Monogafia Burnout

O stress classifica-se como qualquer tensão fisiológica ou psicológica que causa ameaça no equilíbrio total de uma pessoa. Entretanto percebe-se igualmente uma extensão da indefinição do conceito de stress. Trata-se de um estudo de natureza descritiva retrospectiva, de caráter quantitativo, através de pesquisa bibliográfica, que teve como objetivo estacar os principais sintomas da Síndrome de Burnout na profissão de enfermagem. Foram selecionados periódicos de Saúde Mental de abrangência nacional, como Bireme, Scielo e Anais da International Stress Managment Association (ISMA-BR) com palavras-chave, as expressões exaustão e/ou fadiga,atividade ocupacional, enfermagem. Foram encontrados os 48 artigos publicados no período de 2009 a 2012, onde apenas 22 se situavam no critério de inclusão. Como fator desencadeante em 2010, a ausência de condições de trabalho, carga horária excessiva, baixos salários totalizando 41%. Em 2012, valores com mesmos aspectos totalizaram 31,74%. Observamos que 36,36% dos artigos publicados em 2009 indicam a maior incidência da Síndrome de Burnout para sexo feminino. Nos anos de 2010, 2011 e 2012 relataram a mesma incidência com 13,7% e 18% respectivamente. A faixa etária de maior acometimento encontra-se dos 26 a 36 anos no ano de 2009, entretanto em 2010 destacou-se a faixa etária de 21 a 65 anos com 13,7%. Em relação sinais e sintomas observamos que no ano de 2009 classificaram a despersonalização como maior agravante totalizando 41% e valores de 31,74% para o ano de 2012 onde classificam outros sinais, enquadrando-se a lombalgia, dor abdominal e alterações pressóricas como maiores sintomas. Percebemos que diante de diversos fatores, torna-se necessário que as instituições de saúde preencham os requisitos para prestar uma assistência de qualidade permitindo crescimento pessoal, autonomia, interação sociais e culturais

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