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Psicologia e Educação

Por:   •  16/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.915 Palavras (16 Páginas)  •  157 Visualizações

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SUMÁRIO


 

1. Introdução.........................................................................................................................2

2. Desenvolvimento..............................................................................................................5

3. Função social da escola ..................................................................................................7

4. Considerações Finais.....................................................................................................11

5. Sugestoes.......................................................................................................................13

6. Referências bibliográficas...............................................................................................14

7. Anexos ...........................................................................................................................15

  1. INTRODUÇÃO

Quando se fala em greve, podemos pensar em um movimento combinado por operários ou funcionários, que por algum motivo interrompem a realização de suas funções em prol de alguma reivindicação. Geralmente essas greves são organizadas por sindicatos da categoria ou por associações que visam defender seus interesses em comum.

Quando existe a paralisação seja total ou parcial, é com o intuito de forçar o patronato ao atendimento de suas reivindicações que podem ser salariais, melhores condições de trabalho, mais benefícios ou redução da carga horária. Esse movimento de paralisação é assegurado pela constituição Brasileira de 1988, que assegura o direito a greve, no que diz respeito a defender seus direitos trabalhistas.

Segundo a APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) a atual greve dos professores na rede publica do estado de São Paulo pode ser considerada a greve mais longa da história, já que foi decretada no dia 13 de Março e ainda não há previsão de um retorno a normalidade dentro das escolas. A APEOESP é o sindicato que representa os professores que organiza as assembléias onde é decidido se haverá greve ou não, quais as exigências para que a mesma acabe ou não ocorra e sobre as reivindicações que servem de motivo para tal paralisação.  

A última greve que foi iniciada no dia 13 de Março de 2015 traz como pauta as seguintes reivindicações:

  • Aumento de 75,33% dos salários para equiparação com as demais categorias com formação em nível superior.
  • Ampliação do numero de professores-coordenadores para todas as cinco mil escolas do estado de São Paulo.
  • Melhores condições de trabalho.
  • Fim do fechamento de salas.
  • Máximo de 25 alunos por sala de aula.
  • Aceleração dos processos de aposentaria.

A paralização afeta escolas estaduais e municipais desde o dia em que foi decidida a paralização durante assembleia no inicio no dia 13 de Março, mês em que algumas escolas tiveram adesão de 100% dos professores, porem com o passar do tempo e a imparcialidade do Governo do Estado de São Paulo grande parte dos professores voltaram a lecionar normalmente, e alguns professores estão paralisados desde o inicio, o que gera uma impossibilidade de fechar o semestre.

Essa greve não está tendo grande repercussão na mídia, fato que acontece desde seu inicio. As assembleias realizadas quase que semanalmente para decidir se a greve continua ou não recebem pouca atenção da mídia, o que da abertura para que o Governador do estado de São Paulo por vezes tenha declarado que não existe greve, ou que a adesão dos professores é muito menor do que a divulgada pela APEOESP.

São muitas informações que se contradizem, enquanto na ultima semana no dia 29 de Maio, segundo reportagem do Jornal Estado de São Paulo, a APEOESP afirma que 30% dos professores continuam em greve, enquanto o Governador Geraldo Ackmin diz que os professores faltosos não passam de 5%.

Durante os protestos feitos pelos professores e as assembleias, é possível notar que o numero de pessoas participantes é muito menor comparada com as assembleias do inicio da paralização. Muitos professores retornaram as escolas no mês de Maio, pois os dias não trabalhados estão sendo descontados do holerite, dessa forma por motivos econômicos alguns professores voltaram às escolas.

Em vista de o Estado estar descontando os dias trabalhados, o sindicato recorreu ao Supremo Tribunal Federal para que os dias não fossem mais descontados, dessa forma os professores aguardam uma decisão da justiça para que seu salário seja ressarcido.

Com o enfraquecimento da adesão a greve, algumas escolas já estudam como será feito essa reposição de aula no mês de Julho, segundo reportagem de Maria Izabel Noronha, ao jornal da Folha de São Paulo no dia 02 de Junho de 2015.

Apesar da decisão tomada no dia 29 de Maio em assembleia com os professores de manter a greve, o governo não apresentou proposta alguma, e diz que apresentará um plano de melhorias somente no mês de Julho, já que é o mês que segundo o Governo, completa um ano do ultimo reajuste repassado a categoria dos professores.

A última noticia referente à greve foi veiculada no dia 02 de Junho quando seis professores se acorrentaram ao portão da Secretaria Municipal da Educação, segundo a folha UOL. Os professores disseram que só sairão do portão quando as reinvidicações feitas desde o inicio da grece forem atendidas pelo governador Geraldo Alckmin.

Uma nova assembleia está marcada para o dia 03 de Junho no vão livre do Masp para definição do futuro dessa greve que está para se tornar a greve mais longa da história dos professores do estado de São Paulo.

  1. DESENVOLVIMENTO

O presente relatório foi elaborado na escola E.E. Parque Jurema III, localizada na Rua Jaguarema, 23- Jurema- Guarulhos/SP. Telefone: 2484-6231.. Sua finalidade é a Educação – Ensino Fundamental, Médio e EJA (Educação para Jovens e adultos), e seus usuários da periferia da Cidade de Guarulhos.

A Escola Estadual conta com a estrutura de vinte salas de aulas, uma biblioteca, uma cozinha, uma sala de informática, uma quadra, uma sala dos professores, uma sala de secretária, uma sala de direção, uma sala de coordenadores e dois banheiros para alunos.

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