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Desafio Profissional: Sociedade e Família

Por:   •  7/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.666 Palavras (7 Páginas)  •  253 Visualizações

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Faculdade Anhanguera Uniderp

Serviço Social

 

Família e Sociedade

15/04/2015

.

Matéria: Família e Sociedade.

Atividade: Desafio Profissional.

Bauru-SP

Sumário

  1. Introdução____________________________3
  2. Famílias de crianças e adolescentes abrigados: Quem são como vivem, O que pensam, O que desejam _________________4
  3. A importância da família segundo estabelece a política nacional de assistência social (PNAS)_________________________________5
  4. Resenha das etapas 2e3 _________________________________7
  5. Considerações Finais____________________________________8
  6. Referências bibliográficas ___________________________________9


Introdução

     O objetivo deste trabalho é a reflexão sobre os laços familiares da atualidade, as mudanças e as novas configurações das famílias na contemporaneidade. Resaltar a importância da família na sociedade e do Profissional de serviço social. Outro fator existente é a inserção da mulher no mercado de trabalho e as novas representações nos papéis femininos. Além das famílias monoparentais, que faz com que exista uma ampla variação de modelos e configurações familiares.

     Ainda convém resaltar o importante papel da matricialidade sociofamiliar que adquire um papel de destaque na política nacional de assistência social (PNAS). Mencionando suas funções perante a família e sociedade.

     Mencionar as desigualdades e vulnerabilidades sofridas pelas famílias contemporâneas e o importante papel das políticas públicas e sua inserção junto às políticas sociais, é outro ponto indispensável que refletiremos.  

  1. Famílias de crianças e adolescentes abrigados: Quem são, como vivem, o que pensam, o que desejam.  

       Refletir sobre os laços familiares é uma temática que exige um amplo esforço. Tendo em vista que a família contemporânea tem passado por inúmeras transformações, redesenhando desta maneira as configurações, contornos e as fronteiras familiares.  

        O aumento na perspectiva de vida nos centros urbanos é um dos fatores que marcam uma das transformações na vida familiar. Dessa maneira os anos de convivência familiar aumentam. Entretanto nem sempre esta convivência é livre de tensões. Contudo a solidariedade intergeracional contribui significativamente  para o enfrentamento das famílias contra as dificuldades que surgem cotidianamente em ambitos sociais e econômicos. Desse modo as gerações antigas contribuem consideravelmente nas trocas informais no contexto familiar.

       Outro fator existente é a inserção da mulher no mercado de trabalho, o controle no numero de filhos e as novas tecnologias reprodutivas, além dos exames de DNA esses aspectos são indispensáveis nos laços familiares atuais. Através das recentes representações nos papeis femininos e masculinos o cenário familiar foi redimensionado nas questões afetivas, de poder e nas expressões da sexualidade.

       Ainda convém lembrar que, houve aumento no numero de famílias monoparentais, além do aumento expressivo das mulheres como chefes de família , divórcios e recasamentos;  Todos estes são aspectos que indicam transformações no âmbito familiar.  Os processos de transformações familiares costumeiramente se dão em meio ás contradições e conflitos.

     Essas mudanças apontam não somente para uma ótica sociocultural diferente, mas também para uma nova maneira de viver em família, desta maneira podemos afirmar que existe varias configurações de famílias.

      A estratificação social é outro ponto que deve ser enfatizado, pois as condições sociais, advindas da inserção das famílias como classe social marcam sua história. Contudo as famílias mais pobres tendem a enfrentar inúmeras dificuldades e rupturas.

       A sociabilidade familiar, os sistemas de apoio mútuo são, portanto, condições vitais quando se trata da realidade das famílias pobres, como assinalam os estudiosos Vasconcelos (2002), Fonseca (2004), Gueiros (2007)

  1. A importância da família segundo estabelece a política nacional de assistência social (PNAS)

       A matricialidade sociofamiliar adquire papel de destaque na política nacional de assistência social. Para que a família previna, proteja, promova, e inclua seus membros, ela precisa que a política de assistência social lhe garanta condições de sustentabilidade, tendo como referência as suas necessidades básicas.

A proteção social tem caráter preventivo, buscando sua inclusão social, como o objetivo de assegurar direitos e propiciar-lhe autonomia da convivência. (Simões, 2007)

       Por reconhecer as fortes pressões que os processos de exclusão sociocultural geram sobre as famílias brasileiras, acentuando suas fragilidades e contradições, faze-se primordial sua centralidade no âmbito das ações da política de assistência social.  

      A família independentemente dos formatos ou modelos que possuem, é mediadora das relações entre os sujeitos e a coletividade, delimitando , continuamente os deslocamentos entre o público e o privado, bem como geradora de modalidades comunitárias. Entretanto é de suma importância relembrar que ela se caracteriza como um espaço contraditório, cuja dinâmica cotidiana de convivência é marcada por conflitos e também por desigualdades.

      O reconhecimento da importância da família no âmbito da vida social está explicito no artigo 226, da constituição federal do Brasil, quando declara que a: “família, base da sociedade, tem especial proteção do estado”, declarando, assim, o artigo16, da declaração dos direitos humanos, traduz como sendo o núcleo natural e fundamental da sociedade e, com direito a proteção da sociedade e do estado.

       Embora haja o reconhecimento da importância da família para a sociedade, portanto, ela é merecedora da proteção do estado, tal proteção tem sido discutida, pois a realidade tem deixado evidente o processo de penalização e desproteção das famílias brasileiras. Neste contexto como mencionado anteriormente a matricialidade sociofamiliar passa a ter papel de destaque no âmbito da política nacional de assistência social- PNAS. Com o propósito de prevenir, proteger, promover e incluir seus membros, além de garantir condições de sustentabilidade para os tais.

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