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Desenvolvimento Econômico da China

Seminário: Desenvolvimento Econômico da China. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/4/2014  •  Seminário  •  1.510 Palavras (7 Páginas)  •  210 Visualizações

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Atividade de autodesenvolvimento:

Aula-tema 03: Desenvolvimento Econômico da China

Passo 1- Passo 1: Elabore uma pesquisa sobre as condições institucionais da China, facilidade de abrir empresas, burocracia, relações de trabalho, corrupção, entre outros fatores que possam afetar positiva ou negativamente os negócios de uma empresa que venha a investir na China.

A China apresenta um mercado muito promissor que cada vez vem atraindo o olhar dos estrangeiros, entender as condições institucionais, processo para abrir uma empresa, burocracia, relação de trabalho, corrupção, entre outros fatores, é fundamental para obter sucesso na atividade de empreender ou investir fora.

Para abrir uma empresa é necessário planejamento, e para abrir uma empresa em outro país alem do planejamento é necessário uma visão do mercado local e da cultura do país.

A história da China está registrada em documentos que datam do século XVI a.C. que demonstram que a China é uma das civilizações mais antigas do mundo com existência contínua. A China é a nação com o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos no mundo, com a média do crescimento do PIB em torno de 10% ao ano. A renda per capita da China tem crescido nos últimos 30 anos cerca de 8% ao ano em média.

Apesar de a China ser o terceiro ou quarto país com maior extensão territorial do mundo, a China é altamente pobre em recursos naturais, porém o país ainda tem uma excelente situação fiscal, que permite ao governo estímulos à demanda interna, investimento em infra estrutura e implementar reformas econômicas. Segundo o documento, a Suíça é a economia mais competitiva do mundo, enquanto os Estados Unidos caíram para a segunda colocação, devido a fraquezas no mercado financeiro e na estabilidade macroeconômica. Outras economias que integram a lista das 10 primeiras que são Cingapura, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Japão, Canadá e Holanda. Hoje o Brasil pode chamar a China de parceira, já que as relações de importação e exportação crescem muito, tanto que em 2009 a China passou a ser a maior parceira comercial do Brasil, com seus produtos sendo mais baratos acaba atraindo o consumo do povo brasileiro que já vê os produtos chineses com bons olhos.

Como a China tem cerca de 1,4 bilhões de habitantes e escolas de inglês brotando em todos os cantos, essa é uma concorrência perdida para os EUA. Entretanto, há um objetivo nesse esforço: facilitar a entrada de capital estrangeiro.

Existem três tipos de empresas que organizações estrangeiras podem abrir na China: entidade de controle total estrangeiro; joint venture e escritório de representação. Quanto à natureza do empreendimento, há diversos tipos de categorias, entre as quais empresas de serviço, empresas industriais, sedes regionais, centros de compra, centros de pesquisa e desenvolvimento, empresas de investimento/holding e empreendimento comercial de investimento estrangeiro (FICE). Em qualquer dos casos, tudo tem de funcionar segundo a legislação da China. A legislação chinesa é considerada tão boa quanto as de outros países, mas há complexidades que exigem uma coordenação entre os advogados instalados na China e os do país de origem dos investidores.

A produção industrial de empresas estatais caiu lentamente, embora algumas empresas estratégicas tais como a indústria aeroespacial, tenham permanecido sob o controle total do estado.

A China, entre 1949 e 2000 alterou sensivelmente o curso do seu processo histórico, caracterizado por ocupações, apropriações de riqueza e isolamento geopolítico.

Passo 2 - Procure por reportagens que tratem dos dados de competitividade do Fórum Econômico Mundial e colete dados da China.

Genebra, 8 set (Xinhua) -- A China continua a liderar o caminho entre o grupo dos países emergentes do bloco chamado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), segundo o Relatório de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial, divulgado nesta terça-feira. O corpo baseado em Genebra disse que a China solidificou sua posição entre as 30 economias mais competitivas do mundo, chegando à 29ª colocação neste ano, uma a mais do que em 2008. O Brasil e a Índia também progrediram, alcançando as 56ª e 49ª colocações, respectivamente, enquanto a Rússia perdeu 12 posições, ficando agora em 63ª. O crescimento da China continental no ranking de competitividade se deve pricinpalmente ao seu enorme mercado e aos altos índices de crescimento dos anos anteriores, segundo o relatório, que classifica 133 economias neste ano. Somado a isso, o ambiente de negócios nos países asiáticos e a capacidade de inovação também melhoraram rapidamente. O país ainda tem uma excelente situação fiscal, que permite ao governo estímulos à demanda interna, investimento em infraestrutura e implementar reformas econômicas. Segundo o documento, a Suíça é a economia mais competitiva do mundo, enquanto os Estados Unidos caíram para a segunda colocação, devido a fraquezas no mercado financeiro e na estabilidade macroeconômica. Outras economias que integram a lista das 10 primeiras são Cingapura, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Japão, Canadá e Holanda.

Fonte: http://br.china-embassy.org/por/szxw/t582903.htm Acesso em 25/03/2014

Brasília – Após um fraco desempenho do comércio internacional em 2012, em decorrência dos impactos da crise econômica internacional principalmente em alguns países europeus, o ano começa com tendência de crescimento lento. A Organização Mundial do Comércio (OMC) avaliou para baixo as previsões sobre 2013. A projeção, segundo a OMC, é que o crescimento siga em nível moderado de cerca de 3,3% no ano.

O crescimento do comércio mundial caiu para 2 % em 2012, comparado com 5,2% em 2011. Em documento divulgado pelo órgão, os observadores advertem que os efeitos da crise em 2012 devem ser avaliados como um alerta sobre a fragilidade da economia global. A prioridade deve ser “reparar” as fragilidades,

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