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O Serviço Social Frente ao Neoliberalismo

Por:   •  2/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  443 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4

DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 5

CONCLUSÃO ..................................................................................................... 7

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 8

                                           INTRODUÇÃO

O seguinte trabalho tem por objetivo caracterizar o serviço social em meio a questão neoliberal, explicando os conceitos desde a implementação do Neoliberalismo em território nacional, passando pelas características do neoliberalismo, até chegar ao ponto crucial objetivado: O enfrentamento da questão social no contexto neoliberal.  Nele se analisa a já referida base de sustentação no marco da gênese do Serviço Social e se aportam certos elementos do contexto atual (globalização, neoliberalismo em si e mudanças no mundo do trabalho) para a caracterização de suas variações na realidade presente.

A implantação do neoliberalismo, na maioria dos países, coincidiu com um período histórico de crise do capitalismo. Neste sentido, a visão neoliberal de mercado tomava força, na medida em que a população se mostrava descrente com as formas correntes de governo, principalmente aquelas calcadas no modelo do bem estar social. 

                               DESENVOLVIMENTO

Na chamada década perdida, o Brasil enfrentava estes problemas (crise) com a adoção de medidas que funcionaram mais como protelatórias do que como solução para os seus verdadeiros problemas econômicos e sociais – como exemplo, os indexadores da economia. Portanto, fica evidenciado que as raízes neoliberais brasileiras vêm a reboque também de uma situação econômica desfavorável e um sentimento de impotência da sociedade brasileira para resolução de seus problemas. Este quadro aclarou-se no governo de José Sarney, que conseguiu agrilhoar a economia brasileira, auxiliando a eleição de seu sucessor, Fernando Collor de Mello. Collor efetivamente iniciou as transformações mais significativas nos âmbitos sociais, econômicos, etc.

Ainda no Governo de José Sarney, vários planos econômicos foram postos em prática a fim de preparar a economia brasileira para as transformações que estavam por vir: o Plano Cruzado; a criação do seguro-desemprego; o chamado gatilho salarial; fim dos subsídios fiscais; desindexação geral de preços e salários com a livre negociação; projetos de privatização das empresas estatais, cujos recursos seriam destinados à redução do déficit público; entre outros. Neste sentido, o ideário neoliberal brasileiro seria direcionado para os seguintes pontos: implantação de um amplo plano de privatizações, controle das taxas de inflação, controle dos gastos públicos, aumento das taxas de juros, estabilidade econômica e, como resultado, esperava-se que o almejado retorno do crescimento econômico retornasse. 

Neste início de governo, o de Collor, o primeiro pacote econômico já dava um rígido golpe na economia, a fim de conter a inflação, na base de decretos e medidas provisórias. Esse equilíbrio econômico, porém, veio a acontecer somente no governo de Itamar Franco, com a adoção do Plano Real, por volta de 1994. O governo de Collor pôs em prática o programa de privatizações, com a criação do Plano Nacional de Desestatização, na tentativa de passar uma imagem de “autoridade” do Governo, para a consolidação de todas as medidas anunciadas.

Mas é importante destacar que o neoliberalismo no Brasil faz parte de um conjunto de reformas a nível mundial, sendo a sua instalação no país apenas mais uma peça do importante aparelho de forças do capitalismo global.

Varrendo as características principais do Neoliberalismo, podemos afirmar que esse é um sistema onde o pensamento político defende a instituição de um hábito de governo onde o indivíduo tem mais importância do que o Estado, sob a argumentação de que quanto menor a participação do Estado na economia, maior é o poder dos indivíduos e mais rapidamente a sociedade pode se desenvolver e progredir, para o bem dos cidadãos e da economia do País.
Basicamente, o
 neoliberalismo defendia a completa liberdade de mercado e total afastamento do Estado na produção e na intermediação das relações entre patrão e empregado.

Nos pontos positivos da inserção de um sistema neoliberal no Brasil, defensores do neoliberalismo acreditam que este sistema é capaz de proporcionar o desenvolvimento econômico e social de um país. Acionam que o neoliberalismo deixa a economia mais rivalizada, proporciona o desenvolvimento tecnológico e, através da livre concorrência, faz os preços e a inflação diminuírem.

Por outro lado, a economia neoliberal só colabora com as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais. Os países pobres ou em processo de desenvolvimento declinam com os resultados de uma política neoliberal. Nestes países, são apontadas como decorrências ao neoliberalismo: desemprego, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional.

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