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A importância de regras institucionais

Artigo: A importância de regras institucionais. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/10/2013  •  Artigo  •  622 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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A sociologia é o estudo dos fenômenos sociais, da interação e da organização social. É importante para cada dia de nossas vidas, pois fornece instrumentos para entender as forças externas que regulam nossos pensamentos, percepções e ações.

Muito da nossa vida social consiste de nosso aprendizado, harmonização, criação e renegociação de normas. Isso é particularmente verdade nas sociedades moderna, onde a mudança social constante nos força a viver situações sempre novas.

Valores e crenças são genéricos demais para regular e orientar o comportamento de maneira precisa; eles nos dão apenas uma visão e perspectiva comuns, habilitando-nos aos comportamentos gerais, mas eles não nos dizem precisamente o que fazer. As normas compensam essa deficiência dos outros sistemas, informando-nos o que é esperado e apropriado numa situação específica. Imagine-se vir à aula sem conhecer as “regras” e as expectativas para o comportamento de um aluno. Você é mobilizado a alcançar suas metas com êxito, a ser ativo e progredir intelectualmente, mas você não sabe o que fazer, onde sentar, como agir, o que fazer com suas mãos, pernas, boca e intelecto. Isso pode ser dificil de imaginar se você não conhece bem as regras gerais do comportamento escolar. Na realidade, se nunca esteve numa sala de aula, se nunca teve seus próprios livros e se nunca assistiu a uma aula de faculdade, essa nova situação pode lhe parecer desconfortável. De fato, você pode se encontrar observando como os outros se sentam na sala de aula e como tomam notas. Assim, pode se conhecer as normas gerais elementares de determinadas situações o que alguns sociólogos chamam de normas institucionais, mas cada pessoa deve aprender normas complementares para adequar o comportamento num ambiente especial.

Estamos vivendo em uma sociedade onde valores estão sendo cada vez mais questionados, há uma pluralidade de culturas e a cada vez mais essa sociedade se torna demasiadamente complexa isso se evidencia nos padrões de vida proporcionados pelo capitalismo, mídia e tecnologia, além das compostas e múltiplas relações sociais. Com isso a educação também se torna um campo específico de complexidade, afinal, sociedade e educação não são campos antagônicos ou excludentes, pelo contrário são entrelaçadas e mutuamente dependentes. Sendo assim, a escola configura-se numa instituição de rede social que permite a análise do papel dos sujeitos no tecido social, admitindo ainda a escola como instituição sociocultural construída. Além disso, cobra-se da escola uma formação para a cidadania, para a tolerância e para a diversidade cultural. Em contrapartida, a busca por respostas imediatas, a corrida frenética contra o tempo, a competição exacerbada e um mundo globalizado são alguns dos fatores que estão presentes no dia-a-dia de qualquer ser humano e que, por conseguinte, geram uma preocupação muito grande. À escola e aos profissionais da educação tem sido dada a tarefa de problematizar essa realidade e encontrar meios que desafiem os preconceitos, respeitem as diferenças e valorizem as diversas culturas.

Conhecer a si mesmo ou estabelecer a exegese do sujeito que assina uma descoberta, isto é, correlacionar à história individual com a produção científica, nas ciências naturais, portanto, pouco dirá sobre a objetividade, a imparcialidade e a neutralidade da explicação científica.

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