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A JUVENTUDE URBANA

Por:   •  22/7/2022  •  Trabalho acadêmico  •  336 Palavras (2 Páginas)  •  66 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

Aluna: Gabrielle Soares Alves de Souza                          Matrícula: 20200056157

Disciplina: IH863 - Adolescência, Juventude e Cidadania

Professora: Mônica Aparecida Del Rio Benevenuto

JUVENTUDE URBANA

TEXTO 1- = Filipe Rodrigues e Juliane da Costa Furno, Juventude da periferia: reflexões iniciais com base na formação brasileira. Juventude no Brasil [livro eletrônico] / Laura Martin, Luís Fernando Vitagliano (orgs.). – São Paulo : Fundação Perseu Abramo, 2019.

O texto “Juventude no Brasil” apresenta de forma bem clara umas das questões mais presentes no Brasil, que é a juventude e a periferia. Deste modo, para que se possa ter a compreensão do tema abordado é preciso saber que o capitalismo brasileiro é o cerne para a formação desse espaço. Por isso, é preciso refletir sobre a juventude periférica de modo histórico, com base nos séculos passados para então estudar a atual realidade.

 De acordo com o texto, a periferia não se dá somente pelo espaço geográfico, mas por uma má estruturação do país pela qual o capitalismo gerou, causando uma gama de desigualdades sociais. Sendo assim, a periferia não é representada como parte integrante da sociedade, estando muitas delas esquecidas, enfrentando inúmeros problemas como: a falta de saneamento básico, dificuldade no acesso à educação e até mesmo com alto índice de violência, sendo esses pontos mencionados uma expressão da questão social.

 Outrossim, a questão racial é muito dominante nesse assunto, pois trata diretamente sobre a escravidão, onde se havia explorção de trabalho, como também a falta de direitos, os “separando” do convívio social. Neste sentido, chega-se à conclusão que a periferia é composta pela classe trabalhadora, isto é, homens, mulheres e jovens que crescem tendo que lidar com a dura realidade, por isso, lutam por espaço, voz e visibilidade.

REFERÊNCIA:

MARTIN, L; VITAGLIANO, L. F.  Juventude no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2019.

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