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Eletroterapia

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Por:   •  10/5/2014  •  779 Palavras (4 Páginas)  •  1.261 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado é sobre a eletroterapia e tem como objetivo esclarecer o uso da eletroterapia no tratamento de vários distúrbios. A eletroterapia consiste na aplicação da eletricidade com finalidade terapêutica e consiste na aplicação de energia ao organismo, com objetivos de produzir relações biológicas e fisiológicas.

Nesses últimos anos houve uma enorme evolução nos conhecimentos dos efeitos fisiológicos de correntes a aplicação da eletroterapia nos tecidos.

Dentre os diversos aparelhos utilizados na eletroterapia, abordaremos nesse trabalho o conceito histórico da eletroterapia e seus recursos Ultrassom, Tens Ondas curtas e o Laser.

Esperamos com esse trabalho esclarecer tudo a respeito da eletroterapia suas aplicações e benefícios. O termo eletroterapia também tem sido muito utilizado para uma gama de tratamento e aparelho.

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ELETROTERAPIA

A eletroterapia é umas das habilitações fundamentais do Fisioterapeuta, a qual se baseia na ação fisiológica de agentes elétricos, eletromagnéticos e eletro físico sobre o tecido biológico.

A eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas dentro da área terapêutica. Os aparelhos utilizados na eletroterapia utiliza uma corrente de energia muito baixa. Os equipamentos oferecem diferentes tipos de correntes de energia, onde o aparelho emite energia eletromagnética, e depois desse processo é conduzido através de cabos condutores até os eletrodos.

Os tratamentos ou avaliação usando uma da várias modalidades, incluindo estímulos elétricos, ultrassom, métodos de aquecimento e resfriamento, diatermias por ondas curtas e radiação eletromagnética como infravermelho e terapias de luz incluindo laser e ultravioleta.

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HISTÓRIA DA ELETROTERAPIA

A origem da eletroterapia vem da época em que os homens viviam em cavernas e que um homem com fortes dores crônicas no calcanhar, ao banhar-se em um rio, encostou acidentalmente seu pé em uma enguia elétrica e obteve uma melhora das dores que estava sentindo.

Scribonius Largus (46 d.C), conta que na época Antero usava peixes elétricos para curar nevralgias, cefaleias e artrites. Verificou ainda que o adormecimento era gradual e que persistia mesmo após o contato com o peixe ter sido interrompido.

Jallabert e Nollet trabalharam muito com a estimulação de hemiplégicos e de soldados paralíticos. Duchenne confeccionou seu próprio aparelho de estimulação neuromuscular e aprimorou a técnica de uso de eletrodos de superfícies.

Em maio de 1982, no IX Congresso Internacional da Word Confederation for Pysical Therapy, em Estocolmo, teve-se contato direto com essa nova tecnologia eletroalnagesia que recém tomava corpo naquele início dos anos 80.

O primeiro equipamento destinado á eletro analgesia no Brasil, foi o TENSYS.

O primeiro estudo escrito sobre a eletroterapia foi realizada por Scribonius Largus, ele era médico do exército do Imperador romano Claudius.

Em 1551 , Girolano Cardano, físico italiano, definiu que a atração exercida pela magnética era diferente do âmbar, e chamou a atração de força elétrica.

Em 1855 Guillaume Duchenne, anunciou que a eletricidade era superior á direta para o acionamento eletro-terapêutico de contrações musculares. Além disso, a corrente alternada produzia fortes contrações musculares independente da condição do músculo, enquanto a corrente direta

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