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Resenha Saúde Mental / Unisul

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Por:   •  6/5/2014  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  334 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ─ UNISUL

RESENHA CRÍTICA

Tubarão, 2014

 

RESENHA CRÍTICA

Trabalho apresentado à disciplina de Saúde Mental, do 7º semestre do curso de Farmácia a profª. Karina Remor.

Tubarão, 2014

Identificação do Artigo

Título: Princípios gerais do emprego de psicofármacos.

Referência: A BRASIL, Heloisa Helena; Revista Brasileira de Psiquiatria 2000;22(Supl II):40-1

Artigo de Revisão.

Resumo do Artigo

Atualmente, as poucas informações disponíveis sobre eficácia e segurança dos psicofármacos em pediatria deixa o psiquiatra na incerteza de quando e como usá-los. Um amplo e atualizado conhecimento em psicopatologia e psicofarmacologia e o emprego consciencioso de psicofármacos, associado a outras modalidades de tratamento, podem auxiliar crianças e adolescentes a alcançar uma qualidade de vida melhor.

Resenha Crítica

O tema do artigo em questão é relevante, tem a necessidade de se descobrir os princípios gerais para a utilização de psicofármacos em crianças e adolescentes. Atualmente, a indicação de psicofármacos para o tratamento de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes traz preocupação, mas também esperanças. Preocupação pelo risco dessas indicações tenderem a banalizar o uso como solução imediata e não como um recurso possível a partir da avaliação risco-benefício e esperança pela possibilidade de novas drogas ajudarem a diminuir graves prejuízos que os transtornos mentais acarretam às crianças e aos adolescentes a curto e a longo prazo.

Então neste artigo foram apresentadas questões referentes ao processo diagnóstico em psiquiatria da infância e adolescência e os princípios gerais do emprego de psicofármacos nessa faixa etária.

Denominar de “processo diagnóstico” as entrevistas com pais e com a criança/adolescente no campo da saúde mental tem sua razão de ser. É preciso ir muito além da queixa dos pais e da história da criança contada por eles. Nem sempre o motivo da consulta e os dados de anamnese são coerentes entre si e com os obtidos no encontro com a criança ou adolescente. O relato dos pais e da criança podem revelar questões parentais ou do grupo familiar, subjacentes, e cabe ao psiquiatra desvendá-las ao longo do processo diagnóstico.

A partir da identificação do problema principal, quando

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