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Corpo Humano

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Por:   •  5/2/2014  •  Seminário  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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A Anatomia humana estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano. A fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo humano.

Muitos cientistas buscam a partir da descoberta do código do DNA a construção em laboratório de corpos. É o que chamam de corpo biocibernético e de ciborgue, tais como corpo protético, corpo pós-orgânico, pós-biológico ou pós-humano.

No âmbito anatômico e científico, o corpo é substância física ou estrutura, de cada homem ou animal. Para a Biologia é um organismo vivo, composto de pequenas unidades denominadas células e para a Química, é uma porção de matéria. Para a Astronomia, qualquer objeto natural perceptível no céu: Reducionistas pensam que o corpo humano é uma máquina biológica complexa, cujo funcionamento e constituição, é quase inteiramente idêntico ao funcionamento e constituição dos corpos de outras espécies de animais, particularmente aquelas que estão evolucionariamente mais próximas do Homem.

Ciências[editar | editar código-fonte]

A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo.

Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentalmente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. O pensamento platônico é essencial para a compreensão de toda uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível em detrimento do sensível. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível.

Foucault concebeu o corpo como o lugar de todas as interdições. Todas as regras sociais tendem a construir um corpo pelo aspecto de múltiplas determinações. Já para Lacan, o corpo é o espelho da mente e diz muito sobre nós mesmos. Para Nietzsche, só existe o corpo que somos; o vivido e este é mais surpreendente do que a alma de outrora.1

Em Michel de Certeau, encontra-se O CORPO o como lugar de cristalização de todas as interdições e também o lugar de todas as liberdades. Georges Bataille definiu o corpo como uma coisa vil, submissa e servil tal como uma pedra ou um bocado de madeira.

Para Descartes, pregador do cartesianismo, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Espinosa, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.

Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de personagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.

Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre

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