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Processo de psicopatologia da linguagem

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Por:   •  10/12/2014  •  Trabalho acadêmico  •  4.379 Palavras (18 Páginas)  •  424 Visualizações

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1. Introdução

O presente trabalho descreve assuntos referente psicopatologia da linguagem, tendo como base a psicopatologia da criança, as perturbações da linguagem que são importante pelo seu significado e, simultaneamente pela frequência que constitui um motivo de consulta.

Entre 4 e 8 anos de idades que as famílias, mais vezes requerem consulta, primeiramente período de aquisição da linguagem falado e depois o período de aquisição da leitura e da escrita.

Pode haver uma repercussão sobre a totalidade de interacções entre crianças e o ambiente (família, escola, colegas) se a perturbações serem acentuadas e conduzirem a dificuldades psicoafectivas diversificadas.

O estudo das perturbações da linguagem pressupõe um bom conhecimento careca do desenvolvimento normal da linguagem, tanto nas suas dimensões neuropsicológicas e quanto na sua dimensão psicoafectivo. O caso particular da deficiências auditivas moderadas caracterizadas por alguma existência de uma curva em U no audiogram, ou seja, por um défice que se centra nas frequências media.

1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral:

• Descrever o processo da psicopatologia da linguagem;

1.2.2. Objectivos específicos

• Mencionar os factores associados a psicopatologia da linguagem;

• Especificar os problemas relacionados a psicopatologia da linguagem;

2. PSICOPATOLOGIA DA LINGUAGEM

2.1. Linguagem normal da criança

Na criança normal a aquisição da linguagem desenvolve se segundo um plano cujo regularidade é surpreendente. A ontogenese da linguagem parece construir se entorno de três fase essências cujo limites intermédios são relevante arbitrário, mas cujo a sucessão é regular. Distinguindo se as seguintes:

• O pré linguagem (ate ao 12-13 meses, põe vezes 18meses);

• A primeira linguagem (dos 10 meses aos 2 anos e meio-3 anos);

• A linguagem (a partir dos 3 anos

2.2. Pré-linguagem

A partir dos gritos do latente que no inicio não tem outro significados para alem de um mal-estar fisiológico, constroem se gradualmente as pré formas de pré comunicação entre as criança e o que a rodeia; com o efeito os gritos em função da resposta dada pela mãe exprimem desde muito cedo toda gama de senso (cólera, impaciência, dor, satisfação e mesmo prazer).

Partir do 1º mês, a medida que a criança adquire uma melhor coordenação da respiração aparece o galreio ou as laloacoes: o gorjear do lactente é constituído, no inicio, por sons não específicos

A partir de 6-8 mês aparece o período e colaria: instaura-se uma espécie de diálogo entre a criança pequena e a mãe ou pai: ela responde a fala do adulto com uma espécie de melopeia relativamente homogénea, continua. Progressivamente, a riqueza das emissões sonoras inicia reduz-se, para deixar lugar apenas a algumas emissões vocálicas e consonânticas fundamentais. Ao mesmo tempo o adulto parece a custar o seu discurso à capacidade de recepção da criança: construção de fases simples, som agudo da voz onde o ouvido da criança o pode descriminar melhor.

2.3. Primeira linguagem

As primeiras palavras aparecem por vezes em situações ecolalia, enquanto as primeiras sequências dotadas de sentidos diferenciam mediante traços aposicionais de um rendimento pobre devido pelo seu número limitado, mas fácil de explorar: papa, mama.

Aos 12 meses uma criança pode ter adquirido entre 5 e10 palavras; aos 2 anos o vocabulário pode atingir 200 palavras, com grandes discrepâncias quanto a idade de aquisição e à sua rapidez. Mas a ordem das aquisições mantêm-se sensivelmente a mesma.

No período da palavra a criança utiliza uma palavra cujo significado depende do contexto gestual, mímico ou situacional. A linguagem acompanha sempre a acção, reforça-a, mas ainda não pode substitui-la.

Por volta de 18 meses aparecem as primeiras frases ou primeiras combinações de uma palavra. O sistema fonológico continua ser muito limitado; mas pouco a pouco a manipulação da palavra torna se cada vez mais independente dos enunciados estereotipados, a organização linguística estrutura se com o aparecimento sucessivo dos enunciados de afirmação, de constatação de ordem, de negação, de interacção, etc. No entanto a liguagem do bebe persiste durante alguns meses marcadas pela simplificação simultaneamente articulatórias, fonéticas cinemáticas e sintácticas.

O papel da família é neste período considerado graças "banho da linguagem" em que a criança se encontra imersa. A ausência de estimulação da linguagem, o empobrecimento ou o atraso na aquisição de um aproveitamento são constantes.

2.4. Linguagem

É um período mais longo e mais complexo da aquisição da linguagem e é marcado por enriquecimento simultaneamente quantitativo (entre os 3 anos e meio 5anos uma criança pode dominara ate 1500 palavras, nem sempre conhecendo exactamente o seu sentido) e qualitativo o "acesso à linguagem propriamente dita caracteriza-se por um abandono progressivo das estruturas elementares da li agulhagem infantil e do seu vocabulário especifico substituídos por construções cada vez mais conformes a linguagem do adulto>>. Ao mesmo tempo a linguagem torna se gradualmente meio de conhecimento, um substituto da experiencia directa.

Por volta de 3 anos a introdução do "eu " pode ser considerada como primeira fase de acesso à linguagem após um período em que a criança se designa. O enriquecimento quantitativo e quantitativo parece fazer-se a partir de dois tipos de actividades de linguagem (Bouton):

Uma actividade verbal livre, em que a criança continua utilizar uma gramática autónoma, estabelecida a partir da primeira linguagem.

Uma actividade verbal mimética, em que a criança repete a sua maneira o modelo do adulto, adquirindo progressivamente novas palavras e novas construções.

Entre os 4-5 anos a organização sintáctica da linguagem torna se gradualmente mais complexa, de tal forma que acriança pode abdicar todo o suporte concreto para comunicar.

2.5. A linguagem na interacção

Decerto, a aquisição da linguagem introduz acriança no sistema simbólico mais elaborado mas

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