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Psiquiatria

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Por:   •  2/3/2015  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  374 Visualizações

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Capítulo 10 – Co-produção de projetos coletivos e diferentes “olhares” sobre o território

Como o próprio titulo do texto já nos demonstra esse texto é baseado na demonstração dos diferentes olhares que se é dado ao território desde meados da república velha até os dias atuais,com importância na concepção dos sistemas públicos de saúde para que se pense na organização das redesregionais de atenção à saúde.Esse conceito de território só passou a frequentar o cotidiano das equipes de saúde na atenção básica a partir da adoção da estratégia de saúde da família como política para a atenção básica.

Nas práticas de saúde se é observado as distintas visões que são dadas ao conceito de território, bem como suas práticas e responsabilidades sanitárias que são decorridas desses vários “olhares”, nesse texto eles eles consideram importante que seja realizado uma reflexão entre esses diferentes conceitos, porém, com particularidade daquele típico ao profissional de saúde e aos gestores, tendo assim uma correspondência com as diferentes concepções que se é dada ao processo de saúde-doença-intervenção e com as forças políticas que geram diferentes formas de coerência ou de resistência aos projetos e programas de saúde.

Sendo assim, esse texto analisa alguns dos diferentes olhares para o territorio, provocando reflexões para que o gestor e o trabalhador de saúde pensem nas potências e limitações desses vários conceitos no cotidiano da formulação e implementação das ações de saúde. A partir da reflexão o texto tende a desenvolver algumas questões julgadas importantes na co-produção de projetos voltados para grupos nos territórios. Porém para entender os processos saúde-doença presentes no território não é suficiente estudá-lo apenas de forma ecológica, assim como, não conseguimos aprender o território apenas colecionando as histórias.

É preciso um exercício dialógico de penetrar na singularidade de cada caso, a ponto de que se perceba o que faz aquele ser ou grupo se “sentir em casa”, assim imergindo nesses grupos e coletivos e sendo produzidos projetos para esses coletivos em seus territórios. O esforço inicial que é gerado na co-produção desses projetos seria o de produzir o “comum”. A prossibilidade de visualização, de problematização, de identificação, de reconhecimento de algo em torno do qual se seja possível definir uma terefa nomeável entre a equipe e os usuários.

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