TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Psicologia Da Educação

Artigo: Psicologia Da Educação. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/8/2014  •  5.320 Palavras (22 Páginas)  •  249 Visualizações

Página 1 de 22

Centro de Educação a Distância

Universidade Anhanguera – Uniderp

Polo Zappeion

Relatório das contribuições de alguns Teóricos

Clássicos da Psicologia da Educação

Profª Joecimara Miquelino Alves Petry

PEDAGOGIA/Psicologia da Educação

Nome e RA

Lediane dos Santos 397719

Luciene 379376

Steferson 371289

Tatianny 378556

Vanessa Ardaia 355160

Campo Grande – MS, 14 de setembro de 2012

Etapa 1

Quem foi Sgmund Freud e suas contribuições para a Educação

Sigmund Freud

Nascido no ano de 1856 em Freiberg, na Morávia, Sigmund Freud é considerado o pai da psicanálise. Estudou medicina na Universidade de Viena e desde cedo se especializou em neurologia. Seus estudos foram os pioneiros acerca do inconsciente humano e suas motivações. Ele, durante muito tempo (de fins do século passado até início do nosso século), trabalhou na elaboração da psicanálise.

A Metodologia Freudiana

A psicanálise é um método de tratamento para perturbações ou distúrbios nervosos ou psíquicos, ou seja, provenientes da psique; bastante diferente da hipnose ou do método catártico. A terapêutica pela catarse hipnótica deu excelentes resultados, não obstante as inevitáveis relações que se estabeleciam entre médico e paciente. Posteriores investigações levaram Freud a modificar essa técnica, substituindo a hipnose por um método de livre associação de idéias (psicanálise).

O método psicanalítico de Sigmund Freud, consistia em estabelecer relações entre tudo aquilo que o paciente lhe mostrava, desde conversas, comentários feitos por ele, até os mais diversos sinais dados do inconsciente.

O psicanalista deveria "quebrar" os vínculos, os tratos que fazemos ao nos comunicarmos uns com os outros. Ele não poderia ficar sentado ouvindo e compreendendo apenas aquilo que o seu paciente queria dizer conscientemente, mas perceber as entrelinhas daquilo que ele o diz. É o que se chama de quebra do acordo consensual. Há uma ruptura de campo, pois o analista não se restringe somente aos assuntos específicos, e sim ao todo, ao sentido geral.

Freud sempre achou que existia um certo conflito entre os impulsos humanos e as regras que regem a sociedade. Muitas vezes, impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossas ações e até mesmo nossos sonhos. Estes impulsos são capazes de trazer à tona necessidades básicas do ser humano que foram reprimidas, como por exemplo, o instinto sexual. Freud vai mostrar que estas necessidades vêm à tona disfarçadas de várias maneiras, e nós muitas vezes nem vamos ter consciência desses desejos, de tão reprimidos que estão. Freud ainda supõe, contrariando aqueles que dizem que a sexualidade só surge no início da puberdade, que existe uma sexualidade infantil, o que era um absurdo para a época.

E muitos de nossos desejos sexuais foram reprimidos quando éramos crianças. Estes desejos e instintos, sensibilidade sensitiva que todos nós temos, são a parte inconsciente de nossa mente chamada id. É onde armazenamos tudo o que foi reprimido, todas as nossas necessidades insatisfeitas. "Princípio do prazer" é esta parte que existe em cada um de nós. Mas existe uma função reguladora deste "princípio do prazer", que atua como uma censura ante aos nossos desejos, que é chamada de ego. Precisamos desta função reguladora para nos adaptarmos ao meio em que vivemos. Nós mesmos começamos a reprimir nossos próprios desejos, já que percebemos que não vamos poder realizar tudo o que quisermos.

Vivemos em uma sociedade que é regida por leis morais, as quais tomamos consciência desde pequenos, quando somos educados. A consciência do que podemos ou não fazer, segundo as regras da sociedade em que vivemos é a parte da nossa mente denominada superego (princípio da realidade). O ego, vai se apresentar como o regulador entre o id e o superego, para que possamos conciliar nossos desejos com o que podemos moralmente fazer. O paciente neurótico nada mais é do que uma pessoa que despende energia demais na tentativa de banir de seu consciente tudo aquilo que o incomoda (reprimir), por ser moralmente inaceitável.

A psicanálise se apoia sobre três pilares: a censura, o conteúdo psíquico dos instintos sexuais e o mecanismo de transferência. A censura é representada pelo superego, que inibe os instintos inconscientes para que eles não sejam exteriorizados. Nem sempre isso ocorre, pode ser que eles burlem a censura, por um processo de disfarce, manifestando-se assim com sintomas neuróticos. Revelamos o que não queremos admitir que desejamos, pelo fato da sociedade recriminar (principalmente os de caráter sexual). Os instintos sexuais são os mais reprimidos, Freud afirma que há sinais desta logo no início da vida extra uterina, constituindo a libido.

Suas contribuições para a Educação foram:

Bom, Freud foi o pai da psicanálise, e fez o nosso primeiro aparelho psíquico, com as divisões do inconsciente, pré consciente e consciente, e logo após, chegou a conclusão de outro aparelho psíquico, o id, ego e super ego. Id funciona como o inconsciente, o ego, o consciente e o super ego, funciona como uma censura, ligada as leis morais, uma pessoa que esta bem com a sua mente, contém esse super ego, e os "doidos" passam por cima deste, descumprindo as leis morais (andar pelado na rua). Freud também dividiu o nosso desenvolvimento em fases, e achava que era emocional.

Ele desenvolveu o nosso desenvolvimento em fases:

Fase oral: criança coloca tudo na boca

Fase anal: Produção individual fezes das crianças

Fase fálica:

...

Baixar como (para membros premium)  txt (32.7 Kb)  
Continuar por mais 21 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com