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Historia Contabilidade

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Por:   •  23/1/2015  •  2.430 Palavras (10 Páginas)  •  469 Visualizações

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DESENVOLVIMENTO

2.1 JUSTIFICATIVA:

A presente pesquisa teve como foco a prestação de serviços contábeis, pois tal tema fora escolhido para aprofundar os conhecimentos específicos dentro desta área de atuação. Saber o papel do contador nas microempresas e criar novas ideias para por em prática no mercado de trabalho.

Hoje este mercado de trabalho vêm exigindo um novo modo de profissional, esse trabalhador tem a necessidade de acompanhar os constantes avanços tecnológicos, alem do grande desafio de estar sempre com uma imensa carga de informações.

O contador deve contribuir com todas as áreas da empresa com o objetivo de oferecer ao empresário as ferramentas necessárias para a preservação do seu patrimônio e a gestão dos negocio e não somente se limitar a apurar os impostos e manter a contabilidade em dia. Ele deve ter informações que lhe ofereça condições para avaliar o desempenho e os resultados da empresa, não só da apuração dos resultados mensais, mas de que maneira ele foi alcançado. Na maioria dos casos o contador está preparado para auxiliá-lo na definição de seu negócio como também nas decisões diárias, mas não deixe a decisão que é sua para o contador, saiba o que é necessário solicitar ao seu contador para a correta tomada de decisão. Quando se fala de micro e pequena empresa a tendência é não dar muita importância, pois os órgãos governamentais, também não dão a devida importância.

E também e não mais importante a intenção de conhecer como funciona a empresa de contabilidade, para quando entrar no mercado de trabalho conhecer e ver os prós e contras financeiramente, se é um bom investimento e uma carreira interessante.

2.2 HISTÓRICO

A história da contabilidade é tão antiga quanto à própria história da civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos.

Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade, rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza individual.

Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais denominou-se patrimônio. O termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.

A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.

À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros.

Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.

Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia à necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada.

A ciência contábil tem diversos marcos importantes ao longo dos tempos, e dispõe ainda de vários pensadores e pesquisadores que possibilitam obter as informações necessárias para desenvolver pesquisas que, como esta tem cunho teórico e cientifico.

Um destes marcos que foi de suma importância para a evolução contábil, foram às partidas dobradas, que foram estudadas pelo Frei Luca Paciolli, em seu livro Summa Arithmetica -1494. Não se sabe onde e quem criou o método, por isso é atribuído ao Frei, o fato de estudo, aplicação e desenvolvimento do mesmo. E a este cientista se deve toda a rotina contábil contemporânea, pois o método é utilizado pela maioria dos estudiosos e profissionais desta ciência, e, por vários, considerado o mais eficaz e completo para que se possam obter resultados para os questionamentos e necessidades dos profissionais contábeis.

O crescimento desta ciência ocorre de maneira natural, gerada pelo avanço do capitalismo, aumento das administrações públicas e privadas e o acúmulo de capital. Neste momento se fizeram necessários e imprescindíveis os registros e o controle das contas. É válido salientar que a Contabilidade só tornou-se ciência graças aos diversos pesquisadores e seguidores que foram dando continuidade e aperfeiçoamento à História da Ciência Contábil.

2.2.1 PERÍODO ANTIGO

A contabilidade empírica, praticada pelo homem antigo, já tinha como objeto o Patrimônio, representado pelos rebanhos e outros bens nos seus aspectos quantitativos.

Os primeiros registros processaram-se de forma rudimentar, na memória do homem. Como este é um ser pensante, inteligente, logo encontrou formas mais eficientes de processar os seus registros, utilizando gravações e outros métodos alternativos.

O inventário exercia um importante papel, pois a contagem era o método adotado para o controle dos bens, que eram classificados segundo sua natureza: rebanhos, metais, escravos, etc. A palavra "Conta" designa o agrupamento de itens da mesma espécie.

As primeiras escritas contábeis datam do término da Era da Pedra Polida, quando o homem registrava os seus primeiros desenhos e gravações.

Os primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários séculos.

Os suméricos e babilônicos, assim como os assírios, faziam os seus registros em peças de argila, retangulares ou ovais, ficando famosas as pequenas tábuas de Uruk, que mediam aproximadamente 2,5 a 4,5 centímetros, tendo faces ligeiramente convexas.

Os registros combinavam o figurativo com o numérico. Gravava-se a cara do animal cuja existência se queria controlar e o numero correspondente às cabeças existentes.

Embora rudimentar, o registro, em sua forma, assemelhava-se ao que hoje se processa. O nome da conta, "Matrizes" , por exemplo, substituiu a figura gravada, enquanto o aspecto numérico se tornou mais qualificado, com o acréscimo do valor monetário ao quantitativo. Esta evolução permitiu que, paralelamente à "Aplicação",

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