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TRABALHO SOBRE WUNDT

Por:   •  2/12/2016  •  Resenha  •  481 Palavras (2 Páginas)  •  295 Visualizações

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Freud começa por se apresentar e contar os motivos de suas palestras, de forma modesta declara o mérito não deve ser dado a ele, pois não participou de sua origem.

Primeira lição: Trata-se da histeria e hipnose; começa com um caso do Dr. Breur, a paciente tinha uma serie de perturbações físicas e psíquicas um tanto grave, além do estado de absence, foi tratada através da hipnose, a partir do momento em que se trazem a consciência ao traumas patológicos, eles podem ser automaticamente superados.

Segunda lição: Repressão e resistência; apenas metade dos pacientes é hipnotizável e Freud não domina a técnica, fazendo que ele buscasse através do sonambulismo a sua solução, afirma que o paciente sabe o que ele não sabe, lembra do que acha que não lembra. A memoria esquecida não era perdida.

Terceira lição: Interpretação dos sonhos e atos falhos; liberar as ideias que vem a mente, mesmo que desconexas ou absurdas, destas ideias que interpreta os sonhos, estudos de lapsos e atos casuais, exprimem impulsos e intenções, desejos reprimidos ou complexos.

Quarta lição: Sexualidade infantil, perversão e complexo de édipo ; o auto erotismo infantil passa ser compreendido e não julgado a ele se dá pelas “brincadeiras” com as suas áreas sensoriais. Bons exemplos são a sucção e a vontade de chupar dedo. Já a perversão é vista como uma fixação criada desde de criança que aflora ao se tornar adulto. Complexo de édipo, a criança vê seus pais, particularmente um deles, como objeto de seus desejos eróticos. Em geral o incitamento vem de seus genitores.

Quinta lição: Freud aproveita para voltar a falar de assuntos já expostos, e dizer que há medo para tratar-se da psicanálise como terapia concreta, até para os pacientes que preferem não tocar na ferida. Outro problema é a sociedade e sua mania de evolução e progresso. Os indivíduos passam a negar seu lado “animal” seus instintos, e ai encontram mais força ainda para repressão.

Para finalizar sua exposição, ele conta a seguinte anedota que arremata de forma brilhante todos os pontos que foram defendidos até o exato momento: “A literatura alemã conhece um vilarejo chamado Schilda, de cujos habitantes se contam todas as espertezas possíveis. Dizem que possuíam eles um cavalo com cuja força e trabalho estavam satisfeitíssimos. Uma só coisa lamentavam: consumia aveia demais e esta era cara. Resolveram tirá-lo pouco a pouco desse mau costume, diminuindo a ração de alguns grãos diariamente, até acostumá-lo à abstinência completa. Durante certo tempo tudo correu magnificamente; o cavalo já estava comendo apenas um grãozinho e no dia seguinte devia finalmente trabalhar sem alimento algum. No outro dia amanheceu morto o pérfido animal; e os cidadãos de Schilda não sabiam explicar por quê. Nós nos inclinaremos a crer que o cavalo morreu de fome e que sem certa ração de aveia não podemos esperar em geral trabalho de animal algum.” 

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