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ATPS TEORIA DA CONTABILIDADE ULTIMA ETAPA 2º SEMESTRE

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Por:   •  9/10/2013  •  1.975 Palavras (8 Páginas)  •  981 Visualizações

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3ª Etapa

Introdução

Através das leituras dos artigos dos Professores: Dr. Eliseu Martins – FEA/USP e do Prof. Paulo Eduardo Vilchez Viceconti, notamos que os critérios de avaliação de ativos e passivos sofreu mudanças significativas depois da introdução da LEI Nº 11.638/07. Comentaremos abaixo essas formas de avaliação e seu impacto o que diz respeito ao fluxo de caixa das instituições, tendo em vista que muitas empresas ainda desconhecem tais formas de avaliação.

Abordaremos ainda os temas de introdução dos princípios da contabilidade aplicada às empresas no que se refere a ativo, passivo, patrimônio liquido e suas reservas e diferença entre custo e despesas, Ativo e custos, ganhos e perdas. Buscaremos de forma resumida exemplos no contexto aplicado da contabilidade do dia a dia das instituições:

Passo 2

Nos texto “Avaliação de empresas : Da Mensuração Contábil à Economia – O primeiro principio de avaliação é:

- Custo Histórico – Onde o registro do ativo se da através do valor de aquisição do mesmo, ou seja é registrado o valor desembolsado e confrontado com seu valor de saída após a liquidação do mesmo. Uma vantagem desse custo é sua objetividade; representa o valor mais próximo do valor econômico na data da transação, facilitando o trabalho dos auditores. E representa o sacrifício financeiro pela sua aquisição, a ser cotejado com o fluxo de entrada de receita.

Exemplo – Aquisição de um veiculo, no valor de R$ 15.000,00, quando esse veiculo for vendido, será levado em consideração o valor de aquisição menos o valor de depreciação, logo se levantara o valor contábil do mesmo; levando em consideração que esse é uma ativo que esta totalmente depreciado em 5 anos.

A empresa tenha usado esse bem durante 3 anos o valor contábil do mesmo não é mais de R$ 15.000,00 e sim R$ 9.000,00, será com base nesse valor contábil que a empresa realizara a venda do Veiculo

- Custo Histórico Corrigido – Essa forma de classificação talvez seria a mais justa a ser aplicada, ou seja o ativo sofreria correção da inflação do período quando da sua receita e mensalmente a empresa deveria atualizar e reavaliar seus ativos, porém na contramão dessa forma vem o risco de super-avaliar um bem ou ao contrario disso sub avaliar esse mesmo bem ou o patrimônio da empresa, normalmente para esse tipo de avaliação de custo utiliza-se i IGPM (índice geral de preço ao consumidor) da FGV, mas basicamente o principio é o mesmo do custo historio com a diferença do uso de algum índice de ajuste para atualização quando se dá a liquidação ou transformação em receita do ativo registrado.

Exemplo - Utilizando o mesmo exemplo do item acima pelo custo histórico corrigido a empresa avaliaria o valor do bem no ato da sua aquisição, mais corrigiria o valor do seu ativo por um índice acumulado durante o período de uso e só depois disso apropriaria o valor de depreciação chegando assim ao valor contábil corrigido do bem no momento da sua venda.

- Custos de Reposição – Essa outra forma de avaliação leva em consideração o valor de mercado para a reposição de um bem com a mesmo funcionalidade, porem nesse caso estamos falando da troca de um ativo por outro novo; esse critério também é abordado com outro nome “Custo Corrente”; O custo corrente fere o principio do custo histórico, mas Olah o resultado mais para frente, procurando manter o vinculo entre lucro e caixa.

Exemplo - Para o custo de reposição a empresa utilizaria o pesquisa de mercado para saber quanto seria o valor do veiculo novo, basicamente com as mesmas características e de posse desse valor corrigira o valor do veiculo.

