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Ciencias Sociasi

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Por:   •  4/3/2015  •  555 Palavras (3 Páginas)  •  151 Visualizações

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O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE

A sociedade é a extensão do indivíduo. Se o indivíduo é cobiçoso, cruel, impiedoso, egoísta, etc., assim será a sociedade. É preciso ser sincero consigo mesmo. Cada um de nós está degenerado, logo a sociedade tem de estar degenerada inevitavelmente. Isto o terrível monstro do materialismo não pode resolver. Isto somente o indivíduo pode resolver à base de uma revolução integral em si mesmo.

Chegou a hora de refletir sobre o nosso próprio destino. A violência não resolve nada. A violência só pode nos conduzir ao fracasso. Necessitamos de paz, serenidade, reflexão e compreensão.

O problema do mundo é o problema do indivíduo. As revoluções de sangue não resolvem nada. Só mediante a inteligência resolveremos o problema do engarrafamento da consciência.

Somente através da inteligência conseguiremos converter o animal intelectual primeiro em homem e depois em super-homem. Somente com a Revolução da Dialética conseguiremos vencer o terrível monstro do materialismo.

A sociedade humana é a extensão do indivíduo. Se quisermos realmente uma mudança radical, se quisermos um mundo melhor, teremos de mudar individualmente, mudar dentro de nós mesmos, alterar dentro da nossa própria individualidade os abomináveis fatores que causam dor e miséria no mundo. Recordemos que a massa é uma soma de indivíduos. Se cada um muda, a massa mudará inevitavelmente.

É urgente acabar com o egoísmo e cultivar o cristo-centrismo. Só assim poderemos tornar o mundo melhor. É indispensável eliminar a cobiça e a crueldade que cada um de nós leva dentro. Só assim, mudando o indivíduo, mudará a sociedade, porque esta é a extensão do indivíduo. Há dor, há fome e há confusão, porém nada disto pode ser eliminado através dos absurdos procedimentos da violência. Aqueles que querem transformar o mundo à base de revoluções de sangue e aguardente, com golpes de estado e fuzilamentos, estão completamente equivocados; a violência gera mais violência e o ódio mais ódio. Precisamos de paz, se é que queremos resolver os problemas da humanidade. As trevas não se desfazem com pauladas ou com ateísmo e sim trazendo luz. Também o erro não se desfaz com combates corpo a corpo e sim difundindo a verdade; não há necessidade de atacar o erro. Tudo quanto a verdade avançar, fará com que o erro tenha de retroceder. Não há porque resistir ao negativo, e sim praticar o positivo incondicionalmente, ensinando suas vantagens pela prática. Atacando o erro, provocaremos o ódio dos que erram. O que precisamos fazer é difundir a luz da Revolução da Dialética para dissipar as trevas.

É urgente analisar os princípios fundamentais da dialética marxista e demonstrar ao mundo a tremenda realidade de que eles não resistem a uma análise de fundo e que são pura sofistaria barata.

Façamos luz, se é que queremos vencer as trevas. Não derramemos sangue. Chegou a hora de sermos compreensivos.

Faz-se necessário estudarmos nosso próprio Eu, se é que realmente amamos a nosso semelhantes. É indispensável compreender que só acabando com os fatores do egoísmo e da crueldade – que cada um carrega dentro de si – conseguiremos fazer um mundo melhor, um mundo sem fome e sem medo.

A sociedade é o indivíduo.

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