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Luz E Cor

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Por:   •  3/1/2014  •  2.903 Palavras (12 Páginas)  •  324 Visualizações

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Índice

1. INTRODUÇÃO 4

2. TEÓRICOS DA LUZ-COR 4

2.1 Teoria de Newton 4

2.2 A Teoria da Luminosidade de Goethe 6

2.3 Teoria Johannes Itten 7

2.4 Teoria Albert H. Munsell 8

3. PERCEÇÃO VISUAL DOS ESPAÇOS, FORMAS E OBJECTOS 9

3.1 Espetro Eletromagnético 9

3.2 Absorção e Reflecção da Luz 9

4. INFLUÊNCIA DA LUZ-COR NO COMPORTAMENTO HUMANO 9

4.1 Psicologia e Fisiologia da Cor 10

4.2 Simbologia da Cor 10

5. SINTESE ADITIVA E SUBTRATIVA 11

5.1 Síntese Aditiva 11

5.2 Síntese Subtrativa 12

6. CONCLUSÃO 12

7. BIBLIOGRAFIA 13

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho que agora vou apresentar, tem como grande objetivo explicar vários aspetos relevantes acerca da Luz e Cor, bem como a sua importância no Mundo em que vivemos.

O estudo de cores vem desde a antiguidade. Na Grécia antiga muito se discutiu sobre a natureza das cores. Aristóteles dizia que a cor era uma característica intrínseca dos corpos, assim como o peso, tamanho etc.

Já no renascimento descobriu-se que as cores eram características de luz e não específico dos corpos.

Com a descoberta da dispersão da luz branca e do espectro visível da luz das cores, o estudo começou a ganhar novos rumos.

Como a ajuda da pesquisa, falarei um pouco das várias teorias muito importantes no estudo da Cor / Luz.

2. TEÓRICOS DA LUZ-COR

Durante décadas, muitos foram os investigadores e cientistas que, com todas as suas experiências e teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento dos conceitos de cor e de visão (luz).

Vários cientistas e artistas do século passado, dedicaram-se à procura da harmonia cromática.

Harmonia Cromática resulta de um conjunto de cores que se equilibram na composição plástica, quer ao nível dos tons, quer ao nível da proporção dos espaços coloridos.

Desta forma, surgiram os primeiros sistemas (teorias da cor-luz), que passo a descrever:

2.1 Teoria de Newton

Isaac Newton nasceu em Woolsthorpe-by-Colsterworth, Lincolnshire, no dia 4 de Janeiro de 1643 pelo calendário gregoriano (aquele que utilizamos atualmente), que corresponde a 25 de Dezembro de 1642 no calendário juliano, é considerado um dos cientistas mais importantes da História.

Desde sempre, o homem reconheceu que a luz era muito importante para a perceção de tudo o que o rodeava, o azul do céu, o verde das plantas, o vermelho das flores ou do sangue dos animais... Porém, a explicação física do fenómeno não foi conhecida senão no século XIX. Dois séculos antes, em 1665, Sir Isaac Newton descreveu que a luz do sol podia ser decomposta em várias cores fazendo-a passar por um prisma de três faces. Isto produzia um espectro que ia do vermelho, passando pelo laranja, o amarelo, o verde e o azul até ao violeta.

A sua experiência, para o efeito, consistiu em polir várias peças de vidro, por forma a adquirir um prisma triangular. De seguida, num quarto previamente obscurecido, fez uma pequena abertura na janela e colocou o pequeno prisma triangular em frente da referida abertura, permitindo assim a entrada da luz solar em quantidade conveniente e que a mesma refletida no prisma se refartasse sobre a parede oposta do quarto.

Ao fazê-lo, deparou-se com uma imagem espelhada, onde a luz visível era composta por todas as cores que constituíam o arco-íris. Decidiu colocar um segundo prisma, por forma a determinar se as cores produzidas faziam parte da luz ou se, por outro lado, eram produzidas pela superfície refletora.

A esta segunda experiência, Isaac Newton chamou "experiência crucial" e da qual concluiu que, as cores existiam na luz branca e que o efeito do prisma tinha apenas como finalidade, separá-las.

Assim, baseado na sua teoria, Isaac Newton afirmava que a velocidade da luz é proporcional ao índice de refração, sendo maior no vidro do que na água e por sua vez, maior na água do que no ar.

Newton descobriu que a luz visível, a luz que nos permite ver o mundo, era constituída por todas as tonalidades do arco-íris. Quando estas se encontram misturadas, vê-se luz branca. Quando falta uma parte do espectro, a luz já não aparece branca, mas de cor.

A cor, ou tom, é resultado da existência da luz, ou seja, se a luz não existisse, não haveriam cores, à exceção do preto que, é exatamente a ausência de luz.

O preto é resultado de algo que absorve toda a luz e não reflete, o branco resulta de algo que reflete toda a luz, logo é a existência de luz.

Assim, poderíamos dizer que o branco e o preto não são exatamente cores, mas antes características da luz.

A cor-luz, baseia-se na luz solar e pode ser vista através dos raios luminosos. A cor-luz, representa a própria luz, capaz de se decompor em várias cores.

2.2 A Teoria da Luminosidade de Goethe

Johann Wolfgang von Goeth, pintor, nasceu em 28 de agosto de 1749 em Frankfurt am Main, Alemanha.

Ele se opôs a descoberta de Newton de que existem sete cores no espectro, com a teoria de que existem somente seis cores visíveis sob as condições naturais de luz do dia. Para ele, a cor era composta de luminosidade ou sombra. Goethe era um pintor e seu interesse na forma em que realmente vemos a cor estimulou os teóricos e os artistas posteriores. Em suas observações descreveu os efeitos do "positivo" e "negativo" da cor sobre a mente.

Ele diz que a luz branca não podia ser constituída por cores, cada uma delas mais escura que o branco. Ele defendia a ideia das cores serem resultado da interação da luz com a "não luz" ou a escuridão. No seu livro “teoria das cores” determinou

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