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A Terceirização Montano

Por:   •  12/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  478 Palavras (2 Páginas)  •  95 Visualizações

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Segundo o autor Carlos Montano terceirização surgiu como uma das estratégias da exploração da força de trabalho, no âmbito público e privado. Trata-la no campo das políticas públicas é uma necessidade, para que se possa compreender suas configurações no âmbito dos equipamentos estatais da assistência social Brasileira.

        Precarização das políticas sociais estatais. Segundo o autor reflexos da precarização na esfera estatal e, especificamente na política de assistência social no ramo da assistência, como resultado deste processo em nível nacional. Os mecanismos inerentes à forma salarial da produção capitalista impõem ao trabalhador condições de exploração. Isto configura o tipo de resposta do Estado a questão social fundamentalmente dirigida a população mais carente.

        Segundo autor a privatização servem de pretexto para justificar a retirada do Estado da sua responsabilidade social e a expansão dos serviços comerciais ou desenvolvidos em um suposto terceiro setor e quando Estado se ausenta e quem fica nas linhas de frente são as organizações não governamentais a recorrente afirmação de que existiria hoje uma nova questão social objetivando justificar  um novo trato a questão social pois se há uma nova questão social seria justo pensar na necessidade de uma forma de intervir supostamente mais adequada nas questões atuais, pois, não existe nova questão social mais sim nova expressão social.

        Re-mercantilização, Segundo Montano á estrutura organizacional do sistema brasileiro vem sendo aprofundado e redesenhado, diversas áreas da política social, educação fundamental, assistência social, saúde, saneamento básico e habitação popular. Vem sendo transferido para outros setores da economia e neste processo surgem novas práticas que este lugar público nada mais era a modificação do espaço ocupado por essas duas esferas públicas e privado, porém, o atual Estado das coisas nos permite perceber uma série de questão não resolvidas seguem elas pertinentes a esfera econômica ou esfera social.

        A re-filantropização, Segundo o autor é um desmonte social um pensamento neoliberal justifica por meio do discurso da solidariedade social, repassando por interesse de classes ao aumento de instituições que entregam o rol dessa suposta esfera entre o interesse de grande capitalista, que buscam através do desenvolvimento da filantropia. Empresarial entre outras coisas difundir uma boa imagem, na sociedade de suas instituições passando pelas ONGS que surgem atreladas aos movimentos sociais as quais possuem, por assim dizer um espírito mais revolucionário sendo mencionados inclusive instituições como seitas religiosas, terceiro setor, tornando instrumento da estratégia neoliberal.

        Este assume a função de transformar o padrão de resposta as sequelas da questão constitutiva de direito universal sob responsabilidade prioritária do Estado, em atividade localizada e de alta responsabilidade dos sujeitos portadores das carências, atividades desenvolvidas por voluntários ou implantadas em organizações sem garantia de permanência e sem direito.

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