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Infertilidade humana e reprodução secundária

Relatório de pesquisa: Infertilidade humana e reprodução secundária. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/12/2014  •  Relatório de pesquisa  •  483 Palavras (2 Páginas)  •  180 Visualizações

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Infertilidade humana e reprodução assistida

Infertilidade versus esterilidade

Não se deve confundir esterilidade com infertilidade.

Um casal é considerado estéril quando não é capaz de conseguir uma gravidez depois de manter durante um certo tempo relações sexuais sem usar métodos contracetivos.

Um casal é considerado infértil quando conseguiu gravidezes, mas sem nunca chegarem a bom termo, quer porque foram interrompidas nos primeiros meses por causa de um aborto, quer porque o feto nasceu prematuramente ou, se concluiu todo o processo, mas morreu pouco depois de ter nascido.

• Diferentes tipos de infertilidade:

-aborto durante o 1º trimestre;

-aborto do 2º trimestre;

-partos prematuros, com feto morto ou que morre logo depois de nascer;

-crianças que nascem mortas ou morrem nas primeiras horas.

• Fatores de infertilidade feminina:

-Ausência total ou parcial de espermatozoides;

-Falta de mobilidade/má-formação dos espermatozoides

-Anomalias bioquímicas

-Outras causas.

• Fatores de infertilidade masculina:

-Problemas na ovulação;

-Obstrução das trompas de Falópio;

-Inibição da nidação/Posterior rejeição do embrião;

-Outras causas.

Fertilização in vitro

É uma técnica de reprodução assistida que consiste na colocação, em ambiente laboratorial, (in vitro), de um número significativo de espermatozoides ao redor de cada oócito II, procurando obter pré-embriões de boa qualidade que serão transferidos, posteriormente, para a cavidade uterina.

Procedimento: Administram-se à mulher substâncias que estimulam a produção de oócitos pelos ovários. Um ou mais oócitos são recolhidos, por laparoscopia ou passando uma agulha através da parede vaginal. Só depois os gâmetas masculinos e femininos são misturados. A fecundação ocorre em ambiente extracorporal, numa placa de Petri. O zigoto continua a ser incubado in vitro no mesmo meio em que ocorreu a fecundação, até que se dê a sua segmentação. Completa--se com a transferência do embrião para o útero, para que se possa implantar e desenvolver.

NOTA:Foi a 1ª metodologia de reprodução assistida adotada para casais inférteis.

Cerca de 25% das gravidezes por fertilização in vitro são gémeos, o que corresponde a uma incidência bastante superior à das gravidezes naturais em que o normal é surgir um par de gémeos por cada 80 nascimentos.

Primeiro bebé-proveta: Louise Brown

Em 1978, a fertilização in vitro, deu origem ao nascimento do primeiro bebé concebido fora do corpo da mãe, ou seja o primeiro bebé-proveta.

Crioconservação

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