Avaliação dos Passivos

Seguindo de forma análoga as disposições da Lei para os critério de avaliação dos ativos da mesmo forma se da os critério de avaliação dos passivos da entidade, Exigíveis Onerosos e não Onerosos:

Onerosos – aqueles que se pagos ou liquidados fora do prazo acarretam correção de multa de juros ou geram despesas financeiras para a empresa – Empréstimos e Financiamentos são exemplos; Não Onerosos são exatamente ao contrario independe do prazo de pagamento em momento algum vão gerar despesas para a empresa alem dos valores já pré-estipulados – Dividendos aos diretores, PLR – são exemplos

Exigíveis Fixos e Variáveis – Fixos independem da empresa ter gerado receita ou não esses exigíveis serão apropriados e serão pago – Exemplo Alugueis, Salários entre outros;

Variáveis – existem e aumentam ou diminuem dependendo do faturamento de empresa – Impostos como o ICMS, Pis e Cofins, o valor devido desses impostos vai variar dependendo sempre do valor da receita mensal de entidade, quanto maio a receita, maior esses impostos.

De maneira geral esse são tópicos importantes na avaliação dos ativos e dos passivos da entidade abordado nos artigos do professores supracitados.

Patrimônio Liquida – É no patrimônio liquido onde se registra a diferença entre ativos e passivos de entidade. Esse grupo de contas entram os investimentos do sócios, as reservas definidas por lei ou reservas estatutárias quando se tratar de uma S/A, onde se registra os lucros ou prejuízos acúmulos e o resultado do exercício corrente, fazendo com que no Balanço Patrimonial ativo e passivo sejam iguais.

Etapa 4.

Passo 1

- Conceitos e definições de – Lucro, Prejuízo, Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas:

Conceituar os itens acima mencionados serão de suma importância para que se desenvolva corretamente uma das mais importantes peças contábeis que servira como ferramenta para analise da empresa como um todo a DRE (Demonstração do Resultado de Exercício)

- Lucro – a definição que encontramos no PLT 146 diz: Lucro “lucro é o que podemos consumir durante um período de tempo seja ele, uma semana, um mês ou um ano e sentir-nos tão bem no final como nos sentimos no inicio” bem essa é a visão apresentada por Hicks. Porem no dia a dia das empresa e conforme a normal do capitalismo, toda empresa constituída visa única e exclusivamente o lucro, sempre que as empresa ou um empresário constitui um negocio seja ele qual for, não importa o ramo a atividade ele visa o lucro, ou seja, o retorno remunerado dos seus empenho.

- Prejuízos – Ao contrario do lucro, o prejuízo pode se dar de varias formas dentro da empresa, seja ele na utilização de insumos mais caros, no desperdício desses insumos, decorre independente da administração dos sócios, mas esta diretamente ligado a atividade de empresa assim como o lucro, a terminologia prejuízo esta diretamente a não obtenção do lucro esperado para um determinado exercício da empresa.

- Receitas – As receitas nada mais são do que os acréscimos de benefícios econômicos durante um período, receitas é o montante gerado pelas vendas de produtos ou serviços da entidade.

- Despesas – Despesas são os valores gastos pela empresa para manter suas atividades, diferente dos custos que são valores utilizados ou gastos pela entidade para gerar receitas voltadas a sua atividade fim, as despesa são os gastos necessários para manter a instituição, Exemplo – Alugueis, Salários da Administração, isso por que o Administrativo não esta ligado diretamente a produção e sim e necessário para o dia a dia de empresa.

- Ganhos – Representam valores não recorrentes, ou seja, acontecem esporadicamente que tem o mesmo efeito no patrimônio liquido de entidade, pôr nada tem haver com a atividade fim de empresa, um exemplo é a venda de um terreno de uma empresa metalúrgica, se essa empresa vender esse terreno por um valor maior do que o de compra, ela terá um ganho com a alienação de um ativo de empresa, porem a atividade fim e metalurgia e não venda de imóveis.

- Perdas - Conceitualmente é o contrario dos ganhos, porem as perdas podem ser também registradas por desastres naturais, tais como inundações, incêndios e que consumirão algum bem da empresa.

