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FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

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Por:   •  23/3/2014  •  3.012 Palavras (13 Páginas)  •  213 Visualizações

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1ª A sociedade nos colocam metas, ideais ou até restrições, que parecemos viver em um regime “ESPELHO” ou seja, temos que viver espelhados em um sistema que nos diz como comer, falar, se vestir, se portar e socializar com quem está dita sociedade moderna acha correta ou coerente.

Ela, ” sociedade”, nos encoraja a irmos as ruas protestar contra os aumentos nas passagens, porém nos oprimem dizendo que fazemos arruaça, esta mesma “sociedade” nos obriga a ter um corpo “PERFEITO”, ao mesmo tempo dizem que estamos poluindo nossos corpos com substâncias tóxicas.

A sociedade tem seus mitos e verdades, em alguns momentos entram em confronto com nossas ideologias ou crenças, porém se nós não nos encaixarmos seremos repudiados pela sociedade que de moderna não tem nada, uma sociedade cooperativista e egoísta. Esta sociedade capitalista aonde você “È” o que “TEM”, por mais que não queremos, ela a “sociedade” tem muita influência em nossas vidas, diretamente ligada em comportamentos relativos ao nosso dia-a-dia, chegamos á uma conclusão bem óbvia “SOMOS PARTE DO MEIO EM QUE VIVEMOS”

2ª Quando se fala na diferença entre homem e mulher, dois pontos são levantados: intelectualidade e sentimentalidade. Na ciência social podemos dizer que temos vários aspectos que traduziriam estas diferenças.

Primeiro temos que entender o significado de INTELECTUALIDADE, Os termos “intelectuais”, “intelectualidade”, “intelligentsia” são bastante ambíguos e recebem as mais variadas definições e abordagens. Nas representações cotidianas, um intelectual é alguém “inteligente”. O termo intelligentsia é, formalmente mais próximo deste sentido, mas mais distante em seu conteúdo, já que não é uma referência positiva e sim negativa em relação ao coletivo dos intelectuais. Do ponto de vista teórico, indo além das representações cotidianas, os intelectuais não se caracterizam por sua elevada “inteligência” e sim por sua posição no conjunto das relações sociais. Por conseguinte, é através do seu papel na divisão social do trabalho que podemos entender quem são os intelectuais. Podemos, a partir desta visão, definir os intelectuais como uma classe social composta pelos indivíduos dedicados exclusivamente ao trabalho intelectual. Tal classe social assume formas diferentes em sociedades diferentes. Os intelectuais sempre tiveram uma posição privilegiada no interior da divisão social do trabalho. Historicamente, os intelectuais, ou “ideólogos”, segundo expressão de MARX e ENGELS (2002), surgiram a partir da expansão da divisão social do trabalho e sempre estiveram ao lado da classe dominante.

Hoje os médicos confirmam que os homens são extremamente lógicos. Resolvem qualquer problema com mais desenvoltura do que as mulheres — problema de matemática, fique claro. Provavelmente essa tendência à lógica, marcante nos mecanismos do cérebro deles, acaba se expressando em vários momentos do cotidiano. Agir logicamente não é um talento feminino. Esta é a opinião dos cientistas que investigam as diferenças sexuais no cérebro — uma das linhas de pesquisas mais quentes da Neurologia, empenhada em provar que homem e mulher nunca vão pensar do mesmo jeito.

CIÊNCIA SOCIAL EXPLICA QUE:

O cérebro da mulher, mais do que o do homem, é um gigantesco arquivo de argumentos — e isso é consenso entre cientistas do mundo inteiro que pesquisam a chamada cognição, a capacidade do sistema nervoso de captar informações e ligá-las entre si. Pois, em todos os testes de comunicação verbal, o sexo feminino se sai muito melhor. As mulheres aprendem novas palavras mais depressa do que os homens e, ainda, usam todos os recursos do vocabulário com mais criatividade.

É claro, para persuadir alguém não basta escolher a palavra certa — também é preciso dizê-la no momento certo. Mas essa é outra qualidade feminina: a área do cérebro ligada à percepção visual parece ser ativada frações de segundo mais rápido que no homem, quando um objeto é mostrado ao casal. Daí porque as mulheres percebem logo quando existe um novo enfeite na sala, segundo uma experiência realizada pela Universidade da Califórnia nos Estados Unidos. Enfim, com essa característica elas captam as menores diferenças na expressão de seu interlocutor. Como pistas de que o discurso delas está dando certo ou não.

Será que a dosagem dos hormônios sexuais influenciaria na noção de espaço de uma pessoa? Os médicos passaram a ter essa suspeita ainda no início dos anos 70. Eles notaram que garotas com uma doença congênita — a chamada hiperplasia adrenal — tinham muito mais percepção espacial do que meninas saudáveis da mesma idade. Detalhe: no organismo dessas pacientes havia níveis terrivelmente elevados do hormônio sexual masculino. Daí surgiu a idéia de que quanto maior o volume da substância típica dos homens, melhor a habilidade da pessoa para lidar com espaços. Hoje se sabe que as coisas não funcionam bem assim.

De fato, há uma relação entre esse hormônio e a capacidade de uma pessoa se localizar e situar objetos em determinado espaço. No entanto, nem sempre ter mais hormônio sexual é uma vantagem — tudo vai depender do sexo, como mostrou uma experiência recente, realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

Foram selecionadas pessoas com níveis normais de hormônio sexual masculino. Mas, dentro dessa faixa de normalidade, as minínas diferenças hormonais correspondiam a diferenças na percepção espacial, analisada em testes psicológicos. E, no caso, dosagem acima da média no homem tem o efeito inverso de hormônio acima da média na mulher. Isso prova que seus cérebros são tão diferentes que reagem de modo diverso a uma mesmíssima substância.

Senhoras, não insistam em brigar com o motorista — seja ele quem for — sobre qual o melhor caminho para se chegar a algum lugar. O cérebro do homem, de acordo com especialistas da área, é comparável a um guia de ruas. Pesquisas realizadas em diversos países demonstram que o sistema nervoso masculino é campeão na chamada percepção espacial. As mulheres, nesse ponto, costumam dar vexame: levam muito mais tempo do que seus companheiros para localizar um ponto qualquer no mapa.

Além disso, hoje os médicos confirmam que os homens são extremamente lógicos. Resolvem qualquer problema com mais desenvoltura do que as mulheres — problema de matemática, fique claro. Provavelmente essa tendência à lógica, marcante nos mecanismos do cérebro deles, acaba se expressando em vários momentos do cotidiano. Agir logicamente não é um talento feminino. Esta é a opinião dos cientistas que investigam as diferenças sexuais no cérebro — uma

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