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Construção da Política de Saúde

Por:   •  22/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.052 Palavras (5 Páginas)  •  130 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

 3 CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------------

 4 REFERÊNCIA-----------------------------------------------------------------------------------------



  1. INTRODUÇÃO

  Este presente trabalho tem como objetivo tratar da questão crediticia na atual conjuntura socioeconômica do nosso país,apresentando a alteração do comportamento das pessoas em relação ao aumento do consumo,assim como os fatores que contribuem para que isso ocorra.

  Serão expostos dados estatíscos que corrobram com o aumento dos padrões de consumo da população em geral,lém dos riscos que este tipo de comportamento reforçado pelas facilidaes crediticias podem desencandear se não utilizados com prudênciado.

  Por fim,será tratado a importância da necessidade de uam maior conscientização da população quanto á segura utilização do crédito de modo a se evitar um alto endividamento referentes aos juros pela impossibilidade de quitação dos débitos.


  1. DESENVOLVIMENTO

O crescente debate em torno dos reflexos do crédito sobre a economia,em particular a respeito do comportamento do consumo,torna o tema bastante oportuno para ser entendido em relação aos reais impactos que a política monetária,em especial a crediticia,vem exercendo sobre o nível geral da atividade interna no Brasil.

  Mais ada metade das famílias brasileiras possuí algum tipo de dívida,segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(Ipea).O endividamento das famílais tem sido um tema recorrente na mídia nos últimos anos,onde frequentemente são produzidos reportagens sobre a  situação de inadimplência.

  Cabe lembrar que o incentivo ás compras,a inclusão de novas classes sociais na sociedade de consumo,a facilidade de crédito,a manutenção da geração de emprego, a redução de taxas em muitos bens duráveis,e a confiança dos cidadãos na economia,provocam  um certo tipo de influência e uma movimentação das pessoas em direção a aquisição de bens e serviços ,mesmo não sendo a causa direta de inadimplência,mostra ser a facilidade.

  Um importante fator a considerar,e que tem levado ao endividamento de muitas famílias,é a tentação causada pela facilidade do uso do cartão de crédito.Ao lado do cheque especial,o cartão tem sido um “companheiro”,quase que inseparável dos brasileiros endividados.No caso do cartão onde poucas empresas atuam no mercado,os juros altíssimos do rotativo,quando o consumidor não consegue pagar integralmente a fatura,dixando um saldo para os meses seguintes,é criado um círculo vicioso quase impossível de sair.Para exemplificar,se o cidadão não consegue pagar integralmente sua vida no cartão,no final de 12 meses esta dívida praticamente triplica,agravando a dificuldade de pagá-la,fazendo crescer a inadimplência.

  Desde a crise financeira mundial de 2008-2009,estabeleceu-se no Brasil uma discussão recorrente sobre o grau de vulnerabilidade do sistema de crédito brasileiro e a probabilidade de ocorrência de eventual crise no nível de inadimplência no mercado nacional.

  O que deve ser observado é a profunda transfência de recursos das famílias do consumo de produtos para fazer frente ao montante de juros que têm que pagar para obter seus empréstimos.São números impressionantes,em 2010,as famílias desembolsaram R$ 141,2 bilhões,em valores atualizados,apenas com apgamentos de juros.Em 2011,esse valor aumento para R$ 183,5 bilhões.A grandeza de todos esses gastos se torna um forte limitador de uma expansão mais sustentada e expressiva do consumo das famílias,que poderia dar a segurança desejada pelas autoridades econômicas e evitar um contágio recessivo decorrente das crises que houve atualmente nas economias americanas e européias.

  O chefe do Departamento Econômico do Banco Central,Túlio Maciel,afirmou que os brasileiros consomem hoke 50% a mais do que a 10 anos.Entretanto,assegurou que esse crescimento do consumo vem em consonância co o aumento da renda e que ainda há espaço para crescer,se compararmos com outros países.Segundo Maciel,a maior parte do endividamento se deve ao crédito imobiliário.Sérgio Lamucci alerta que o orçamento das famílias brasileiras está mais comprometido com o pagamento das dívidas.

  No Brasil,a maior parte do aumento do crédito vem do crescimento do emprego com carteira assinada.Este trabalhador tem muito pouco poder de barganha,ao contrário do camelô ou do autônomo,que não dependem de uma renda estável como o salário para sobreviver.Em caso de desaceleração da economia,o aumento do desemprego também provoca o pagamento das dívidas.O sistema financeiro sofre o primeiro impacto,mas como ele é muito capilarizado no sistema produtivo,este também acaba sendo atingido.O passivo dos indivíduos é o ativo dos bancos.O desemprego do consumidor endividado pode potencializar a desaceleração da economia.

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