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Psicologia E Aprendizaagem

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Por:   •  8/4/2014  •  2.462 Palavras (10 Páginas)  •  229 Visualizações

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Apresentação

Diante desse novo desafio que nos foi dado através desta atividade, enxergamos a grande possibilidade de descobrir um mundo novo; “o da Educação Infantil”, e toda a dinâmica que esta em torno desta realidade tão pouco explorada, e quando explorada tão pouco compreendida em nosso país.

Através do aprofundamento nos estudos desta disciplina entendemos que com a ascensão da Revolução Industrial e o ingresso das mulheres no mercado de trabalho, surgiu a necessidade de alguém que tomasse conta das crianças pequenas, para que as mesmas pudessem ocupar este posto.

Diante desta nova realidade, Comenius (Pai da Didática) no século XVII, alimentou a ideia de fundar um jardim de infância; inspirado pela ideia de que “as crianças eram pequenas arvores que deveriam ser regadas”. Esta máxima propagou-se para vários estudiosos que desejavam dar voz e vida ao processo de aprendizagem de crianças pequenas:

Rousseau, que defendia a curiosidade e a liberdade; Pestalozzi que trabalhava na produção de disciplinas tanto afetivas como de conhecimento; e atingiu o seu ápice com a criação dos “Kindergarten” de Froebel que se espalharam por toda a Europa.

Em outras décadas já se percebia que crianças pequenas mereciam um cuidado maior, e melhor, um auxilio integral em seu desenvolvimento, muito se discutiu e muito ainda se discute sobre Educação Infantil e sabemos que estamos muito longe de chegarmos ao desejado.

O desenvolvimento desta atividade servirá para nos dar entendimento através das leituras e estudos sobre como contribuir para o desenvolvimento pleno desta faixa etária, que é de tamanha importância para um futuro de pessoas conscientes e responsáveis.

Sabemos que a educação infantil é o alicerce, então que seja feito sobre uma base sólida para que tenhamos uma construção do conhecimento segura e feliz.

Pedagogia é o nosso curso e a vontade de fazer diferente, e dar voz ao que é necessário será nossa maior vitória.

Etapa 2

1 | Tipos de materiais escolares utilizados |

Gabriel, 17 anos | Folhas diversas, lápis de cor, giz de cera, massinhas guache, tintas. |

Elisa, 31 anos | Os materiais utilizados eram basicamente os que são utilizados nos dias de hoje; caderno, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, papel crepom, papel sulfite, cola tesoura e etc. |

Dulcinéia 50 anos | Caderno e lápis |

2 | Uniformes e preparativos para ir à escola |

Gabriel, 17 anos | Para acordar para ir a escola não era muito fácil, não gostava muito. Acordava as 06h00min h da manhã trocava de roupa com a ajuda de minha avó, tomava café e ela me levava ate a escola, com meu lanche (parte boa). |

Elisa, 31 anos | O uniforme escolar era composto de duas versões:* Verão: short vermelho com elástico nas pernas e camiseta branca.* Inverno: Agasalho de elanca azul marinho com faixa branca nas laterais.Quem me preparava para escola era minha mãe, eu estudava no período da manhã, ela tinha o cuidado de dar café da manhã, trocar e me pentear. |

Dulcinéia, 50 anos | Na minha época as crianças realmente iam de uniformes para a escola, meninas usavam saia de pregas e camisa branca, e os meninos de bermudas e camisa branca. Acordava bem cedo, tomava café e ia à escola, levada pelo meu pai. |

3 | Formas de agrupamento |

Elisa, 31 anos | Mesinha com quatro crianças. |

Dulcinéia, 50 anos | Mesas individuais |

4 | Procedimentos que ficaram na memória sobre a intervenção dos professores |

Gabriel, 17 anos | Ela era muito brava e gritava bastante, me ensinou a escrever meu nome e as cores, não me lembro de como foi, mas aprendi. |

Elisa, 31 anos | A minha professora (Jussara) era muito materna, lembro que ela gostava de nos envolver em todas as atividades ninguém ficava de fora. |

Dulcinéia, 50 anos | Professores bem severos e só de nos olhar já ficávamos com medo, ensinavam o que era preciso. |

5 | Melhores momentos vivenciados |

Gabriel, 17 anos | A hora do lanche e as brincadeiras na quadra da escola |

Elisa, 31 anos | A apresentação de teatro do Chapeuzinho Vermelho, e minha formatura. |

Dulcinéia, 50 anos | As cantigas de roda, brincadeiras com os amigos e o ensino das regras. |

6 | Músicas cantadas |

Gabriel, 17 anos | O sapo não lava o pé, atirei o pau no gato, samba Le Le, |

Elisa, 31 anos | O sapo não lava o pé, a música dos indiozinhos, difícil lembrar. |

Dulcinéia, 50 anos | Não me lembro |

7 | Histórias ouvidas |

Gabriel, 17 anos | Os três porquinhos, a branca de neve; as mesma que vejo hoje |

Elisa, 31 anos | Chapeuzinho vermelho, os três porquinhos e todas estas clássicas das princesas. |

Dulcinéia, 50 anos | As clássicas, e algumas que faziam parte do folclore da cidade. |

8 | Formas de sansão - quando aconteciam |

Gabriel, 17 anos | Repreensão, gritos, castigo. |

Elisa, 31 anos | Ela só repreendia. |

Dulcinéia, 50 anos | Quando fazíamos coisas ditas erradas, éramos castigados com palmatórias, joelhos no milho ou castigos sentados no canto da sala em silêncio e de costa para a sala. |

9 | Formas de elogios |

Gabriel, 17 anos | Colocava com carimbo três estrelas em meus trabalhinhos quando estavam bons, adorava ganhar as estrelinhas, mas nem sempre conseguia. |

Elisa, 31 anos | Muito bem! Parabéns! Ficou bom! Coisas assim. |

Dulcinéia, 50 anos | Era muito raro, ela parecia uma mãe bem severa. |

10 | Instrumentos de avaliação |

Gabriel, 17 anos | Ela passava muitas atividades. |

Elisa, 31 anos | Não me recordo. |

Dulcinéia, 50 anos | Não lembro. |

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