A Os Aparelhos Volumétricos

A Os Aparelhos Volumétricos tornam possível a medição e a precisa determinação de volumes. A medição de volume é uma tarefa de rotina num laboratório, então, os aparelhos volumétricos clássicos, como as pipetas volumétricas e graduadas, buretas, frascos medidores e provetas formam parte do equipamento básico . A aferição de aparelhos volumétricos consiste em verificar

se os valores nominais das

graduações originais correspondem aos valores verda

deiros, dentro dos limites de tolerância

admitidos, e fazer a respectiva correção, se for o

caso.

A capacidade dos aparelhos volumétricos varia com a

temperatura. Por isso é necessário não

só graduar todos os aparelhos volumétricos, mas ain

da relatar a capacidade do mesmo a uma mesma

temperatura padrão (por ex. 20ºC).

O volume de uma dada massa de líquido também varia

com a temperatura. É possível

calcular a quantidade de água que pesada ao ar a um

a dada temperatura servirá para dar o litro

verdadeiro a 20°C (ver tabela abaixo).

Para um correta da aferição de medidas volumétricas temos que tomar conhecimento do que pode ocorrer durante seu processo, conhecer o material utilizado e os instrumentos necessários .Cada material volumétrico tem sua própria característica.

A calibração de equipamentos volumétricos, nesse aspecto, se torna uma etapa imprescindível na medição da quantidade real de volume que está contido ou é transferido por um instrumento. Esse processo é feito medindo-se a massa de água contida no aparelho e depois utilizando a fórmula da densidade (d = m/v) calcula-se o volume real de água contido no recipiente. O cálculo desse volume real é bastante relativo, pois depende de fatores como a expansão térmica da água e da vidraria em função da variação da temperatura do laboratório. Para isso, a densidade da água deve ser cuidadosamente escolhida para o cálculo do volume de acordo com a temperatura do procedimento. A água que é usada nesse experimento tem como finalidade apenas servir de medição do volume verdadeiro escoado pelas pipetas, pela bureta e o real volume no balão volumétrico.

Referências bibliográficas

1. Apostila de Química analítica experimental, páginas 4 –9, 2008.2. http://leg.ufpr.br/~silvia/CE001/node16.html3 .http://leblon.mec.pucrio.br/~metexp/Teoria/MEC_1602_ Conceitos_Basicos.pdf

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