego, a tal ponto de se contrapor frontalmente. É o sensor das funções do ego e decide se algo é certo ou errado, é o arbítrio moral internalizado, ou seja o representante interno dos valores e ideais da sociedade. Dessa forma, bloqueia os impulsos do id, principalmente os de natureza e agressiva, pois são os impulsos mais condenados quando exteriorizados. Além disso, Freud descreve o conteúdo da mente em: inconsciente, consciente ou pré-consciente. (PLT 2009 N° 155 PÁG19) - Inconsciente: No modelo freudiano, o inconsciente é lugar teórico dos impulsos instintivos e das representações reprimidas ou daquelas que nunca puderam chegar à consciência. No inconsciente há energia instintiva livre e representações que pode ser carregadas com essa energia e influir no funcionamento da consciência. Há uma série de forças impulsionando a vida mental, essas forças ou impulsos representam as necessidades do organismo humano e de seu psiquismo, como a fome, sexo, e etc. Há, porém, necessidades ou impulsos instintivos contrários às normas de socialização, cujo acesso à consciência é proibido pela censura interna, não permitindo que cheguem a ser representados conscientemente. Esse mecanismo de proibição denomina-se repressão ou recalque. (PLT 2009 N° 155 PÁG 20)

- Consciente: Tudo o que conhecemos é consciência. A percepção do mundo, os devaneios, as lembranças, o pensamento e a percepção do mundo subjetivo, como adquirimos as lembranças, sentidos e sonhos. Para ter acesso à consciência precisa ser um acontecimento perceptível. (PLT 2009 N° 155 PÁG 20)

- O pré consciente: É o sistema psíquico que serve de intermediário entre o inconsciente e a consciência. Aqui estão as representações que tornasse conscientes, desde que o sujeito se interesse por elas. A pré consciência seleciona os atos motores e o pensamento para a consciência, a maioria dos acontecimentos mentais não tem qualidade, mas representa na consciência por ligar a lembrança verbais ou sensoriais, que tem a qualidade necessária. O pré consciente separa

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