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Diversidade Historica

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Por:   •  13/6/2013  •  1.379 Palavras (6 Páginas)  •  489 Visualizações

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A CONTRIBUIÇÃO DAS RELIGIÕES PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA.

Vanderlei Brandão Alexandre

Prof. Fábio Roberto Tavares

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Teologia (TEO 0101) – Movimentos Religiosos Contemporâneos

03/06/2009

RESUMO

Podemos afirmar que nos dias atuais uma grande parte dos movimentos religiosos pode ser compreendida como resultado da fragmentação de outros grupos religiosos das grandes religiões históricas. Isto ocorre por vários fatores dentre os quais podemos destacar as divergências de pensamentos e interpretações da Bíblia. Neste trabalho vamos falar sobre as contribuições proporcionadas pela diversidade de religiões para com a sociedade brasileira.

Palavras-chave: Religião; Doutrinas; Sociedade.

1 INTRODUÇÃO

No Brasil devemos destacar que a colonização realizada por Portugal influenciou diretamente no modo de vida da sociedade indígena (que já habitava aqui e tinham suas crenças, seus deuses) através dos jesuítas, catequizando os índios. Com o domínio das terras brasileiras os portugueses trouxeram os negros de diversas tribos com diferentes crenças para exercerem uma escravidão em prol da economia da época.

Após a abolição dos escravos o sistema econômico brasileiro abriu as portas para os imigrantes que vieram de diferentes países europeus com o intuito de trabalhar nas plantações de café, e também

tinham suas religiões. Quando o Brasil se tornou independente da coroa portuguesa, ficaram os povos com suas diferentes crenças para formar a sociedade brasileira que conhecemos hoje.

A religião pode influenciar efetivamente o nível de da organização política e econômica, e no Brasil não foi diferente, pois, a modernidade trouxe a sociedade ais opções de religiões e isto com certeza favoreceu as divisões, conforme afirmação de Carlos Steil:

[...] No entanto se compreendermos a religião como formas de crenças e espiritualidades presente na sociedade contemporânea como uma força que seduz e engaja os indivíduos em rituais massivos e práticas cotidianas. Enfim, a modernidade fragmentou o campo religioso e fez emergir uma diversidade de religiões dentro de um novo ordenamento e configuração do religioso.

2 CONTRIBUIÇÃO POLÍTICA

No Brasil, existe uma grande tolerância e admissão de novas formas de vivenciar as religiosidade. Já analisamos isto, quando falamos sobre a formação da sociedade brasileira com as diferentes crenças reunidas através dos povos que vivenciaram o período colonial. Mas esta posição do Brasil como uma nação que preza pela liberdade de expressão da fé do sue povo, proporciona uma nova cultura de auto-ajuda e de iniciativa.

Vale ressaltar a fala de Roberto Unger[1]

jo eixo é a razão.

Os descobrimentos até agora feitos de tal modo são que quase só se apóiam nas nações vulgares. Para que se penetre nos estratos mais profundos da natureza, é necessário que tanto as nações quanto os axiomas sejam abstraídos das coisas por um método mais adequado e seguro, e que o trabalho do intelecto se torne melhor [...] na nova visão de mundo, que veio a substituir a medieval, o homem, no seu sentido mais genérico, era a preocupação central. As relações Deus-homem, que eram enfatizadas pelo teocêntrismo medieval, foram substituídas pelas relações homem e a natureza. Isto significava, com relação ao conhecimento, a valorização da capacidade do homem conhecer e transformar a realidade.

De acordo com Urbaneski (2008, p. 19), “Deus era a medida de todas as coisas. E para manter a visão do mundo medieval, foram muito importantes os escritos de pensadores como Santo Agostinho (século IV), Santo Anselmo (século XI) e Santo Tomás de Aquino (século XIII), entre outros.” Isto demonstra o quanto esses homens se dedicaram para declarar e provar que sem Deus o homem não seria um ser completo.

3 CONCEPÇÕES DE DEUS NO ILUMINISMO

O iluminismo segundo Urbaneski (2008, p. 71) “foi um movimento intelectual que tinha entre seus objetivos entender e organizar o mundo a partir da razão.” Desta forma eles acreditavam que com o avanço do conhecimento científico

e da técnica, poderiam transformar o mundo e melhorar progressivamente as condições tanto espirituais como materiais.

Segundo Andery et al. (1990, p. 335),

O Deus todo poderoso passa a ser substituído pelo homem todo-popderos; a crença no poder do homem é intensa, e isso se dá em funçdescobrimentos até agora feitos de tal modo são que quase só se apóiam nas nações vulgares. Para que se penetre nos estratos mais profundos da natureza, é necessário que tanto as nações quanto os axiomas sejam abstraídos das coisas por um método mais adequado e seguro, e que o trabalho do intelecto se torne melhor [...] na nova visão de mundo, que veio a substituir a medieval, o homem, no seu sentido mais genérico, era a preocupação central. As relações Deus-homem, que eram enfatizadas pelo teocêntrismo medieval, foram substituídas pelas relações homem e a natureza. Isto significava, com relação ao

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