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Fichamento CURIE E A RADIOATIVIDADE Paul Strathern

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Por:   •  30/9/2014  •  2.456 Palavras (10 Páginas)  •  453 Visualizações

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STRATHERN, Paul. Curie e a Radioatividade, Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 2000.

Introdução:

Marie Curie fez um trabalho de grande importância para os avanços da ciência radioativa a mesma dedicou sua vida para as descobertas da radioatividade. Sua vida foi turbulenta, apaixona-se pelo filho do patrão a que dedicou anos de sua vida a arrumação da casa e aos cuidados de seus filhos. Curie parte para paris e reconstrói sua vida faz suas descobertas, casa se com e tem duas filhas.

Citações:

“Marie Curie foi à mulher mais extraordinária do século XX. Suas descobertas lhe valeram dois prêmios Nobel (...).” (p. 7).

“A maioria dos franceses concordava com o escritor da época Octave Mirabeau:” Mulher não é um cérebro, é um sexo”.”(p. 18).

“Educação e ciências eram a religião da Terceira Republica, e uma nova Sorbonne estava em construção, com vastos anfiteatros, salões de conferência e laboratórios modernos e bem equipados.” (p. 19).

“(...) Não era possível que radiação simplesmente fluísse continuamente de cristais sem que houvesse alguma fonte de energia.” (p. 37).

“A “radioatividade induzida” que ele descobrira em seu equipamento experimental era nada menos que a contaminação radioativa que hoje tanto tememos.” (p. 56).

“A radioatividade estava conduzindo a ciências para uma nova era. A física clássica, que tinha seu protótipo Newton, acreditava que o universo operava de maneira essencialmente mecânica.” (p. 57).

“Os átomos pareciam funcionar como uma explicação da natureza fundamental da matéria. Contribuíam para o avanço do pensamento tanto na física quanto na química.” (p. 59).

“O trabalho de Marie Curie no laboratório a pôs em contato então com Paul Langevin, um ex-aluno de Pierre.” (p. 69).

Parecer:

Segundo Strather Maria Curie nasceu no ano 1867 em Varsóvia, o pai da mesma era professor secundário e sua mãe diretora de um colégio particular. A polônia estava enfrentando tempos difíceis na mesma época em que Maria nasceu, pois o país estava sobre o domínio russo e também devido a esse domínio era comum acontecerem enforcamentos públicos, devido a esses fatores muitos poloneses deixaram o país.

Quando Maria tinha três anos sua mãe acabou ficando doente, seu pai foi rebaixado devido a sua relação com a polônia, devido a todos esses acontecimentos a família de Maria começou a passar dificuldades porem quando acharam que não podia ficar pior sete anos depois que sua mãe contraiu a tuberculose ela veio a falecer e seu pai acabara perdendo o emprego, para que a família não passasse dificuldades transformaram a casa em uma pensão.

Devido ao domínio russo Maria foi obrigada a estudar em um colégio cuja linguagem não era a sua de costume, porem não foi nenhuma barreira que ela não pudesse ultrapassar, aos 15 anos ela se formou e ganhou uma medalha de ouro. Após o termino dos estudos Maria foi mandada para passar um tempo na casa dos tios, pois ela estava muito cansada dos trabalhos que fazia na pensão, ela passou quase um ano na casa dos tios que eram remanescentes da pequena nobreza fundiária eles tinham filhas essas tinha a liberdade de visitar as casas da vizinhança e ir a festa campestres sempre a caráter e elas também liam muitos livros franceses e poloneses e Maria fez parte de tudo isso que as primas dela sempre fizeram foi a primeira vez e ultima que Maria foi feliz plenamente.

Em seu retorno a Varsóvia se deparou com o pai que havia perdido o dinheiro que lhes retava, sua família estava passando por grandes dificuldades então Maria arrumou um emprego de professora e consequentemente se envolveu com adita ilegal universidade livre, a mesma se deslocava constantemente para que não fosse descoberta pelas autoridades. Em pouco tempo Maria já estava lendo em varias línguas como alemão, russo, Frances e polonês. Por algum tempo Maria perdeu sua crença religiosa pois na universidade livre, socialismo, ciências e ceticismo eram o que valiam, mas isso não durou muito tempo ela passou a escrever para a revista clandestina PRAWDA a mesma era dedicada a nova religião da ciências, assim Maria se reaproximou da religião. Em pouco tempo a álgebra ambígua e as poesias foram perdendo lugar para a matemática e a descoberta cientifica.

Mesmo Maria tendo encontrado o que realmente queria fazer fez um acordo com sua irmã mais velha, Maria iria trabalhar de governanta para pagar os estudos dela quando a mesma se formasse iria contribuir com os seus estudos na cidade luz. Bronia sua irmã seguiu seu rumo e como prometido foi trabalhar em uma casa no campo onde seu papel era de educar as duas filhas de um administrador de propriedades, alem das tarefas que realizava na casa ela decidiu abrir um curso para que pudesse ensinar as crianças, ao mesmo tempo ela fazia sua autoeducação lendo vários livros e nos intervalos entre um livro e outro quando se cansava resolvia problemas de álgebra, pois assim ela não se cansava. Maria queria que o tempo passasse rápido por isso se enfiava nos livros e no trabalho, pois teria que passar ali três longos anos desta forma ela não voltaria para a frança sem conhecimentos novos.

Porem o que Maria não esperava era que acabaria se apaixonando pelo filho mais velho de seu patrão o Kazimierz que também acabara se apaixonando por ela, mas sua família nunca iria aceitar essa relação assim ele decidiu se afastar de Maria, mas mesmo magoada não desistiu de seu emprego e nem de sua paixão, mas tempos depois Maria recebe a noticia de que Bronia sua irmã mais velha iria se casar e que ela poderia retornar para a frança, Maria pensa ainda em desistir de tudo por sua paixão, mas fica sabendo que sua outra irmã Helena haveria passado pela mesma situação que ela, assim Maria retorna a Varsóvia e estar decidida a lutar para que pudesse fazes algo melhor de sua vida, ela ainda passou dois anos trabalhando de governanta na frança depois de sua volta, todos comentava que Maria não era mais a mesma estava estampado no rosto dela que algo avia mudado.

Após esses dois anos em 1891 Maria começa a trilhar seus sonhos partiu para a cidade luz, em quanto seus contemporâneos já estavam na ativa ela ainda com vinte e quatro anos estava apenas começando. A viajem de Maria durou três longos dias onde passou sentada em um banquinho desconfortável quando

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