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RELATÓRIO DA PRÁTICA - SNIFFY

Por:   •  13/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.367 Palavras (18 Páginas)  •  774 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

MIRELLA LIMA NUNES

NATHALIA TANTCHESCA RODRIGUES

RELATÓRIO DA PRÁTICA - SNIFFY

UBERABA – MG

2018[pic 1]

UNIVERSIDADE DE UBERABA

MIRELLA LIMA NUNES

NATHALIA TANTCHESCA RODRIGUES

RELATÓRIO DA PRÁTICA - SNIFFY

Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências da disciplina Teorias e Técnicas Psicoterápicas I do 6º período do curso de Psicologia noturno.

Profª. Dra. Claudiane Aparecida Guimarães

UBERABA – MG

2018

[pic 2]


Sumário

1.        RESUMO        3

2.        INTRODUÇÃO        4

3.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        5

4.        ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS        6

            4.1.     Relatório 1- Linha de base- medida do nível operante        6

            4.1.1.  Atividade experimento 1: Linha de base – medida do nível operante        7

            4.2.      Relatório 2- Treino ao comedouro        8

            4.2.1.   Atividade experimento 2: Treino ao Comedouro        9

            4.3.      Relatório 3 – Modelagem.        10

            4.3.1.   Atividade experimento 3 – Modelagem        12

            4.4.       Relatório 4- extinção        14

            4.4.1.   Atividade experimento 4- Extinção        15

            4.5.     Relatório 5- modelando comportamentos diferentes        16

            4.5.1.  Atividade experimento 5 – Modelando comportamentos diferentes        17

5.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        19

6.        REFERÊNCIAS        20



  1. RESUMO

O presente relatório tem o objetivo de demonstrar na prática, os conhecimentos dos conceitos de nível operante, condicionamento clássico, modelagem, reforço diferencial e extinção, que foram aprendidos em sala de aula referentes à abordagem de Teoria Cognitiva Comportamental. Através do programa virtual Sniffy Pro, que consiste em um rato virtual, foram realizados 5 (cinco) experimentos em dupla, onde cada participante da dupla observou,  anotou a frequência dos comportamentos e os reforçou de acordo com a proposta de cada experimento. No experimento inicial, apenas observamos seus comportamentos inatos, e o mesmo não estava privado de comida. A partir do segundo experimento em diante Pisca Nunes (Sniffy) ficou privada de comida durante 48 horas antes de cada experimento. Foram observados com muita cautela os comportamentos de Psica Nunes (Sniffy), como erguer-se, farejar e limpar-se no intuito de verificar o repertório comportamental inicial para posterior comparação ao longo dos experimentos.  O experimento se deu de forma gradativa e sequencial, não prosseguindo nenhum processo sem que a aprendizagem desejada do experimento anterior tenha sido concretizada de forma efetiva por Sniffy. O reforço foi o principal fator para a realização deste experimento, tanto a adição do reforço, quanto a retirada do mesmo. Neste experimento condicionamos os comportamentos de Pisca Nunes (Sniffy) fazendo com que ela localizasse o comedouro presente na caixa de Skinner, aprendesse dois novos comportamentos, em tempos distintos, apertar a barra para receber alimento e limpar a face, e a extinção de um dos comportamentos aprendidos. Portanto, esta experiência foi um ponto importante de vivencia que contribuiu para a concretização da compreensão do processo de condicionamento do comportamento. Com o experimento pudemos perceber na prática como se dão algumas formas de condicionamento do comportamento.

Palavras-chave: Comportamento - estímulo – condicionamento

  1. INTRODUÇÃO

DORON (2001), fala que o comportamento é o conjunto de procedimentos ou reações do indivíduo ao ambiente que o cerca em determinadas circunstâncias, o meio. Ao longo de nossa vida, aprendemos uma imensa quantidade de comportamentos que têm como consequência a produção de estímulos no ambiente. A essas consequências que aumentam a probabilidade de uma resposta pela adição de algo ao ambiente do indivíduo, damos o nome de reforço positivo.

MOREIRA e MEDEIROS (2007) Cita Ivan Pavlov como o primeiro a estudar a capacidade de aprendizagem de novos reflexos. Esse tipo de aprendizagem ficou conhecido como condicionamento pavloviano, Pavlov utilizou para condicionar (ensinar) novos reflexos. consiste basicamente no emparelhamento de um estímulo neutro, que não elicia uma determinada resposta, a um estímulo incondicionado.

MOREIRA e MEDEIROS(2007) cita B. F. Skinner, que fala da importância de compreensão da aprendizagem dos organismos. O comportamento operante é aquele que produz mudanças no ambiente e é afetado por elas. É de estrema importância, pois e dele que se sabe como os organismos aprendem.

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