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A POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE e IDOSO

Por:   •  27/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.059 Palavras (13 Páginas)  •  113 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SERVIÇO SOCIAL – 6 ° SEMESTRE

POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE e IDOSO

Tutor (a) à  Distancia: Jôsi da Costa Greffe

Professora Presencial: Renilde

Ana F. dos Santos

Clayton A. de Matos

Jefferson de J. Rodrigues

Neusa B. Ferrugem

TAGUATINGA – DF

2014

        

ENVELHECIMENTO: O IDOSO E O CONFLITO NA CONVIVÊNCIA COM SEUS FAMILIARES.

Atividade Avaliativa apresentada ao Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Política Social De Atenção À Criança, Adolescente e Idoso.

Orientador: Jôsi da Costa Greffe

TAGUATINGA – DF

2014

SUMÁRIO

  1. Introdução----------------------------------------Pág. 5
  2. Tema------------------------------------------Pág. 5 e 6
  3.  Problema-------------------------------Pág. 6, 7, 8 e 9
  4.  Justificativa-----------------------------Pág. 9 10 e 11
  5.  Metodologia-------------------------------Pág. 11 e 12
  6.  Considerações Finais--------------------------Pág. 12
  7.  Referências Bibliográficas--------------------Pág. 13

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar o grau de independência para atividades da vida diária e a convivência familiar de idosos. A Instituição familiar teve muitas transformações em todo o mundo. O aumento da expectativa de vida populacional, e consequentemente o aumento da população idosa é atualmente um fenômeno mundial, que vem trazendo consigo o surgimento de várias problemáticas. A diminuição da taxa de mortalidade, o declínio da fecundidade e o aumento da expectativa de vida em virtude dos avanços tecnológicos são os principais fatores do surgimento de uma população idosa cada vez maior. Resultado desse aumento da população idosa é o surgimento de diversos problemas relacionados ao envelhecimento populacional, que carecem de soluções eficazes no âmbito de garantir à população idosa uma melhor qualidade de vida, com dignidade e respeito. Garantindo-lhes ainda uma vida mais saudável, privando-lhes de qualquer tipo de violência, seja física, seja moral.

Palavras-chave: Idoso, Violência, Qualidade de Vida, Envelhecimento.

Abstract

The aim of this study was to analyze the degree of independence in activities of daily life and the family life of the elderly. The family institution has had many transformations throughout the world. The increased life expectancy of the population, and hence the increase in the elderly population is now a global phenomenon, which has brought with it the emergence of several problematic. The decrease in the mortality rate, the decline in fertility and increase in life expectancy as a result of technological advances are the main factors of the emergence of an increasing elderly population. Result of this increase in the elderly population is the emergence of various problems related to the aging population, who lack effective solutions within the elderly population to ensure a better quality of life, with dignity and respect. Guaranteeing them even healthier lives, depriving them of any kind of violence, be it physical, moral.

Keywords: Elderly, Violence, Quality of Life, Ageing.

Introdução:

A Instituição familiar teve muitas transformações em todo o mundo com envelhecimento dos seus membros. Com a diminuição da taxa de natalidade, o aumento da taxa de expectativa de vida e o ritmo de vida da sociedade surgem então à importância das relações familiares para o bem estar na terceira idade. Os direitos previstos do Estatuto do Idoso não devem permanecer apenas no papel. Observa-se que a Lei não resolve os problemas de ninguém e nem tão pouco o Estatuto faz-se respeitar os mais velhos. Cabe a cada pessoa que faz parte da família em que está inserido este idoso acreditar que o Estatuto não se estabelece sozinho, e necessário ter respeito pelo seu idoso e por em prática o Estatuto. Vamos procurar analisar um pouco deste tema polêmico com objetividade através deste relatório cientifico, com seus problemas, justificativas e suas metodologias.

Tema:

Envelhecimento: O Idoso e o Conflito na Convivência com seus Familiares.

Após a promulgação da Constituição de 1988, outras leis surgiram amparando a pessoa idosa, entre elas: Código de Defesa do Consumidor (1990), Estatuto do Ministério Público da União (1993), Lei Orgânica da Assistência Social – Loas (1993), Política Nacional do Idoso (1994), Estatuto do Idoso (2003) e Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (2006). O Estatuto do Idoso - Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 em seu artigo 3º, assim como o artigo 230 da Constituição Federal, atribui à família, à sociedade e ao Estado o dever de amparo aos idosos, de forma a assegurar-lhes seus direitos fundamentais e atender suas principais necessidades.

Art. 3° - É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

Art. 230º - A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.

§ 1º - Os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares.

Pesquisando em diversos sites analisa-se que muitos são os casos de idosos que se sentem rejeitados pela família. A rejeição traz angústia e depressão. No Brasil, grande partes dos idosos vivem isolados, não praticam atividades físicas e muito deles que têm aposentadoria, sobrevivem com valores irrisórios. O sentimento mais comum é de inutilidade, infelizmente as Leis continuam vigorando só no papel, precisa haver maior conscientização dos governantes, da sociedades e dos familiares sobre os direitos dos idosos. Temos conhecimento de que envelhecer é um processo natural, inevitável e pessoal de todo ser humano enquanto evolução da vida. Então, para que haja um reconhecimento social do idoso e que o mesmo tenha uma vida saudável, é necessário promover sua participação, em grupos de convivência familiar, com desenvolvimento de atividades que reflitam sobre o processo de envelhecimento, a qualidade de vida e a valorização da própria vida, onde o idoso se sinta valorizado.

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