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O SERVIÇO SOCIAL E POLITICA DE EDUCAÇÃO

Por:   •  17/12/2020  •  Artigo  •  2.207 Palavras (9 Páginas)  •  143 Visualizações

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TÍTULO DO ARTIGO EM CAIXA ALTA (EM PORTUGUÊS)

TÍTULO DO ARTIGO EM CAIXA ALTA E ITÁLICO (EM INGLÊS)

Francisco Leandro Soares Barros

Hélia Maria Sales Ferreira

Maria Marta Sousa Nascimento

Mirian Araújo Mileu

Jana Alencar Eleuterio

        

RESUMO: Resumo do artigo em língua portuguesa (até 100 palavras)

Palavras-chave:Educação Básica, Serviço Social,Processos de Trabalho.

ABSTRACT: Resumo em língua estrangeira

Keywords: Palavras-chave em língua estrangeira 1, 2, 3.

1 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa busca compreender a relação do Serviço Social com a educação básica e como se dá o processo de trabalho dos assistentes sociais nessa área sociocupacional, analisando  suas atribuições, competências, limites e desafios.

O Serviço Social ao longo de sua trajetória histórica tem sido requisitado a atuar em diversos espaços de trabalho, sendo um deles na política de educação. Apesar de estar em maior evidência nos últimos anos, a inserção profissional na área se deu nos anos iniciais da profissão, sendo suas ações voltadas essencialmente para o controle social da classe trabalhadora. Ao longo dos anos e com o processo de introdução crítica no Serviço Social, a partir dos anos 1980, no enfrentamento da pobreza articulando políticas públicas de educação e a compreensão e afirmação da educação como direito humano. (ALMEIDA, 2007).

Vale ressaltar que mesmo com os avanços pós constituição de 1988, por meio de reformas legais e conquistas de direitos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – Lei Federal 8.069/905 e a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB) – Lei Federal 9394/96, a educação brasileira ainda enfrenta dificuldades para atender a real demanda e a garantia do direito a educação a todos os brasileiros. Nos anos 1990 ocorre uma discussão e uma busca pela implementação de uma política educacional descentralizada, que articulasse a participação dos profissionais de educação, a comunidade, os pais, os alunos e a incorporação do Conselho Escolar, trazendo a ideia de uma educação de gestão democrática. (PIANA, 2009).

A escola, como um dos principais equipamentos sociais, enfrenta o desafio de articular o saber que é utilizado no contexto escolar com a realidade social do aluno, ou seja, seus problemas e necessidades sociais. Nesse sentido, é essencial e fundamental que a escola comece a conhecer a realidade social de seus alunos e que possa diminuir a distância entre ela e o universo familiar, além disso, a escola deve ser capaz de preparar os indivíduos para a vida em sociedade. Dessa forma, a inserção do Serviço Social na escola deve contribuir com atividades que façam da educação uma prática de integração social e formação de cidadania. (AMARO, 1997).

A discussão sobre o Serviço Social na política de educação básica tem sido um tema muito debatido nos anos recentes, porém se faz necessário pontuar que não é um debate recente, mas que tem se intensificado na atualidade, em decorrência dos atuais desafios resultantes das novas configurações da questão social. Esse debate se justifica pelo papel que os profissionais estão assumindo no espaço sócio-ocupacional, sendo responsáveis por articular debates de dimensões políticas e articular ações de enfrentamento das expressões da questão social que podem prejudicar o processo educacional dos estudantes.

Um destaque importante trata-se da  conquista da promulgação da Lei 13.935/2019 que garante os serviços de Psicologia e de Serviço Social nas escolas de educação básica e fortalece significativamente o debate e a busca das categorias pela regulamentação e implementação da lei nos municípios brasileiros. (NA INTRODUÇÃO APENAS CITAR A LEI, NA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, APROFUNDAR O CONTEÚDO E PONTUAR A CONTRADIÇÃO DA LEI SER UMA CONQUISTA E AO MESMO TEMPO SER NECESSÁRIO CONTINUAR A LUTA PARA SUA EFETIVAÇÃO)

Desse modo nosso objetivo principal é compreender o processo de trabalho do Assistente Social na educação básica. Os objetivos específicos são: identificar as atribuições e competências do assistente social na política de educação; entender a concepção de educação para o Serviço Social; e analisar os principais desafiosda profissão no espaço sócio ocupacional.

O interesse pelo objeto da pesquisa surgiu a partir da proposta apresentada à disciplina de “Projeto Interdisciplinar V" e de levantamento bibliográfico a respeito do assunto.  Optamos por delimitar o tema direcionando-o para a atuação do assistente social na política de educação básica, tendo como questionamento inicial: Qual a relação do Serviço Social com a política de Educação?

2 METODOLOGIA

A pesquisa tem papel fundamental tanto na formação do assistente social quanto na pratica profissional, Sendo necessária a articulação  entre o ensino universitário e a realidade social, haja visto que essa articulação embasam diretamente as dimensões teórico-metodológicas e prático-operativas do Serviço Social (IAMAMOTTO, 2001).

Diante do exposto, a presente pesquisa trata-se de um estudo de natureza qualitativa, Compreendida por MINAYO (2001) como uma pesquisa que busca responder a questões muito particulares, tendo um viés mais social e de menor quantificação do objeto estudado. Ou seja, ela trabalha com espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos não os reduzindo somente a variáveis.

A estratégia de pesquisa, adotada será a bibliográfica, que segundo GIL (2008) é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Assim analisaremos as obras e trabalhos dos seguintes autores: Almeida (2007); Piana (2009); Saggin (2018) e Amaro (2011) que são referências na temática da atuação do assistente social na politica de educação.

Tratando-se de uma pesquisa epistemológica, no entendimento da necessidade de uma reflexão critica sobre os dados e conteúdos levantados, adotaremos o método critico dialético que “compreende a realidade nas suas íntimas e complexas determinações, e revela, sob a superfície dos fenômenos, suas conexões internas necessárias à sua apreensão. Coloca-se em antítese à oposição do empirismo, que considera as manifestações fenomênicas e causais, não chegando a atingir a essência dos fenômenos” (BEHRING & BOSCHETTI, 2007, p. 40).

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