SIMULAÇÃO DE RESPOSTA PRESSA À BARRA E DISPOSIÇÃO CONTÍNUA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ

PRÓ REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

CURSO DE PSICOLOGIA

DILENE DE FÁTIMA ABRANTES DE OLIVEIRA

KÉSIA CONSTANTINO DE OLIVEIRA

RAFAELLA ARRUDA DE LIMA ROCHA

MODELAGEM DA RESPOSTA DE PRESSÃO A BARRA E REFORÇAMENTO CONTÍNUO

JOÃO PESSOA

2014

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ

PRÓ REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

CURSO DE PSICOLOGIA

DILENE DE FÁTIMA ABRANTES DE OLIVEIRA

KÉSIA CONSTANTINO DE OLIVEIRA

RAFAELLA ARRUDA DE LIMA ROCHA

MODELAGEM DA RESPOSTA DE PRESSÃO A BARRA E

REFORÇAMENTO CONTÍNUO

Registro de observação entregue à Professora Ms. Maria Neusa dos Santos, da disciplina de Análise Experimental do Comportamento, para obtenção da nota do 2º estágio do corrente período letivo.

JOÃO PESSOA

2014

Relato do Exercício

Modelagem e Reforçamento Contínuo – CRF

Sujeito Experimental Número 05

No dia 24 de abril, do corrente ano letivo, os alunos do 4º período de Psicologia, do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ retomaram os exercícios de laboratório com os ratos cedidos pela instituição de ensino, com o objetivo de modular a atividade anterior do bebedouro, reforçando-os continuamente. O processo de observação foi realizado em uma única sessão com duração de 45 minutos sendo que os primeiros 14 minutos foram para a atividade de modelagem, procedimento este que tem por finalidade levar o rato a pressionar a barra, com o registro deste, e os 30 minutos para o reforçamento contínuo e registro. Os dados coletados foram transcritos da seguinte forma:

Nos primeiros oito minutos, o observando apenas farejou a barra. A partir do minuto seguinte em diante, ele começa a tocar e continua a farejar a barra. Em todos os quatorzes minutos de modelagem, foi preciso do reforço na alavanca para que ele se voltasse para a barra e para o bebedouro. Esta foi à primeira atividade. Concluída esta primeira etapa, passamos para a segunda atividade, sem reforço na alavanca, fazendo com que o rato se voltasse para a barra e a pressiona-se, obtendo, portanto a água. No primeiro minuto, ele não pressionou a barra. No segundo minuto, ele pressionou a barra três vezes. Nos seis minutos seguintes, não foi pressionada a barra, mas observou-se o seu comportamento inquietante devido as sede que ele estava sentindo. A partir daí, do nono minuto, ele pressionou a barra oito vezes, no décimo pressionou cinco