Passos 2 e 3

DRE

D.R.E ou Demonstração dos Resultados do exercício, defini-se como uma das mais importantes peças contábeis, no que se refere ao fluxos das operações financeiras, já que esse demonstrativo compara as receitas e despesas da entidade em um determinado período, apurando seu resultado que pode ser positivo ou negativo:

Resultado Positivo – Quando as receitas superam as despesas, em outras palavras e empresa obteve lucro no exercício.

Resultado Negativo – Quando as Despesas são maiores que as receitas, logo a empresa apurou prejuízo no exercício.

Juntamente com o Balanço Patrimonial o D.R.E é a expressão máxima da evidencia contábil após a aplicação de critérios dos procedimentos de escrita contábil observando sempre os princípios contábeis e o regime de competência.

Diferenças de terminologias

Despesas e Ativo – Quando e empresa aplica recursos que trará benefícios futuros para a entidade esse valor não entra no resultado e sim é classificado com ativo, ou seja, a empresa espera retorno futuro desse investimento que esta fazendo Exemplo a compra de uma maquina para aumentar a capacidade fabril da empresa.

Já as despesas são lançadas em conta de resultado e só trazem beneficio no momento em que ocorrem e por isso seu valor é abatido das receitas na apuração do resultado, exemplo disso são os salários da área administrativa, depois de pagos os salários a empresa não espera ganhos financeiros futuros do valor gasto.

Ativo e Custos – Custos são os valores de matéria prima e insumos aplicados no processo de fabricação de bens e serviços da atividade fim da empresa, essas matérias primas e insumos depois de transformado em estoque de materiais acabados, esse estoque tem o objetivo de atender os clientes e assim gerar receita e lucro com a comercialização desse estoque, já o ativo tem por objetivo de atender as atividades da empresa, porém não é objeto que serão liquidados para obtenção de lucros com a sua alienação.

Custos – Despesas e Perdas – Custos são valores das matérias primas, insumos, Mao de obra aplicada no processo de produção da atividade fim da empresa, despesas são os valores gastos para manter as necessidades básicas da empresa, tais como aluguel, energia elétrica, condomínio, salários da administração, esses valores não se aplicam diretamente no processo de produção, independente da realização da receita, as despesa serão geradas; já as perdas se dão por acontecimentos atípicos exemplo, incêndio na empresa, todos os ativos destruídos, não vão gerar lucros ou receitas para e empresa, por isso, serão baixados do ativo como perda por alienação de ativo.

Passo 4

Exemplos conforme lei das S/As.

Despesas de vendas – Umas das despesas de vendas que é comum encontrar não só nas S/As, mas em empresas de capital limitado é a despesa de comissão sobre vendas, essa despesa é variável e depende dos volume das vendas para determinar quanto será pago a área de vendas, sobre o valor gerado pelo setor.

Despesas administrativas – Aluguel, Salários da área administrativa, são exemplos de despesas administrativas que não somente nas S/As, mas também para as LTDA.

Despesas Financeiras – Variação cambial passiva, quando a S/A possui passivos com empresas no exterior e o cambio que referencia esse passivo esta em alta, a variação cambial acarretara em uma despesa financeira para essa empresa.

Conclusão:

Ao finalizar as etapas do ATPS, notamos que nos foi proposto o conhecimento da legislação vigente, as terminologias aplicadas na escrituração contábil atual, tomamos conhecimento dos demonstrativos contábeis que são fundamentais para à analise das operações das empresas e que a escrituração contábil exige o padrão regulamentado pelo Conselho Federal e que é formalmente utilizado pelos usuários das informações contábeis, sejam eles fornecedores, clientes, credores, instituições financeiras e governamentais. Ao entender essas formas e normas, os alunos podem tomar conhecimento de como se aplica os conhecimentos adquiridos em aula e com o apoio das matérias de professores de instituições respeitadas no mercado financeiro, e de analise de informações

Bibliografia Pesquisada

PLT 146 – Teoria da contabilidade – Jose Carlos Marion

Avaliação de Empresas: da Mensuração Contábil à Economia – Prof. Dr. Eliseu Martins.

Matéria – “Alteração da LEI 11.638/07 – Prof. Paulo Eduardo Vilchez Viceconti.

Resolução 686 – CFC (Conselho Federal de Contabilidade)

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