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Aulas Praticas Hidraulica

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Por:   •  16/4/2014  •  327 Palavras (2 Páginas)  •  780 Visualizações

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Universidade Federal de Itajubá

Sistemas Hidropneumáticos

AULAS PRÁTICAS de HIDRÁULICA

OBJETIVOS:

- Identificar os diversos componentes da unidade de treinamento;

- Compreender o funcionamento de cada componente isoladamente;

- Executar a montagem e a verificação do funcionamento de circuitos hidráulicos, visando a leitura, montagem e interpretação de circuitos.

H-01

• Apresentar o Laboratório de Hidropneumática e os Equipamentos Didáticos e Industriais

• Listar e identificar todos os componentes na Unidade de Treinamento em Sistemas Hidráulicos

• Comentar sobre simbologia normalizada aplicada em sistemas hidráulicos

• Realizar e comentar sobre os ensaios de CAVITAÇÃO e AERAÇÃO da bomba hidráulica

• Comentar sobre artigos técnicos em FLUIDOS e FILTROS HIDRÁULICOS, solicitando aos alunos a leitura e interpretação do texto.

1) CAVITAÇÃO

Origina-se pelo preenchimento deficiente e incompleto das câmaras da bomba, condição esta indesejável e que em mantendo-se por tempo prolongado pode ocasionar a fa¬lha da bomba.

Entre os sintomas da cavitação incluem-se o ruído (característico) e erosão pecu¬liar das partes internas da bomba.

Como causas prováveis podemos indicar:

- Fluido com viscosidade muito alta.

- Temperatura do óleo muito baixa.

- Rotação excessiva da bomba.

- Tubulação de sucção da bomba com diâmetro muito pequeno ou de comprimento excessivo.

- Filtro de sucção de área pequena, entupimento parcial ou total.

1.1) ENSAIO DE CAVITAÇÃO

Esta condição pode ser facilmente demonstrada na unidade de treinamento, agindo-se do seguinte modo:

- Faça a unidade operar como delineado anteriormente, à pressão regulada na válvula de segurança (500 psi), isto é, com o registro no 6 totalmente fechado. Em seguida feche gradual e lentamente o registro no 3, na linha de sucção, observando simultaneamente a leitura do vacuômetro no 7 que deverá mostrar um aumento do vácuo à medida que se restringe e alimentação do óleo à bomba.

À 5” Hg (mercúrio), máximo recomendado na maioria dos casos, não haverá nenhuma diferença perceptível no nível do ruído da bomba. Ao aumentar-se ainda mais a restrição da alimentação, produz-se um ruído característico que se intensificará à medida que a intensidade do vácuo aumenta.

Cautela! - a operação prolongada nestas condições não é recomendada. Contudo, alguns segundos necessários para esta demonstração não serão muito prejudiciais.

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