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Balao Volumetrico

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Por:   •  9/9/2014  •  3.525 Palavras (15 Páginas)  •  253 Visualizações

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1. RESUMO

Na primeira parte do experimento, foi feita a aferição do balão volumétrico (diferença das duas determinações escolhidas foi de 0,00474), aferição da pipeta (diferença das duas determinações escolhidas foi de 0,015), aferição da bureta (diferença do primeiro intervalo foi de 0,0244 e do segundo de 0,2531) e estudo da distribuição da massa de um objeto metálico. Na segunda parte do experimento, foi realizada o preparo de solução de NaOH em concentração de 0,1 mol/L.

2. INTRODUÇÃO

Para fins científicos, a unidade conveniente para a medida de volumes razoavelmente grandes de líquidos é o decímetro cúbico (dm³); para volumes menores, o centímetro cúbico (cm³). 1 litro = 1,000028 dm³; 1 mililitro = 1,000028 cm³. Os aparelhos mais utilizados na análise volumétrica são os balões graduados, as buretas e as pipetas [1].

Balão volumétrico é um recipiente em forma de pêra, com fundo chato e colo estreito e longo. A linha marcada no colo indica o nível do líquido que limita o volume encerrado no frasco. Portanto, o frasco é graduado para volume contido. Os balões devem ser fabricados de acordo com o BS-1792 e a sua boca deve ser esmerilhada de acordo com as especificações padrões a fim de receber as rolhas intercambiáveis de vidro ou de plástico [1].

As pipetas podem ser de duas espécies: a) as que tem apenas uma marca (pipetas de transferência); b) e aquelas cuja haste é graduada, empregadas para liberar diversos pequenos volumes à escolha (pipetas graduadas). A pipeta graduada é destinada a liberar volumes variáveis e predeterminados de líquido; ela não encontra um largo emprego em trabalhos de grande exatidão, para os quais se prefere, geralmente, a bureta [1].

Buretas são tubos cilíndricos longos e de diâmetro interno uniforme ao longo de todo o comprimento graduado, terminados, na parte inferior, por uma torneira de vidro e uma ponta; nas variedades mais baratas, a torneira pode ser substituída por uma válvula de borracha com pinça, incorporando uma esfera de vidro. Existe no comércio um tipo de torneira de bureta com diafragma de plástico; este pode ser adaptado a uma bureta comum para se obter um controle delicado do fluxo do líquido. Quando em uso, a bureta deve ficar firmemente presa no suporte; existem vários tipos de garras de buretas destinadas a este fim [1].

Os cálculos utilizados no decorrer do experimento foram:

, entre outros [2].

Desvio Padrão Média

A solução de NaOH é uma base muito forte. A maior parte dos produtos químicos usados em laboratórios é tóxica; alguns são muito tóxicos e outros – tais como soluções de ácidos e bases concentradas – são altamente corrosivos [2].

3. OBJETIVO

1. Aferição de materiais volumétricos para uma melhor precisão dos resultados de suas medições;

2. Aprender de forma prática a desenvolver um histograma e a realizar os cálculos necessários (média, desvio padrão, variância, coeficiente de variação e o intervalo de confiança);

3. Preparar solução de NaOH.

4. Uso adequado da balança analítica

5. Atingir corretamente a marca do menisco.

4. MATERIAIS E MÉTODOS

4.1. Vidraria e reagentes [3]

• 2 Erlenmeyers de 125 mL

• 1 bureta de 50 mL

• 1 pipeta volumétrica 25 mL

• 2 béquers de 100mL

• 2 vidros de relógio grande e pequeno

• 1 pisseta de plástico

• 1 balão volumétrico de 100 mL

• 1 conta-gotas ou pipeta pasteur

• 1 pisseta de plástico

• 1 funil

• 1 frasco plástico de um litro (frasco de água mineral ou refrigerante)

4.2. Experimento 1

4.2.1. Aferição de balão volumétrico

- Pesou-se e anotou-se a massa do balão volumétrico já devidamente limpo;

- Foi preenchido com água destilada até o menisco, depois foi anotado a massa do balão novamente.

- Descartou-se o líquido e depois colocou cetona (pois é mais volátil que água) e deixou o balão volumétrico secando.

- Após cerca de duas horas, quando o balão estiver devidamente seco, realizar novamente o experimento.

Caso não haja concordância dentro de 0,08mL, repetir mais uma vez.

4.2.2. Aferição de pipeta

- Foi pesado erlenmeyer vazio e devidamente limpo e anotou-se sua massa;

- Previamente limpa, aspirou-se água destilada até o menisco da pipeta;

- Despejou-se o conteúdo dentro de um erlenmeyer e o pesou novamente com o líquido.

A diferença dos dois volumes não pode exceder 0,025 mL. Caso exceda, repetir o procedimento.

4.2.3. Aferição de bureta

- Pesou-se um béquer de 100 mL e foi anotado sua massa;

- Encheu-se a bureta até a merca do zero;

- Despejou-se o conteúdo até a marca de 20 mL da bureta no béquer e o pesou novamente; anotou a massa;

- Despejou-se água destilada até a marca de 40 mL no béquer, e o pesou novamente; anotou a massa;

- Repetiu o procedimento.

Caso não haja concordância dentro de 0,025 mL dentre duas aferições do mesmo intervalo, repetir o procedimento.

4.2.4.

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