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A Quimica Da Destruição Da Camada De Ozonio

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Por:   •  1/8/2013  •  568 Palavras (3 Páginas)  •  750 Visualizações

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A química da destruição da camada de Ozônio nas médias latitudes

na estratosfera LOCALIZA-SE A CAMADA DE OZONIO, umas das principais barreiras que protegem os seres vivos dos raios ultravioleta.

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DESTRUIÇÃO DA camada de Ozônio ACONTECE por fenômenos naturais, mantendo um equilíbrio, mas nem sempre a destruição ocorre por fenômenos naturais e o mecanismo pelo qual camada de ozônio é destruída sobre as regiões polares e em regiões de latitude média diferem. No entanto, um processo comum é responsável por ambos os tipos de depleção, a camada de ozônio sofre nos diferentes tipos de regiões destruição por ação dos clorofluorcarbonetos (CFC´s), e também por outros produtos químicos produzidos pelo homem que são bastante estáveis e contêm elementos de cloro ou bromo, como o brometo de metila.

As constantes temperaturas frias do Inverno que se sentem no Pólo Sul contribuem para a formação de nuvens polares estratosféricas que incluem moléculas contendo cloro e bromo. Quando a Primavera polar chega, a combinação da luz solar com aquelas nuvens leva à formação de radicais de cloro e bromo que quebram as moléculas de ozônio, com consequente destruição da camada do ozônio. Quanto mais frio é o Inverno antártico, mais afetada é a camada do ozônio.

O maior responsável é o cloro presente em clorofluorcarbonetos (CFCs). Ele é utilizado como propelente de sprays, em embalagens de plástico, chips de computador, solventes para a indústria eletrônica e, especialmente, em aparelhos de refrigeração, como geladeira e ar-condicionado. Um novo inimigo é descoberto em 1992: o brometo de metila, um inseticida usado em plantações de tomate e morango, que existe em quantidade bem menor que o CFC, mas é 50 vezes mais prejudicial. Calcula-se que o bromo encontrado no brometo de metila seja responsável por 5% a 10% do total da destruição da camada de ozônio no mundo.

O buraco do ozônio não se restringe à Antártida. Um efeito similar, tem sido descoberto no Ártico e também EM outras regiões do planeta, e o aparecimento de novos buracos poderão surgir sobre qualquer latitude.

Os pólos são as zonas mais afetadas pelo buraco na camada de ozônio. A razão para esse fato está relacionada com as especiais condições meteorológicas nessas zonas do globo. Durante o Inverno quando os raios solares não atingem esta região do planeta, as temperaturas são baixíssimas, formando-se umas nuvens de constituição diferente das que costumamos observar. Isto vai criar uma conversão mais rápida e fácil dos CFC’s em radicais de cloro destrutivos de ozônio. Como as massas de ar circulam em camadas sobrepostas, dos Pólos para o Equador e no sentido inverso, estas têm a capacidade de transportar poluentes para milhares de quilômetros de distância de onde estes foram emitidos. Na Antártida a circulação é interrompida, formando-se círculos de convecção exclusivos daquela área que levam as moléculas com cloro para a estratosfera. Estes poluentes trazidos pelas correntes no verão permanecem na Antártida até nova época de circulação. Ao chegar a Primavera, com os seus primeiros raios de sol, as reações químicas que destroem o ozônio são estimuladas. Forma-se, então, o buraco de ozônio de dimensões imensas que, por

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