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Psicologia e religião

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Por:   •  16/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.097 Palavras (5 Páginas)  •  187 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

1. Psicologia e religião 5

2. Práticas não autorizadas na Psicologia 7

3. Considerações Finais 9

Referências Bibliográficas 10

INTRODUÇÃO

Psicologia e Religião podem ser classificadas como formas de compreender o interno e o externo do ser humano, onde se consegue chegar a uma compreensão do nosso psiquismo.

A religiosidade esta tão impregnada no EU do ser humano, que muitas vezes não é descabido pensar, que algumas pessoas só compreendem o significado, o propósito da vida, se partir do principio religioso.

Portanto, nesse estudo traremos como alguns dos maiores pioneiros da área mental estudou tal assunto e quais conclusões se pode chegar.

Também veremos como os princípios éticos são infringidos nos casos de profissionais que utilizam recursos religiosos de forma desmedida.

1. Psicologia e religião

Para Ferreira (2002) ,a religião é fator inerente as sociedades desde sempre, ela faz parte da rotina dos seres humanos em todas as realidades históricas vividas, ela justifica as causas da vida, tanto que é inconcebível pensar na mesma sem as respostas dadas pela religiosidade, ela quem norteia algumas atitudes, justifica sofrimentos.

Em outras palavras, pode-se dizer que Psicologia e religião se fazem não só entender o mundo interno quando o externo do sujeito,chegando a uma compreensão de nosso psiquismo.(verificar autor)

Segundo Almeida (2004), as relações entre religião e psiquiatria, sempre foram alvo de controvérsias, mas sabe-se que tradicionalmente a religiosidade é tida como negativa para essa classe e que as experiências místicas são vistas como evidências de psicopatologias.Almeida (2004) também expõe que Freud caracterizava como Desamparo Infantil e Regressão ao Narcisismo Primário, e que Horton caracterizava como episódio psicótico.

Essas referências negativas originou uma série de discriminações às religiões que de alguma forma tivessem relação com experiências extra sensoriais, tais como religiões afro brasileiras e espiritismo, além de ocasionar internações, prisões e tratamentos desnecessários.

Nas ultimas décadas, essas visões sofreram avanços, dando margem a novos estudos sobre espiritualidade e saúde mental, Vale lembrar que as visões negativas relacionadas a espiritualidade não mais ocorrem nos estudos realizados, que normalmente não encontram relação entre as experiências místicas com psicopatologias.

Almeida e Neto (2004) desenvolveram um estudo, onde buscaram os principais estudos e principais idéias de alguns pioneiros da área mental, entre eles Pierre Janet, William James, Frederic Myers, Sigmund Freud e Carl Gustav Jung.

Nos atentaremos aos estudos de Myers.Segundo Almeida e Neto (2004) Myers acreditava que , os psicólogos tem admitido a existência de uma região mental subliminar, e esse era o objetivo de suas pesquisas, entender sobre telepatia, hipnotismo, assombrações e alucinações, para estender a fundo suas pesquisas, criou um centro para estudar junto a médiuns esses fenômenos.

Sustenta que os fenômenos histéricos de desagregação de personalidade, apesar de patológicos, são de extrema importância para a compreensão do funcionamento psíquico humano e dos potenciais ainda ocultos pela mente humana, sempre buscando derrubar o muro entre a ciência e a superstição.

Em suas pesquisas com os médiuns, observou que a maioria das manifestações, muitas vezes que não acontecia pelas vias normais.

As investigações também mostraram que numa mesma comunicação mediúnica pode conter alguns elementos da mente do médium e outros obtidos telepaticamente, tanto de encarnado como desencarnado.

Suas investigações e formulações teóricas seria um poderoso instrumento para coordenar e explicar uma vasta gama de fenômenos Por fim, suas pesquisas ainda são estudadas por várias gerações.

Uma curiosidade e que ainda complementa as pesquisas realizadas por Myers, é que depois do seu falecimento, surgiram comunicações mediúnicas atribuídas a ele, mostrando novas evidencias da sobrevivência do homem após a morte física.

Após a análise desse estudo, os autores concluíram que Myers acreditava que a mediunidade poderia ser um desenvolvimento da personalidade, causados por uma série de fatores, tais como comunicação com os desencarnados ou mesmo um inconsciente pessoal.

O fato é que a mediunidade é estudada por muitos, mas ainda não há um consenso sobre como ela se dá.

2. Práticas não autorizadas na Psicologia

Segundo o código de ética do psicólogo,( p.9) é vedado:

a) Praticar ou ser conivente com quaisquer

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