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Ensaio De Química Orgânica

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Por:   •  30/1/2013  •  1.453 Palavras (6 Páginas)  •  1.269 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................4

2. OBJETIVO.......................................................................................................6

3. PARTE EXPERIMENTAL................................................................................7

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..................................................................11

5. CONCLUSÃO................................................................................................13

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................15

7. ANEXOS........................................................................................................17

1. INTRODUÇÃO

Acetato de isoamila é um belo éster com odor de frutas - como muitos ésteres de baixo peso molecular. Por este motivo é utilizado na indústria de essencias e fragâncias. Mas o éster não ´r encontrado este em um perfume, por duas razões. A primeira é que ésteres não são adequados para perfumaria em geral pois tendem a se hidrolizar em seus dois constituíntes primários, que são um álcool e um ácido (neste caso álcool isoamílico e ácido acético).

O álcool isoamílico tem odor de solvente; não muito agradável. O ácido acético resultará em um odor de vinagre. Por estas razões os ésteres têm aplicação em situações nas quais não hidrolizam.

A segunda e mais interessante razão é que moléculas pequenas podem ter funções bem diferentes na natureza dependendo da perspectiva. No caso dos humanos, o acetato de isoamila tem odor agradável, mas para as abelhas é um dos feromônios liberados durante as ferroadas, o que pode causar um frenesi de ataques.[1]

Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável, estando geralmente associados com as propriedades organolépticas (aroma e sabor) de frutos e flores. Em muitos casos, os aromas e fragrâncias de flores e frutos devem-se a uma mistura complexa de substâncias, onde há a predominância de um único éster.

Muitos ésteres voláteis possuem odores fortes e agradáveis como o propila odor de pêra, octila odor de laranja, benzila odor de pêssego, isobutila odor de rum e isoamila odor de banana, mas outras estruturas de ésteres importantes para o aroma da banana, como butirato de isoamila, isobutirato de isoamila e isovalerato de isoamila

Químicos combinam compostos naturais e sintéticos para preparar aromatizantes. Estes reproduzem aromas naturais de frutas, flores e temperos. Geralmente estes flavorizantes contém ésteres na sua composição, que contribuem para seus aromas característicos.

Aromatizantes superiores reproduzem perfeitamente os aromas naturais. Em geral, estes aromatizantes são formados de óleos naturais ou extratos de plantas, que são intensificados com alguns ingredientes para aumentar a sua eficiência.

Um fixador de alto ponto de ebulição, tal como glicerina, é geralmente adicionado para retardar a vaporização dos componentes voláteis. A combinação dos compostos individuais é feita por diluição em um solvente chamado de "veículo". O veículo mais frequentemente usado é o álcool etílico.[2]

Muitos ésteres voláteis possuem odores fortes e agradáveis

2. OBJETIVOS

O objetivo principal do trabalho foi demonstrar uma reação de sinterização, onde, por meio de uma reação entre um ácido carboxílico (ácido acético) misturado com um álcool (álcool isoamílico), é possível obter um éster (acetato de isoamila) e água.

3. PARTE EXPERIMENTAL

Materiais utilizados:

- 17 mL de ácido acético

- 15 mL de álcool isopropílico

- 1 mL de ácido sulfúrico

- 50 mL de água destilada

- 40 mL de bicarbonato de sódio saturado

- Balança de precisão

- Balão de vidro com fundo chato

- Bico de Bunsen

- Condensador

- Erlenmeyer de 250mL

- Funil de vidro

- Garras

- Tela de amianto

- Tripé metálico

O primeiro passo do experimento consistiu em se obter uma mistura contendo 17 mL de ácido acético e 15 mL de álcool isopropílico, dentro de um balão de vidro, com fundo chato. Em seguida, adicionou-se a essa solução 1 mL de ácido sulfúrico (catalisador).

Foram adicionadas algumas pequenas pedras de porcelana dentro do balão de vidro, para que a ebulição fosse mais branda, e em seguida, o balão foi levado ao tripé, para que a solução pudesse ser misturada através de sua ebulição, conforme Figura 1.

Figura 1: Solução de ácidos e álcool em ebulição.

Após o processo de ebulição, o qual durou uma hora, a mistura foi lavada duas vezes, com uma solução de bicarbonato de sódio, com a finalidade de evitar a reversão do processo (formação de ácido novamente), visto que a solução de bicarbonato de sódio é básica.

Em seguida as duas lavagens, a solução obtida foi misturada com 50 mL de água destilada, dentro de um Erlenmeyer fechado. Esperou-se um tempo para que surgisse as duas fases da solução. Foi aberto o funil do Erlenmeyer, retirando-se assim o sub-produto

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